A ruiva namorada do meu amigo

Um conto erótico de Raposa199
Categoria: Heterossexual
Contém 1167 palavras
Data: 14/08/2018 15:20:07

A ruiva namorada do meu amigo

Estava eu em Maceió, onde basicamente vou toda semana pois moro no interior, depois de terminar meus compromissos, já à tardinha, cansado, começo a contornar as ruas me preparando para deixar o centro da cidade, vejo numa calçada uma pessoa conhecida, Cláudia, vou a chamar assim, namorada do meu amigo Edson que já nos conhecemos há bastante tempo, Edson é uma grande pessoa. Parei o carro, Cláudia me reconheceu e sorriu, perguntei se ela estava vindo também, ela disse que sim e a convidei pra vir comigo, ao menos não viria sozinho, Ela aceitou e entrou no carro.

Cláudia é um mulherão, uns 27 anos, aproximadamente 1,70, ruiva natural, aquelas sardas comuns nos ruivos, olhos claros, busto farto, não chegando a serem grandes, pernas bem torneadas, uma bunda comum nas brasileiras, empinadinha, vestida numa saia vermelha não muito curta e uma blusinha solta que realçava bem seu corpo branco, percebi que estava sem sutiã, exibindo um par de seios firmes. Causa desejo em quem a vê, mas é a namorada do meu amigo.

Começamos a conversar e perguntei logo pelo Edson, senti um ar de tristeza em seu semblante e quase uma lágrima encher seus olhos:

- Estamos brigados - respondeu ela, e logo continuou a falar da relação dos dois:

- Edson já não me olha mais com a mesma atenção de antes, não gosta mais de passar as horas comigo, às vezes o chamo pra sairmos e ele prefere ir jogar bola com os amigos ou mesmo ficar tomando cerveja...

- Pena – respondi – vocês formam um casal tão perfeito, Edson tem muita sorte em ter você Cláudia, você é uma pessoa maravilhosa.

- Ele já não me vê mais assim – respondeu ela agora com lágrimas escorrendo no rosto.

Tentei a consolar colocando minha mão sobre sua coxa, a senti meio que estremecer, retirei minha mão meio constrangido, aconteceu aquele silêncio durante alguns minutos, liguei o som do carro e já estava tocando Paralamas do Sucesso, gosto muito, quando ela sorriu e disse gostar demais também, começamos a falar de um show da banda em Maceió e ela falou que também estava no show, empolgado pela conversa coloquei mais uma vez minha mão em sua coxa, ela já mais solta se recostou no meu braço e ficou assim um bom tempo, logo começou a deslizar sua mão no meu braço, percebi que Cláudia estava gostando do carinho, de repente senti ela mudar de posição e me dá um beijo na face e se encostar mais ainda em mim, estremeci por dentro, ela percebeu e senti sua mão na minha coxa também, sobre minha calça jeans, uma mão meio boba e meio acanhada deslizando ao longo de minha coxa, e eu com minha mão paralisada na sua coxa, ela foi subindo sua mão procurando por algo que pulsava dentro de minha cueca querendo sair a qualquer custo, encontrou e apalpou com uma certa força, mas sem machucar, com a outra mão ela foi puxando a minha de encontro ao meio de suas pernas, minha mão se encontrou com algo bem macio e úmido, Cláudia segurou ainda mais firme meu pau latejante dentro de minha calça, percebi ela querendo abrir meu zíper, dei sinal e parei o carro no acostamento, coloquei em neutro e acionei o freio de mão, nos beijamos com bastante ardor, entre um beijo e outro ela me sussurrou:

- Sempre desejei um momento como esse com você, você nunca percebeu, mas já te comi com os olhos.

Cláudia consegui abrir meu zíper e começou acaricia aquele pau duro querendo algo a mais, sabia que ali perto havia um motel, coloquei o carro na estrada e logo estávamos entrando na suíte, parei o carro na garagem e baixei a porta, subimos as escadas nos beijando e nos tocando, entramos no quarto, a contive, pois estava bastante suado, querendo um bom banho, falei pra ela que ia tomar um banho, quando estava no banho a vi chegar e me abraçar por trás, aquele corpo quentinho contrastando com a água fria do chuveiro, me virei e meu corpo percorreu aquele corpo escultural, aqueles seios eram mais bonitos ainda do que eu imaginava, beijei cada um deles senti ela estremecer, só assim percebi aquele toque macio que antes eu havia sentido na sua calcinha, sua buceta grande estava levemente coberta por uma camada de pelos avermelhados que me deram um arrepio de tesão, meu pau pulsou ainda mais, Cláudia percebeu e foi se abaixando e beijando com sofreguidão a cabecinha daquele membro rígido em suas mãos, logo ela foi abrindo ainda mais a boca e abocanhando com tesão chegando a quase engasgar com minha pica quase toda dentro de sua boca, chupava com muito entusiasmo, alternando entre o pau e os ovos, eu ia ao delírio, puxei-a para mim, metendo a pica quase por completo em sua garganta, deslizei minhas mãos pelo seu corpo e queria retribuir as carícias, aqueles pelos avermelhados me deixaram com muito tesão, abaixei um pouco e beijei aquele monte de vênus vermelho e com cheiro de tesão, dei uma leve mordida, saímos nos beijando até a cama, completamente molhados, deitei-a na cama e fui direcionado a sua buceta molhada, ávido por uma boa chupada naquele grelo, senti ela puxando minha perna e entendi que ela queria compartilhar aquele momento num belo 69, nos posicionamos, foi ai que percebi aquele grelo enorme escondido naqueles pelos baixos caí de boca enquanto Cláudia me retribuía engolindo minha pica dura em movimentos frenéticos, entre uma chupada e outra a ouço falar entre gemidos:

- para e mete essa pica em minha buceta, me fode, me penetra com tesão, me faz tua putinha.

Não resisti e mudei de posição e posicionei a cabeça vermelha de minha pica na entradinha de sua buceta, dando leves batidas no seu grelo já entumecido de tesão, Cláudia estremecia e começou a implorar:

- Me dá pica, me dá pica, quero pica, mete logo.

Senti que era hora de judiar um pouco dela, falei:

- agora não, nem sonhe, vai ter de implorar mais.

- Me dá pica vai, faz isso não, mete vai, por favor, quero essa pica dentro de mim.

- ainda não é hora, falei.

- me dá pica seu safado, mete em mim, me fode, faz isso não, me dá pica.

Percebi Cláudia quase chorando e aí percebi o quanto ela era tarada por uma pica dura dentro dela. Continuei a dar leves batidas com a pica no seu grelo e colocar a cabecinha na entrada de sua buceta, Ela estremeceu e começou a chorar gritando:

- Me dá picaaaaaa, mete por favor, me fodeeeeee, me dá picaaaaaaaaa.

Meti a pica naquela buceta carnuda e molhada de tesão, quando a pica entrou Cláudia estremeceu e a percebi gozando, tirei a pica e pude perceber os esguichos de seu gozo a molhar minha pica, meti mais forte ainda e não resisti, gozei dentro daquela buceta suculenta, apertada e muito molhada, quase desfaleci em cima dela, ficamos por algum tempo paralisados, extasiados, suados, melecados de gozo, adormecemos...

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Comentários

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Otimo conto,mas sera q tem mais algum sobre vc e essa morena,se tiver pode nos contar .

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