Amélia: de dona de casa a professora de sexo 1- Gustavo e Bárbara

Um conto erótico de Apenas um paulista qualquer
Categoria: Heterossexual
Contém 3129 palavras
Data: 14/08/2018 21:11:42

Dona Amélia é o que definimos como uma mulher batalhadora. Com 43 anos de idade, 1.70 de altura, 68 quilos, pele branca e cabelos castanho-claros. Quando mocinha recebeu uma educação rígida, e por causa disso só conseguiu namorar na faculdade de administração, quando conheceu Carlos, um jovem com 1.75 de altura, cabelos pretos e olhos cinzentos que fazia o mesmo curso. Assim que o finalizaram, abriram uma pequena loja de roupas e não demorou a se casarem.

Contudo, uma vez casada, Amélia descobriu que tinha uma personalidade dentro dela que não conhecia: a de uma tarada louca por sexo. Ela e Carlos transavam sempre que podiam, fazendo não só o tradicional papai e mamãe, mas também outras posições diferentes. E depois de tantas fodas, tiveram um filho, a que chamaram de Gustavo.

No entanto, duas grandes tragédias se abateram sobre Amélia. A primeira foi quando sua irmã, Maria, mudou de cidade por causa de um emprego que tinha conseguido e convidou a família para visita-la. Os pais foram, mas Amélia ficou por causa do trabalho. O carro acabou batendo, tirando a vida de toda a família. Dois anos depois, foi a vez de Carlos ser assassinado ao tentar defender Hugo, seu irmão de criação (ele era negro e foi adotado pelos pais de Carlos) de um ataque neonazista. As perdas deixaram Amélia muito abalada, e ainda mais precisando cuidar de seu filho sozinha, decidiu vender a loja e arrumou um emprego como operadora de telemarkeing e se mudou para uma casa menor, ao mesmo tempo em que passou a prestar concursos públicos, no qual teve êxito ao passar para Oficial de Justiça, no que possibilitou a melhora da qualidade de vida e arrumasse uma boa escola para Gustavo.

Amélia também passou a frequentar uma academia. E isso fez o seu corpo ficar mais bonito e ganhar mais curvas; poderia dizer que ela ficou "meio" sensual e até conseguia alguns olhares dos homens (tanto na academia quanto no trabalho) embora os seios (que eram motivo de tara do seu marido no passado) estavam caídos e a bunda era pequena. No entanto, não teve outro homem depois de seu marido, e aquela Amélia tarada desapareceu completamente e deu lugar a uma mulher que dedicou a vida ao seu filho.

Gustavo agora tem 18 anos. Virou um garoto bonito, com seus 1.85 de altura, cabelos castanho-claros iguais aos da mãe e olhos cinzentos iguais aos do pai. O garoto, no entanto, tinha um pouco de dificuldades para chegar nas meninas, principalmente as bonitas, e até sofria um pouco de bullying, mas depois que ele começou a fazer karatê e deu uma surra em dois garotos, pararam com isso. Quando foi crescendo, perdeu a vergonha, e até beijou uma menina numa festa de Ensino Médio, mas nunca namorou por causa dos focos nos estudos. Recentemente entrou na faculdade de jornalismo e era sobre isso que mãe e filho conversavam.

-É hoje Gu, você vai estrear na faculdade – disse Amélia

-Sim mãe, estou um pouco nervoso.

-Você vai se dar bem filho. Vai conhecer amigos e muitas garotas bonitas também.

-Mãe, faculdade é para estudar.

-E para conhecer gente nova também. E bonitão do jeito que é, vou ter várias candidatas a nora.

Gustavo ficou vermelho, Amélia sorriu.

-Agora as meninas têm liberdade. Elas podem paquerar quem quiserem.

-Então porque você não aproveita mãe? Deve ter alguém aí que poderia se interessar por você.

-Ah filho, o tempo de sua mãe já passou, estou velha para isso.

Gustavo sorriu

-Você não está velha mãe. Você é uma mulher que ainda vai viver muito.

As aulas estavam em apenas na sua segunda semana e Gustavo já tinha montado sua “turma” que consistia em Alexandre (Alex para os próximos), alto e cabelos loiros; Heitor, gordo e cabelos pretos; e Pedro, ruivo e de óculos. No entanto, o dia de hoje, uma quarta feira, os alunos de jornalismo tinham aulas de comunicação e expressão (ou português em nome bonito, se preferir). As turmas tinham sido divididas e Gustavo tinha apenas Pedro na sua classe. Os dois conversavam sobre futebol

-Acho que esse ano o paulista vai ser do Palmeiras, está com um time muito bom e bem entrosado – comentou Gustavo

-Mas o Santos fez boas contratações e vai der trabalho.

-Pois é, mas...

As palavras se perderam, e Pedro entendeu o porquê. Uma linda moça entrava pela sala. Morena índia, cabelos pretos e longos, olhos verdes, corpo curvilíneo e uma bunda redondinha. Mas o que chamou a atenção de Gustavo foram os seios dela, de tamanho médio. Desde que entrou na puberdade, Gustavo tem uma grande tara por seios, era a parte que mais olhava nas mulheres e nos pornôs que assistia.

-Quem é ela? Perguntou Gustavo, ainda com os olhos vidrados nela.

-Não sei. Deve ser de nutrição, já que ela não é da nossa classe.

A professora tinha chegado e todos se calaram. Ela começou fazendo a chamada e descobriu que a moça se chamava Bárbara. Assim que a professora chamou o último aluno, ela começou a passar a matéria e Gustavo começou a copiar, mas de vez de quando observava a beldade. Num certo momento, ele foi olha-la e acabou surpreendido. Ela olhou de volta. Encarou aqueles olhos verdes por um segundo, depois desviou o olhar, e agradeceu quando a professora começou a explicar a matéria.

Quando chegou o intervalo, Gustavo e Pedro saíram para conversar. E Bárbara saiu um pouco atrás, conversando com suas amigas, mas aproveitou que o seu admirador estava por perto e começou a olha-lo também. De forma discreta,. Pedro percebeu e comentou.

-Gustavo, ela está olhando para você.

O rapaz olhou, mas a moça tinha voltado a conversar com as amigas.

-Você está me zoando. Ela está conversando com as amigas

-Mas estava olhando para você. Não estou zoando não. Por que não vai falar com ela?

Gustavo deu uma risadinha e voltou e mudou de assunto

Na volta da aula, a professora anunciou um trabalho.

-Quero que vocês façam duplas e leiam o artigo que vou entregar e escrevam um texto sobre ele. E mais, Quero que as duplas sejam de cursos diferentes, ou seja: uma de nutrição e um de jornalismo.

Os alunos começaram a se mover. Gustavo começou a procurar alguém quando, de repente escutou

-Quer fazer comigo?

Era Bárbara. O coração de Gustavo disparou. Pedro, que estava por perto, sorriu e cochichou:

-Se deu bem.

-Eu aceito sim – disse Gustavo, sorrindo.

Pedro fez dupla com uma das amigas de Bárbara, uma loira falsa meio gordinha, mas com um sorriso bonito. A professora começou a passar os artigos. Gustavo e Bárbara pegaram um sobre a fome no mundo.

Por meia hora, focaram apenas no texto, embora o rapaz as vezes desse uma espiada nos seios da moça. Quando terminaram e colocaram seus nomes, ela falou

-Percebi que têm olhado para mim. Me achou bonita?

Gustavo ficou vermelho, e respondeu.

-Sim, achei.

-Também te achei um gato

Gustavo dessa vez ficou surpreso

-Seu nome é Gustavo, certo? O meu é Bárbara.

-Deve ser porque você barbariza com sua beleza

Bárbara riu da piadinha

-Engraçadinho, né? Ela falou

Os dois passaram os minutos restantes da aula conversando sobre suas vidas. Quando a aula terminou, os dois se despediram na porta da sala. Pedro apareceu e disse

-Rolou alguma coisa?

-Nada. Foi só uma amizade. Talvez ela me esqueça daqui a dois dias mesmo.

Contudo, ao voltar para casa, foi dito para o quarto. Ao tirar a roupa e vestir o pijama, pensou novamente em Barbara e nos seios dela. Sentiu seu pau endurecer. E teve que se masturbar antes de dormir.

A quinta feira passou normal para Gustavo, fazendo os deveres de casa e treinando karatê. Na sexta, viu no jornal que ia lançar um novo filme e decidiu que ia ver. Convidou sua mãe, mas ela se recusou e agora estava no facebook, se preparando para enviar uma mensagem para seus amigos quando uma notificação de amizade e uma mensagem apareceram.

E eram de Bárbara. O coração do jovem disparou. Ela dizia o seguinte

Olá Gustavo? Lembra de mim

Ele respondeu

Sim. Você é a Bárbara que fez um trabalho comigo.

Depois da mensagem, ele aceitou a solicitação de amizade e percebeu que ela estava on-line, então a resposta veio rápida.

Sou eu sim. Sabe, eu queria ver um novo filme que lançou no cinema, mas eu não tenho ninguém. Quer ir comigo

Qual filme?

Gustavo se surpreendeu. Era justamente o filme de ficção científica que ele queria ver.

Olha, eu estava procurando alguém para ver esse filme.

Sério? Então está certo. Sessão das duas da tarde?

Feito

Gustavo passou o resto do dia pensando na conversa que teve com Bárbara. No sábado, o garoto estava se preparando para sair quando sua mãe entrou no quarto.

-Nossa, como meu filho tá bonitão. Vai se encontrar com alguém?

-Sim mãe. Vou ao cinema com uma amiga

-Hum, amiga? Sei.

-Se chama Bárbara, estuda comigo na quarta feira. Estuda nutrição

-Gostei do nome dela. Agora vá para não se atrasar, e leve uma camisinha, vai que aconteça.

Mãe, é o primeiro encontro, e mal nos conhecemos. Acha que vai haver sexo?

-Precaução filho, precaução. Não quero virar avó antes do tempo

Gustavo se afastou dando risadinha, mas a mãe estava com um bom pressentimento sobre aquele encontro.

Bárbara estava linda, Gustavo pensou. Ela vestia um short curto e branco e uma blusinha amarela. Estava para matar e atraía olhares dos homens em volta.

-Olá Gustavo. Como vai?

-Vou bem. Alguém disse que você está linda?

-Só meu pai, você e alguns babacas. E vamos entrar logo senão as mulheres vão te paquerar também.

Gustavo riu, mas Barbara olhou séria

-Não é piada. Você é gato, mas hoje quero só para mim

Essa fala mexeu com os pensamentos do jovem.

Quando o filme acabou, os dois saíram conversando bastante.

-Você que fazer mais alguma coisa? Perguntou Gustavo.

-Tem uma sorveteria aqui e que vende uns sorvetes diferentes. Gostaria de experimentar

Os dois foram até o lugar. Fizeram seus pedidos e se sentaram.

-Vou ter que malhar muito para gastar as calorias, mas vai valer a pena – comentou Barbara.

-Você malha? Perguntou Gustavo

Os dois passaram a conversar. Os pedidos chegaram e o papo virou-se para as famílias. Gustavo descobriu que Barbara vivia com os pais e com uma irmã três anos mais velha chamada Beatriz.

-E você Gustavo? Tem irmãos?

-Não. Eu vivo só com minha mãe. Meu pai foi assassinado quando eu era criança

-Assassinado? Como?

Era a primeira vez que Gustavo falava isso com alguém que não fosse sua mãe. Mas Barbara demonstrava tanta confiança que ele acabou falando sobre o sue tio Hugo e o ataque neonazista.

Assim que terminaram os sorvetes, os dois foram para o estacionamento

-Bem- finalizamos nosso dia? Perguntou Gustavo

-Na verdade não, eu gostaria de fazer outra coisa – disse Bárbara, com um sorrisinho

Ela puxou a mão de Gustavo, procurou um local vazio e sem movimento e lhe tascou um beijo, que foi imediatamente retribuído. Os dois ficaram grudados por um minuto, quando se separaram, Bárbara disse

-Quero você Gustavo. Vamos cara minha casa. Estou sozinha. Meus pais e minha irmã foram viajar. Aceita?

-Aceito sem pensar. Você é muito gata.

Os dois foram para o carro de Barbara. Gustavo sentiu que estava começando a ter uma ereção, mas a controlava para ninguém perceber. chegarem no carro, Bárbara comentou

-Parece que seu amigo aí embaixo gostou de mim. Em casa ele vai conhecer a minha amiga.

Durante o trajeto, Gustavo se sentiu mais relaxado e permitiu que seu pau ficasse mais duro, embora impedido pela cueca. Logo chegaram à casa de Bárbara, que era de tamanho médio, mas tinha um estilo moderno. Assim que entraram na garagem, os dois voltaram a se beijar intensamente, com Gustavo segurando firme a cintura de Barbara e descendo aos poucos até chegar na bunda. Ela sorriu e disse

- Vamos para o meu quarto.

Voltaram se beijar, e ela o conduziu no tato mesmo. Os dois se jogaram na cama. Bárbara começou a beijar o pescoço de Gustavo, que foi tirando o short da moça e acariciando a bunda dela. Em seguida, a camiseta do rapaz também foi para o chão, e o peito e Gustavo passou a ser lambido, o que lhe dava arreios prazerosos, principalmente porque a língua foi descendo até chegar perto do pau, que estava marcando a calça

-Seu amigo quer sair, vamos ajuda-lo

Bárbara tirou a calça de Gustavo. E fez questão de tirar a cueca, mas o rapaz disse não

-Como assim não? Perguntou a moça

-Deite na cama. Agora é a minha vez.

Gustavo começou beijando o pescoço de Barbara, fazendo-a gemer. Aos poucos, foi descendo até chegar no que mais queria: aos seios. Ele não perdeu tempo e tirou a blusa de Barbara, que revelava um sutiã vermelho-claro, que rapidamente também foi a o chão.

-Estou no paraíso- disse Gustavo

Os seios de Bárbara eram o que o garoto sempre sonhou, Nem grandes, nem pequenos, e com os bicos completamente durou. Parou por um segundo

O que foi gato? Barbara perguntou

-Adoro seus seios

Não perdendo tempo, Gustavo lambeu inicialmente os bicos, mas depois foi explorando os seios inteiros, fazendo Barbara gemer alto. Ele ficou por um minuto lambendo os seios dela, até que Barbara falou

-Eu tenho outras partes de corpo, sabia?

-Desculpa, mas o ianque imperialista falou mais alto.

-Ianque imperialista?

-Foi um amigo meu que chamou assim porque gosto mais de peitos do que de bundas.

-OK imperialista, agora vá para minha barriga

Gustavo obedeceu e começou a lamber a barriga de Barbara e foi descendo até chegar na buceta, ainda por baixo da calcinha, também vermelha e já bastante molhada.

-Gata, se fizer algo errado me avisa – disse Gustavo

-Fazer o que? Perguntou Bárbara.

O rapaz tirou a calcinha e viu uma buceta raspada e bem cuidada. Começou a lamber. Nunca tinha feito, mas já tinha lido por acaso sobre como fazer sexo oral numa mulher. Começou a toda velocidade

-Mais devagar, por favor – pediu Barbara.

Gustavo diminuiu a velocidade e passou a explorar mais o grelho, o que arrancava gemidos de Barbara. Ficou por um minuto, e quando Barbara percebeu que ia gozar pediu para parar.

-Não quero gozar agora. Quero gozar com você dentro de mim .Agora deite-se

Gustavo fez o pedido, e no momento seguinte teve a cueca arranca dor Barbara, revelando um pênis de 16 centímetros completamente duro.

-Delícia! Exclamou a moça.

Ela pegou a camisinha e encobriu o pau de Gustavo. Em seguida, deu umas lambidinhas no pau, e então se deitou em cima e conduziu o pau até sua buceta. Começou introduzindo aos poucos, e era ajudada pelo companheiro, que a segurava pela cintura. Assim que todo o pau foi engolido, começaram os movimentos, inicialmente lentos para aproveitar a situação, mas depois foram acelerando e os gemidos de ambos foram ficando mais alto. Aquilo era o paraíso para Gustavo, pois quando viu aquela morena da nutrição, sentiu uma grande atração por ela. E agora ela estava nua, com ele, sentindo os prazeres da carne. Não demorou para os dois gozarem.

O descanso durou apenas alguns segundos. Gustavo voltou a ter uma ereção.

-Quero cavalgar – anunciou Bárbara

Gustavo se deitou e ficou com o pau apontando para cima, mas não por muito tempo, pois Bárbara já foi sentando em cima dele e começou rebolando bem devagar para sentir todo p pinto do jovem entrando nela. Gustavo não perdeu tempo e segurou nos seios dela, os massageando.

-Gostou mesmo dos meus peitos hein gostosão

-Eu sempre fui viciado em peitos. E os seus são perfeitos. Adoro eles

-Então aproveita eles.

Os movimentos foram se revezando entre cavalgadas e reboladas. Gustavo passou a lamber os seios de Bárbara, que gemia tão alto que chamaria a atenção de todos se tivesse mais alguém na casa. ficando mais velozes até que Gustavo não resistiu e gozou. Bárbara desabou no peito do amante. Os dois estavam suados e gozados, e ficaram se acariciando por um tempo.

-Gustavo, sabia que depois de nos conhecermos, assim que cheguei em casa eu bati uma siririca pensando em você?

-Sério? Porque bati uma pensando em você também assim que cheguei em casa.

-Nossa, que coincidência. E estou excitada de novo. Como você disse que bateu uma pensando em mim, vou deixar escolher a posição. Tem alguma que sempre quis fazer?

- Na verdade sim. Queria comer uma mulher de quatro

Barbara sorriu e ficou de quatro, mas ordenou.

-Só na buceta, nada de anal.

Gustavo não precisava. Foi direto em direção a buceta com o pau ainda duro e começou a bombar, mas agora mais forte, indo até as bolas. Ela gemia de forma rápida

-Estamos perecendo animais, mas isso e tão bom Gustavo falou.

-Sim. Somos dois animais selvagens.

Bárbara rebolava e Gustavo se controlava para não gozar. Mas ele não conseguiu se segurar por muito tempo e logo gozou. O casal estava ofegante, mas satisfeitos;

-Essa foi uma foda incrível. Você era virgem antes da nossa transa? Perguntou Gustavo

-Sim. Eu era, Meus pais falaram para que eu esperasse até os 18

-Minha mãe não colocou restrição de idade, mas disse para eu esperar o máximo possível.

Nesse momento o celular de Gustavo tocou

-Deve ser minha mãe perguntando onde estou

Ele atendeu

-Filho? Onde você está? Já faz cinco horas desde que saiu

-Calma mãe, estou bem.

-Acabou rolando algo a mais?

Gustavo não soube o que responder, mas Bárbara pegou o celular e, ignorando os protestos do amante, falou:

-Rolou muito sim. E parabéns, seu filho é maravilhoso. E muito gostoso também – falou a moça, dando risada.

A mãe de Gustavo estranhou

-Você é a Barbara?

-Sim. Sou a namorada do seu filho.

Se desviando de Gustavo, ela dava risada.

-Quer jantar aqui em casa? Perguntou Amélia.

-Aceito sim.

-Tudo bem ,estarei esperando.

Barbara desligou o celular. Gustavo falou, irritado

-Barbara, por que falou que estamos namorando?

-Porque estamos. Eu te quero e sei que você me quer. E você só têm a ganhar namorando comigo Agora vem tomar banho comigo para visitarmos sua mãe. Vem ensaboar o corpo da sua namorada gostosa.

O rapaz apenas sorriu e acompanhou. No banho, massageou novamente os seios dela.

-Parece um bebê, não larga dos peitos – comentou Barbara, rindo.

Dona Amélia já tinha preparado tudo quando percebeu que os dois tinham chegado. Ao entrarem, ela se surpreendeu com a beleza da nora.

Filho, que nora você me arrumou, hein? -Ela disse

-E eu tenho que agradecer, pois foi você que colocou esse gostoso no mundo

Gustavo ficou vermelho, e as duas deram risadas. Amélia não sabia, mas a entrada daquela morenaça ia mudar completamente sua vida.

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Comentários

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Astrogilldo Kabeça, realmente, eu tinha postado esse conto antes, ams eu o removi achando que eu podeira republica-lo.

E gente, o capítulo 2 já saiu. Ele não apareceu na página principal pro problemas na hora da postagem, mas ele es´ta lá.

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Tenho impressão que já havia lido esse início tempos atrás, mas a continuação não apareceu. Pode ser que eu esteja enganado. Enfim, existem várias possibilidades de ação e emoção nesse conto. Promete ser quente!

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Dona Amélia é que é mulher de verdade...puta de verdade, também! Deliciosa narrativa! Um abraço

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Maravilhoso gatas vamos tc chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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