Tia Patricia (Sexo Lésbico)

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Homossexual
Contém 1324 palavras
Data: 13/08/2018 08:22:29

Mamãe me informou no café da manhã que sua irmã, Patricia, estava vindo para ficar conosco por um tempo. Ela disse que minha tia Pat tinha passado alguns anos fora do País, atuando como enfermeira na Cruz Vermelha, e agora estava voltando. Meu irmão mais novo riu de mim quando mamãe disse que tia Pat ficaria comigo no meu quarto, já que não tinhamos quarto de visitas e minha cama(king size) era grande o suficiente pra nós duas.

"Droga! Isso é ótimo" eu pensei. Eu não vejo essa mulher desde os quatro anos de idade, nem lembro se é loira ou morena! Meu quarto é meu refúgio, atrás da porta trancada, eu gosto de andar pelada. Muitas vezes minha melhor amiga Andrea, dorme comigo e nós curtimos nos masturbar juntas e fazer "outras cositas más"! Agora me aparece essa tia Pat pra invadir meu espaço e minha privacidade - dormindo na minha cama e com certeza vai querer regular a minha vida.

Andrea é minha melhor e inseparável amiga, nos conhecemos a pelo menos 5 anos. Eu fui logo contar pra ela a novidade.

- "Que pena", ela disse. "Você deve estar realmente chateada".

- "Estou puta e.....", eu mudei minha expressão quando notei uma garota nova logo a frente

- "Olha lá Andrea... aquela menina!"

- "Há, eu a vi ontem. Gostosa, né? Temos que convidá-la para uma das nossas noitadas, " disse Andrea.

- "Hummm gostei da bundinha, olha só, peitão... gostosa mesmo, precisamos fazer amizade" eu disse

Eu fiquei seguindo com o olhar a nova garota na escola a maior parte do dia. Corpo lindo, longos cabelos pretos e lábios carnudos vermelhos, eu poderia beijar essa boca o dia todo. Saí da escola uma hora mais cedo, e fui correndo para casa para "brincar" comigo mesma no meu quarto enquanto ainda tinha privacidade, antes da "tia Pat" chegar. Quando virei a chave na fechadura, ouvi a voz da minha mãe.

- "Jessica, é você? Sua tia Pat está aqui. Venha aqui conhecê-la ".

Eu entrei na cozinha e, lá estava ela. De pé ao lado da pia com minha mãe. Não tinha nada a ver com a tia "Pat" que eu tinha em mente, mas uma mulher alta e bonita. Ela tinha cabelos pretos, pele bronzeada, olhos azuis e os lábios vermelhos mais cheios que eu já vi.

- "Venha dar um abraço na sua tia", ela sussurrou enquanto eu dava um passo à frente.

Ela estava de costas para mamãe, e me abraçou, apertando nossos seios uns contra os outros com força. Sua fragrância me envolveu quando ela beijou minha bochecha. "Ana, ela está tão linda, e maior do que você me disse ", Pat disse a mamãe por cima do ombro. Quando eu me desvencilhei do seu abraço, meus mamilos estavam duros e minha buceta molhada.

- "Mãe, eu preciso fazer uma tarefa com a Andrea. Eu volto logo. Por favor, mostre pra tia Pat o meu quarto. É bom ter você aqui, tia Pat ", eu disse e saí rapidamente pela porta dos fundos.

A casa de Andrea estava a menos de três quadras da minha casa. Eu cheguei lá em tempo recorde. E fui impaciente quando apertei a campainha, sabendo que seus pais só chegavam em casa mais tarde. Quando ela abriu a porta, eu agarrei ela e enfiei minha língua em sua boca num beijo furioso, enquanto eu deslizava minha mão dentro do seu shorts largo.

- "Gee, Jess, você está realmente com tesão, não é? Foi a menina nova? Ela que te deixou com tanto tesão? ", Andrea perguntou já com minha mão na sua buceta.

- "Cala boca e tira logo a roupa. Eu preciso foder você agora."

Eu peguei ela no tapete da sala de estar, primeiro chupando sua buceta até ela derramar seu doce em minha boca numa maravilhosa gozada, depois moendo minha buceta na dela numa tesourinha até gozarmos gemendo como duas vadias. O tempo todo eu me imaginei transando com tia Pat.

Chegou a noite e veio a hora de ir para o quarto, eu estava inquieta naquela que seria a primeira noite com a tia Pat na minha cama. Ambas estávamos vestidas com camisolinhas de verão, sem sutien, somente de calcinhas por baixo. Pude notar antes de apagarmos as luzes que minha tia Pat tinha um corpão de dar inveja, uma coisa linda de se ver. Foi dureza até conseguir pegar no sono, minha tia dormiu rapidinho, mas eu fiquei com os olhos entreabertos, observando enquanto ela dormia e eu me imaginava fodendo ela, até que finalmente o cansaço me venceu e eu cochilei.

Tarde da noite, acordei meio sonâmbula, sentindo algo em meus lábios, meus olhos se abriram quando a língua de tia Pat passou pelos meus lábios e dentes. Ela me beijou com tanta paixão e tão selvagem que eu gemi, ainda meio sonâmbula, quase pensando ser um sonho, envolvi meus braços em volta do pescoço dela e me entreguei aos seus beijos por momentos que pareceram uma eternidade de tempo, embora creio ter sido apenas alguns poucos minutos.

Tia Pat liberou minha boca o tempo suficiente para puxar minha camisola sobre a minha cabeça. Eu reagi tirando minha calcinha através de minhas pernas, ficando totalmente nua pra ela. Lentamente, suas mãos levemente ásperas me acariciaram da cabeça aos pés, como que traçando um mapa do meu corpo. Sua língua molhada acompanhou suas mãos traçando o caminho de suas mãos por todo meu corpo. A língua de tia Pat encontrou minha boca novamente e a beijou preguiçosamente, movendo-se para baixo, ela beijou meu pescoço e ombros. Sua língua lambeu o vale entre

meus seios e em seguida seus lábios abocanharam meus mamilos sensíveis. Com fome, ela devorou ​​meus globos e os mamilos como se fossem uma sobremesa saborosa. Ela se mudou para o meu umbigo, mergulhou em sua língua e rodou. dentro dele.

Minha buceta estava encharcada como um lago, quando ela finalmente encontrou meu clitóris com a língua e passou a sugá-lo e mordiscá-lo, enquanto passava seu dedo pelo comprimento da minha fenda. Sem penetrar, somente entre os lábios inchados da minha boceta molhada, seu dedo ia de cima abaixo pela minha fenda, indo e voltando, fazendo pressão no meu buraquinho e voltando até o grelo. Mordi minha mão, e arqueei minhas costas quando ela enfiou sua língua dura dentro da minha fenda suculenta. Eu gemi alto e gozei com a sensação de sua lingua áspera me penetrando.

Tia Pat percebeu o que significavam os espasmos em meu corpo e continuou a festa na minha bucetinha. Eu a recompensei com rajadas do meu doce suco que ela lambeu e sugou avidamente, revirando as paredes da minha buceta com a lingua buscando até a ultima gotinha.

- "Você tem um gosto maravilhoso, Jess", disse tia Pat agora deitada ao meu lado.

- "Quando te vi, tive a sensação de que você levava jeito pra gostar de mulher. Essa com certeza não é sua primeira vez com uma mulher, né? "ela disse enquanto escorregava um dedo dentro de mim.

- "Não, tia Pat.Hoje à tarde mesmo eu comi minha amiga Andrea, transei com ela no chão da sala pensando em você." levantei da minha posição na cama, eu disse:

- "Tia Pat, você ainda não gozou como eu. Deixe eu te mostrar como sou boa com uma bucetinha."

Coloquei as pernas trêmulas da tia Pat em meus ombros, e trouxe seu monte úmido para o meu rosto afundando minha boca naquela poça de prazer. Foi a vez dela de morder os punhos quando eu a fiz gozar e gozar.

Às seis e meia da manhã seguinte, minha mãe bateu na nossa porta trancada para anunciar que o café da manhã estava pronto. Deitadas na desordem da nossa cama, minhas pernas estavam entrelaçadas com as da mulher mais bonita do

mundo, nossas bocas sussurrando, nossas bucetas se esfregando em direção uma da outra. Tia Pat afastou sua boca da minha e anunciou:

- "Agora que somos Amantes, Jess, Você pode esquecer a "Tia" e me chamar de Pat."

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