Fudendo com o Uber na volta da faculdade.

Um conto erótico de Jolene
Categoria: Homossexual
Contém 1346 palavras
Data: 12/08/2018 08:51:15

Sou eu, o Jorge. Relatei o ocorrido do Milton aos meus 16 anos, mas agora quero contar o que aconteceu recentemente, aos meus 24. Meu corpo não mudou muito, 1,85, continuo magro , mas com uma barriga mais trincada por conta da academia , minha pernas estão malhadas, não só grossas, assim como a minha bunda. Ela está maior, firme e aguenta cada vez mais rola rsrs.

Enfim, normalmente, voltou da faculdade de ônibus, mas tenho o costume de guardar o dinheiro e ter o "pequeno luxo" de voltar de Uber, já que moro muito longe e o valor sai muito caro. Não que eu seja pobre , mas também não tenho orçamento pra pagar todo dia. E no dia em questão, pedi um Uber para voltar de uma sexta estressante com provas e trabalhos. Pela foto , eu notei que o motorista não era muito bonito, mas tinha um olho claro, e particularmente, eu tenho uma certa atração por olho claro.

O carro parou, entrei e logo observei discretamente o motorista. Parecia mais alto que eu(por incrível que pareça), muito magro , estilo vara pau, mas só de olhar na calça você já notava o volume , e que volume! Ele era bem discreto e se chamava Diego.Acho que notou o meu cansaço no rosto e não puxou muito assunto. Porém, eu estava a uns dois meses sem sexo, só na rotina estressante do curso e estava precisando fuder, mas tipo, no sentido de fuder mesmo, com força, pra me arregaçar e deixar-me exausto de prazer. Logo puxei um assunto ou outro, amenidades, música, notícias de destaque etc.Ele não dava muita trela então pensei em ser mais direto, mas sem ser vulgar como meus pensamentos. Já estávamos em mais da metade do caminho e eu não fazia nenhum progresso. Então, tive um ideia.

Me lembrei de uma brincadeira a qual visualizei na internet, sobre o Uber que tiver com um Halls preto na calça perto da mala, aceitava uma mamada de boa. Não tinha visto o pacote, mas pensei em arriscar. Perguntei um pouco malicioso:

----Ei Diego, tem Halls preto? Aquele do pacote retangular comprido?

Ele levantou a sombracelha como se tivesse entendido algo, mas só respondeu o seguinte:

----Tenho só outras balas, se quiser, estão no porta luvas.

Frustrado abri o porta luvas e peguei um mentos. Mas ainda não tinha desistido e fui mais sem vergonha:

----E o que vem com a pastilha? O bônus do motorista? Você tem aí?

Ele foi parando o carro devagar , encostou, olhou nos meus olhos e falou:

----Se tava afim de algo podia ser mais direto, nem todo Uber sabe dessa piada da internet.

Sorri e disse:

----Vai que tu era bolsominion e ficava estressadinho com a abordagem? Tentei não arriscar, mas enfim, quer terminar a viagem lá em casa?

Ele piscou, assentiu e ligou o carro. Durante o resto do trajeto eu fui falando umas baboseiras e acariciando o instrumento dele por cima da calça. Estava começando a dar sinais de vida. E diferente do que eu pensavam, Diego estava bem tranquilo e a vontade coma situação, o que era ótimo, seria bem mais fácil pra ele fazer as sacanagens que gosto .

Logo chegamos no meu condomínio, alguns prédios antigos com praticamente só idosos. Todavia a maioria deles viviam viajando por conta de grupos que eles organizam entre si, o que era ótimo para o divertimento deles e para o meu, já não tinha que me preocupar com ninguém reclamando dos barulhos noturnos e, às vezes ,diurnos.

Subi a escada na frente pra deixá-lo com uma visão melhor da bunda que ele ia fuder. Sentia só uns tapões da mão grande dele. Chegamos no apartamento e ele logo me empurrou na parede e meteu a língua, era um beijinho selvagem. Passeava na minha boca com gosto e fazendo estalos, ao mesmo tempo que apertava meu traseiro e dedava por cima da calça. Parou o beijo , me olhou nos olhos e perguntou:

----Tu quer que seja pra fuder mesmo? Sabe que se escolher não tem volta.

Respondi apertando o volume dele com força e dando um tapa na cara dele. O revide foi automático. Puxou meu cabelo, jogou no sofá, tirou o pau cavalar pra fora e socou na minha boca de puto já aberta. Eu chupava e ele fodia, de forma animalesca ele alargava minha garganta, e eu só chupava cada vez mais( Treinei muito com o Milton rsrs). Logo ele virou o cu pra mim, deitei no chão e ele sentou. Lambia, chupava e me deliciava com aquele buraco. Diego alternava com as bolas, as quais eu dava o tratamento correto, sugava forte , colocava o saco quase todo na boca. Ele gemia e falava sacanagens:

----Isso cachorro! Chupa as bolas, lambe o cu do teu macho vai! Isso garoto!

Eu estava adorando, enquanto chupava já começava a me masturbar. Surpreendentemente, ele começou a me chupar e nós fizemos um 69. Não era o melhor boquete que eu já tinha recebido, porém ele deveria estar fazendo para agradar. Não durou muito ele se levantou, me puxou pelo cabelo de novo e eu o levei ao quarto. Já chegou lá virando minhas costas para ele e beijando da minha nuca até o traseiro quando começou um cunete delicioso. Ele molhou tanto com a língua que dispesava lumbrificante. Fudia com a língua, lambia e chupava forte. Os barulho misturados com os gemidos eram a melhor parte.

Ele passou um bom tempo linguando até começar a roçar a cabeça na entrada. Ele roçava e provocava:

----Quer rola , quer? Pede vai! Pede pra eu arrombar esse cuzinho!

Ele falava e esfregava na entrada, meu cu piscava querendo engolir aquele cavalo.

----Vai mete! Com força e gosto! Fode teu macho!

Ele colocava a cabeça e tirava. Provocando cada vez mais.

----Eu quero tua rola dentro de mim! Mostra que sabe fuder um macho!

Ele meteu metade e tirou, depois tudo de uma vez. Me senti alargado, mas era um prazer que eu precisava. Logo ele começou a fuder com certa velocidade. Eu gemia alto e implorava por mais

As estocadas se tornavam mais violentas, assim como os tapas, e ele adorava mudar as posições. De quatro fudia tão rápido que o barulho do corpo dele batendo na minha bunda espalhava-se pela casa. De lado ele me beijava quente e fazia a rola escorregar pelas minhas pregas que se arrombavam a cada metida. Só se tornou mais calmo quando me colocou de frente, o que permitia mais beijos e carícias. Ele agora tirava quase tudo e metia de novo. Era urros curtos e altos os quais saiam da minha boca. Enquanto eu delirava de prazer em ter aquele mastro me arregaçando, Diego arfava e falava besteira constantemente no meu ouvido.

----Aperta meu pau... Geme pro macho... Implora por mais rola no teu cu...

Estamos suando, em êxtase, até que ele posicionou-se para fuder como um animal. Ele metia freneticamente, sabia que iria gozar. Eu só conseguia gritar e me masturbar ao mesmo tempo:

----Vai goza! Enche meu cu de porra!

Ele gozou antes de mim, com um urro de prazer. Lotou meu cu de gala quente. Sentia os jatos dentro de mim. Logo gozei e melei o resto do meu corpo. Passamos alguns minutos naquela posição. Exaustos. Até que ele tirou o pau , se deitou ao meu lado e falou:

----Eu acho que até esse buraco voltar ao normal vai levar umas semanas. Não sei se aguento todo esse tempo sem te comer. Você vai querer repetir , certo?

Concordei com um selinho, assim, ele se levantou e foi tomar um banho, combinamos que ele dormiria lá em casa.

Não conseguia me mexer direito. Estava todo arrombado e exausto. Só me deitei melhor na cama e senti o leite dele escorrer. Ele tomava um banho demorado. Pensei em me juntar , mas escutei o barulho da porta se abrindo. E depois uma voz grave:

----Jorge! Tô em casa! Cheguei mais cedo que o previsto!

Era meu irmão ,Caio. Me assustei na hora e só conseguia pensar em um coisa.

"Mais rola no meu cu não!"

Continua...

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