Sou escrava do meu marido

Um conto erótico de Liz
Categoria: Heterossexual
Contém 7117 palavras
Data: 09/08/2018 21:57:09
Última revisão: 10/08/2018 09:13:01

Eu me chamo Liz e acabai de casar com Carlos. Desde que eramos namorados Carlos ja mandava em mim, não me deixava usar calcinha, e antes de casar eu fiz depilação definitiva para estar sempre com a xoxota lisinha como Carlos gostava. Na nossa lua de mel eu virei mais do que esposa, eu virei escrava de Carlos, ele me expos nua na em um festival de rua, fomos para um festas BDSM e antes de voltar da viagem eu tive os lábios da minha boceta furtados por 4 piercings, 4 argolas de metal. Eu voltei com a boceta toda dolorida, mas feliz.

Chegamos da viagem e fomos para o apartamento de Carlos, na verdade o nosso apartamento. A empresa de mudanças havia deixado as minhas coisas lá, todas encaixotadas, depois da viagem era hora de encarar a realidade e começar a arrumar tudo, mas antes de tudo Carlos mandou eu tirar toda a roupa, o que foi muito fácil pois tive que tirar somente o vestido e os sapatos e já estava nua. Carlos então me disse que agora que estávamos casados ele queria que eu não usasse mais roupas em casa, que era pra eu estar sempre nua para ele admirar.

— Mas e no frio? — eu perguntei.

— Você pode usar uma blusa e meias, ou qualquer outra coisa que deixe a sua bocetinha com piercings exposta. Eu também posso querer que você use determinada peças de roupa, como um espetinho, por exemplo, mas no geral eu quero você completamente nua em casa.

A conversa nos deixou ambos excitados, mas a minha boceta estava fora de questão por causa da cicatrização dos piercings e portanto eu resolvi chupar a pica de Carlos. Ele gozou na minha boca e eu engoli tudo, estava super-excitada e me masturbei na frente dele até gozar, algo que eu tinha muita vergonha de fazer, mas estava tão excitada que não liguei em faze-lo. Nós dormimos um pouco, ao acordar Carlos vestiu uma calça de moletom, mas eu fiquei totalmente nua. Comemos e depois começamos a tirar as minhas coisas das caixas, eu fui organizar tudo enquanto Carlos usada o computador, eu percebi que ele ficava me olhando enquanto eu arrumava a casa nua, e isso causou uma reação nele, eu pude ver que havia um voluma na calça. Fiquei de quatro até ele, depois me ajoelhei, tirei a calça dele e o chupei novamente, pela segunda vez naquele dia eu bebi a porra de Carlos, mas dessa vez eu não me masturbei, resolvi guardar o tesão para quando ele pudesse me comer. Assistimos um pouco de TV e acabamos dormindo cedo.

No dia seguinte Carlos saiu cedo para trabalhar, eu acordei mais tarde e fui até a cozinha onde me deparei com a faxineira. Tomei um susto e voltei correndo para o quarto e liguei para Carlos, mas ele me disse que a faxineira estava avisada que eu não usava roupas em casa e ela estava ok com isso. Fiquei muito, mas muito envergonhada, mas tive que ir até a cozinha, ainda bem que a moça tinha feito café, eu só tive que falar oi e pegar o meu café e uma torrada e voltei pra o quarto, peguei o meu computador e comecei a trabalhar nas minhas coisas. Ia ficar o dia inteiro enfiada no quarto, mas a moça teve que vir perguntar algumas coisas para mim e ai eu tive que sair e mostrar para ela onde estavam, tentei ser simpática, afinal, não era culpa dela que eu era uma escrava sexual que não podia usar roupas. Voltei para o quarto me sentindo mais confortável, mas ai eu lembrei dos piercings e que ela não somente tinha visto eu pelada, mas também que eu tinha piercings na xoxota. A vergonha voltou toda de novo. Na hora do almoço eu vesti uma mini-saia e uma blusinha e fui almoçar em um restaurante. Depois fiz compras no mercadinho da esquina e voltei para casa, trabalhei mais um pouco e quando estava na hora de Carlos chegar eu fui preparar o jantar. Ele chegou e eu estava com a comida pronta, esperando ele vestindo somente um avental transparente. De noite nós fomos para cama e eu comecei chupando Carlos, mas ele não gozou na minha boca, em vez disso pediu para eu ficar de quatro e lubrificou o meu cuzinho, ele disse que era para eu me masturbar com o vibrador enquanto ele comia o meu cu. Eu estava com tanto tesão que mesmo sendo penetrada no cu, acabei gozando com o vibrador.

Na terça feira eu sai de manhã junto com Carlos, ele foi para o trabalho e eu fui comprar algumas coisas para casa. Ele tinha escolhido um vestido-camisa para eu usar, ele não era muito curto, mas Carlos desabotoou os dois botões de baixo e mandou eu deixar assim. Eu fui comprei algumas caixas e algumas prateleiras, coisas volumosas e um dos rapazes ajudou a levar tudo até o carro. Eu fui andando na frente e ele me acompanhou empurrando o carrinho, enquanto andava eu abri mais um botão do vestido e continuei. Eu abri o porta-malas do carro e esperei o rapaz colocar as coisas dentro do carro atrás dele em pé com os pés um pouco afastados, o vestido estava aberto e minha boceta com piercings estava completamente visível.O rapaz virou e imediatamente ficou vermelho, eu fingi que não percebi que estava exposta e peguei uma gorjeta e dei para ele, que quase derrubou o dinheiro, e depois lhe dei um beijinho no rosto, só que ao me aproximar a minha boceta roçou na mão dele. No fim entrei no carro e fui para casa, estava morrendo de tesão. Cheguei em casa, tirei a assim que entrei e me masturbei até gozar. De noite eu contei o que tinha acontecido para Carlos, ele então me amarrou e me chicoteou para me castigar por ser tão putinha, depois ele colocou pregadores em cada um dos meu mamilos e um bem no meu grelinho e comeu o meu cu de novo.

Na quarta os meus pais vieram nos visitar, e por isso eu usei roupas decentes pela primeira vez em muito tempo. E nesse dia fomos um casal normal, nem nada erótico. Depois que eles foram nós assistimos um filme abraçados antes de dormir. No dia seguinte eu ia jantar com a amigas. O dia foi tranquilo, a moça foi limpar a casa, e eu estava me acostumando à ficar nua enquanto ela fazia isso. Carlos chegou de noite e eu estava me arrumando para sair, havia vestido uma mini-saia preta e uma blusa cinza colada e de mangas compridas, a parte de cima eu estava completamente coberta, mas na parte de baixo eu devia estar mostrando 95% das minhas pernas. Carlos ficou com tesão só de me ver assim e por isso me fez chupa-lo antes de eu sair, o que tive que fazer com cuidado para não derrubar nenhuma gota de porra na minha roupa. Engoli tudo e u fui encontrar as amigas com o gosto de porra na boca.

Nós nos encontramos em um bar, uma mesa só de mulheres, muito parecida com a reunião que eu tive com essas amigas amigas quando comecei a namorar o Carlos e elas comentaram que ele não deixava nenhuma namorada usar calcinha, o que me deixou morrendo de vergonha na época. Hoje eu estava com elas de novo e dessa vez ninguém precisou perguntar nada pois a minha saia era tão curta que ao sentar na mesa ficou claro que eu não usava calcinha, e eu também não fiz nenhum esforço para esconder esse fato. De resto foi tudo normal, elas fizeram um monte de perguntas sobre a lua de mel e eu escondi a maior parte dos detalhes, só comentei sobre a street fair de BDSM, mas sem falar que eu fiquei inteiramente nua na rua, só falei algumas das coisas que eu vi lá, só para chocar elas um pouco.

Eu percebi que estava chamando bastante atenção dos homens no nosso entorno, e também de Clara, a minha amiga bi e que já tinha transado comigo e com Carlos. Eu levantei para ir ao banheiro e ela veio junto. Uma mulher estava terminando de lavar as mãos, assim que ela saiu eu fui até o sanitário e sentei de pernas abertas, sem fechar o porta. Clara viu todos os meus piercings e ficou de boca aberta, mas antes que ela pudesse falar algo alguém entrou no banheiro e eu fechei as pernas e levantei. Enquanto eu lavava a mão Clara disse nos meu ouvido:

-- Sua louca, eu quero ver isso que você fez mais de perto. Já pode marcar que eu vou na sua casa esse fim de semana para ver essa bocetinha cheia de piercings.

Voltamos para a mesa. Bebemos mais um pouco e conversamos. Na hora de sair eu vi um homem de outra mesa olhando direto para mim e por isso na hora de sair eu abri as pernas antes de levantar, dando à ele uma boa visão da minha boceta com piercings. Já fora do bar, esse cara passou por mim e me deu um papel com o telefone dele e disse que adoraria ver mais do que eu havia mostrado. Voltei para a casa louca de tesão, na verdade eu já estava sonhando com pica na minha boceta, e fui imaginando eu sendo comida por dois ao mesmo tempo, minha boceta estava encharcada. Cheguei em casa. Carlos estava jogando video-game. Enquanto eu tirava a roupa na frente ele foi contando o que tinha acontecido e terminei dizendo que eu precisava desesperadamente do pau dele na minha boceta senão eu ia pirar. Carlos então me colocou de quatro, pois o pau dele para fora e meteu em mim sem nenhuma preliminar, pois não precisava, eu podia sentir a umidade da minha boceta escorrendo para a minha perna.

Eu gozei a primeira vez quase imediatamente, depois eu gozei mais 4 vezes antes de sentir a porra de Carlos invadindo a minha boceta. Nós então tomamos banho e Carlos inspecionou os meus piercings e viu que estava um pouco inflamada, eu então fiz um banho de solução salina morna. Mais tarde Carlos ligou para Clara e me ofereceu como se eu fosse uma prostituta, ele literalmente disse: "Quer experimentar uma boceta com piercings? ". Dormimos abraçados, Carlos segurando o meu peito até dormir.

Eu e Carlos fomos almoçar. Eu coloquei uma mini-saia plissada, uma blusinha justa e sapatos baixos de fivela. Mas antes de sairmos ele colocou um plug no meu cuzinho e disse que eu ia ter que ficar com ele até a gente encontrar com a Carla de noite. Eu estava nervosa de andar na rua com aquilo no meu cu, e se ele caísse enquanto eu estava andando? Mas deu tudo certo, almoçamos em um bom restaurante e depois caminhamos um pouco pela cidade. Primeiro paramos em uma casa com um sebo de livros. Era um lugar muito simpático, um sobrado de pé direito alto, com todos os cômodos eram cobertos com estantes de livros do chão até o teto. As estantes tinham escadas que deslizavam para os lados para permitir que as pessoas pegassem os livros no topo das prateleiras. Paramos na sala principal e Carlos pegou um livro para olhar. Era óbvio que ele tinha escolhido aquele lugar por causa das escadas e eu não deixei passar a chance, fui até a mais próxima e subi até o alto. Carlos fingiu que estava lendo, mas ele estava espiando com o canto do olho. Havia mais 3 caras na sala, estavam todos olhando, eu então me estiquei um pouco para pegar um livro, o que me fez abrir um pouco as pernas, garantindo assim uma boa visão não somente do meu cuzinho com plug com também da minha bocetinha com piercings. Desci da escada, pagamos os livros que havíamos pegado e saímos de lá.

De volta para casa eu tirei a roupa assim que entramos. Carlos me deu um beijo apaixonado, eu estava toda derretida e encharcada. Ele então pegou um par de algemas e prendeu as minhas mãos atrás das minhas costas, eu não pude fazer nada enquanto ele atacava o meu corpo, passando a mão, mordiscando o meu pescoço, beliscando os meu mamilos. No fim ele me colocou de joelhos no sofá, me inclinou, tirou o plug, colocou uma enorme quantidade de lubrificante e meteu o pau no meu cu. Ter a boceta escorrendo de tanto tesão, louca por uma pica, completamente ignorada e ter que aceitar ser fodida no cu era o cúmulo da submissão, e Carlos deixou isso claro, ele me dizia:

— O que você quer?

— Fode a minha boceta.

— Que putinha safada, pedindo para ser fodida. Você é um putinha safada?

— Sim, eu sou.

— Não, você é uma escravinha e portanto o que você deseja não é importante.Você, seu corpo, servem para dar prazer.

— Isso, me trata como uma escravinha, me usa.

— Não tenha duvida disso, eu vou te usar muito. Eu vou inclusive te emprestar para Clara hoje.

Carlos gozou em mim. Eu fiquei toda melada e extremamente frustrada. Depois de transar a gente tomou banho e nos arrumamos. Carlos se vestiu, mas eu só me maquiei e me penteei pois escravinhas não tem tem o direito de usar roupas.

Eu arrumei a mesa com alguns queijos e acepipes, Carlos pegou alguns vinhos. Estava tudo pronto, só tínhamos que esperar, Carlos então mandou que eu sentasse no sofá com as pernas abertas e me masturbasse na frente dele, mas eu não podia gozar. Foram 10 minutos de tortura para mim, tendo que me tocar, algo que me envergonhava muito, e sem poder gozar, o que estava louca para fazer.

A campainha tocou e Carlos me mandou abrir a porta, nua, com a boceta melada e cheirando a sexo. Um momento antes de abrir a porta eu pensei, “E se não for a Clara? E se for algum vizinho? Alguém que veio entregar algo?”, Fiquei com um nó na garganta até olhar no olho mágico e ver que era Clara. Abri a porta e fiquei parada na frende de Clara, com as pernas um pouco afastadas para não esconder os piercings. O problema é que ela ficou imobilizada, acho que não sabia como reagir e enquanto isso eu estava nua na porta de casa, exposta para qualquer um que passasse no corredor do prédio. Enquanto esperava eu fiquei admirando-a, ela estava usando um vestido-envelope branco, comprido mas bem decotado e com uma fenda ao lado. O vestido realçava bem os seios, algo que ela tinha bem mais que eu. Nesse ponto eu estava realmente me sentindo uma escrava, complemente nua, sendo usada e sem poder go diante daquela mulher hiper-feminina e vestida.

Depois de um longo minuto passou o estupor de Clara e ela me cumprimentou com um beijo na boca, entrou no apartamento e fez o mesmo com Carlos. Ele então quis ver de perto os piercings, seu sentei no sofá e abri as pernas, ela chegou bem perto, tocou eles e inspecionou a minha boceta. Carlos então convidou ela para sentar para comer e beber. Sentamos os três na mesa, comigo no meio. Eu agora pude contar o que realmente havia acontecido, como eu havia ficado nua na rua e sobre a orgia no clube de BDSM. Apesar de estar conversando normalmente, era estranho ser a única pessoa nua na mesa, o fato dos dois ficarem pegando nos meus seios de tempo em tempo também não ajudava. Depois da primeira garrafa Clara já estava alternando beijos entre mim e Carlos.

-- Eu tenho uma proposta -- disse Carlos para Clara -- Eu te empresto a minha escravinha para você usar como quiser hoje, mas amanhã vocês duas vão ser minhas escravas.

-- Eu gostei dessa idéia, posso pegar a minha escrava?

-- Sim, ela é toda sua até o sol nascer.

Clara levantou e me ordenou que eu tirasse a roupa dela. Eu abri o vestido envelope, por baixo ela estava usando um conjunto de sultien meia-taça e calcinha transparente de renda. Tirei primeiro o sultien e aproveitei para pegar nos seios dela por trás. Depois baixei a calcinha, ela estava com os pelos aparados e depilados em landing strip, mais uma coisa para eu me sentir inferior, pois eu era uma escravinha que não podia usar roupas e nem ao menos ter pelos para cobrir xoxota, Carlos havia feito depilação definitiva em mim.

-- Se ajoelha e me chupa, escravinha.

Eu obedeci a ordem e abocanhei a boceta de Clara, chupando e lambendo. Nesse momento eu realmente estava me sentindo uma escrava, que devia ser usada por homens e mulheres. Enquanto eu chupava Carlos chegou por trás dela e pegou nos seus seios, mordiscou o pescoço dela e a penetrou por trás. Eu estava louco pela pica do Carlos na minha boceta, mas tive que continuar chupando Clara enquanto morria de inveja dela, como uma boa escravinha. Ela gozou muito rápido, Carlos então mandou que eu lambesse a pica dele para limpa-la dos sucos da minha amiga.

Carlos sugeriu que a gente fosse para o quarto. Chegando lá eu tive uma surpresa, ele havia colocado todos os brinquedos na mesinha do quarto. "Escolha o que você quer usar na sua escravinha", ele disse para Clara. Ela começou me algemando na cadeira, braços para trás e os tornozelos presos nas pernas de trás, me forçando a abrir as pernas.

Clara começou chupando e mordiscando os meus mamilos, mas logo em seguida ela pegou dois pregadores e colocou nos meus mamilos. Doeu muito, mas ela compensou pegando o vibrador e colocando no meu grelinho, que estava implorando por um pouco de atenção, porém, durou pouco, antes que eu pudesse gozar ela tirou o vibrador, eu então implorei para ele colocar de volta, mas Clara disse:

-- Que escravinha mais desobediente, acho que merece um castigo -- E pegou mais um pregador e colocou no meu grelo, eu gritei, então ela pegou um mordaça e colocou na minha boca.

Ela foi até Carlos e pediu para ele sentar na cama bem na minha frente, ela então sentou no pau dele e começou a cavalga-lo de costas para ele e me olhando.

-- Aposto que você está louca para sentir um pau na sua boceta, não é? Mas não vai ter, essa noite a sua boceta é minha e eu vou usa-la como eu quiser.

A dor era muito intensa, e a minha humilhação era maior ainda. O problema era que isso estava me excitando ainda mais e a minha boceta estava escorrendo de tão molhada. Felizmente Clara viu o meu sofrimento e tirou os pregadores e me soltou da cadeira e me mandou deitar na cama e depois sentou no meu rosto para eu chupa-la, Carlos aproveitou e me penetrou na boceta, mas quando eu estava prestes à gozar Clara decidiu trocar de posição, ela se colocou de quatro e começou a me chupar e Carlos a pegou por trás e gozou super-rápido, assim que ele gozou ela parou de me chupar por isso eu não gozei de novo e em disso tive que lamber a boceta dela, esporrada pelo meu marido, até ela gozar.

Estavam todos sexualmente satisfeitos, menos eu, que estava pingando de tesão. Clara me mandou sentar na cadeira e me masturbar com os dedos na frente deles, isso foi extremamente humilhante pois enquanto eu me masturbava, Clara acariciava o pau do meu marido, mas eu gozei mesmo assim, como um putinha submissa que sente tesão em ser humilhada. Depois que eu gozei os dois foram até mim e me encheram de beijos e nós deitamos na cama todos juntos, eu ensanduichada entre eles. Na madrugada eu fui acordada com Carlos roçando o pau na minha bunda, eu afastei um pouco as pernas e ele me penetrou. Isso deve ter acordado Clara, que começou a me beijar, eu respondi colocando a mão na boceta dela para masturba-la um pouco, até que eu gozei feliz por estar finalmente recebendo um pouco de pica. Carlos então trocou de lado e comeu Clara até ela gozar e no fim nós duas nos dividimos chupando a pica dela, mas ele só gozou com Clara masturbando ele enquanto eu lhe lambia as bolas, ela então esfregou a mão esporrada no meu rosto e me fez chupar os dedos dela até tirar tudo. Depois disso voltamos a dormir.

Quando eu acordei vi que Carlos já havia levantado e estava sentado na cadeira nos observando enquanto tomava café. Eu e Clara estávamos na cama, descobertas, eu estava deitada de lado virada para Clara, mas ela estava deitada de costas com as pernas levemente abertas. Eu resolvi provoca-lo um pouco e coloquei meu dedo no grelo dela e comecei a masturba-la. Ela gemeu um pouco e abriu mais as pernas, eu coloquei um dedo dentro dela, que estava molhada e continuei masturbando o grelo com a outra mão, ela gemeu mais e eu percebi que ela estava acordada e parei. Carlos já estava do nosso lado e disse: "Hora de pagar o preço, você é minha escrava hoje", depois de dizer isso ele prendeu os punhos e os tornozelos dela na cama, forçando-a a ficar com as pernas e os braços completamente abertos.

— E o que você pretende fazer comigo? — Clara perguntou.

— você já vai descobrir — disse Carlos— mas antes, eu não vou parar mesmo que você diga para eu parar, para não quebrar o clima, or isso se você realmente quis ser que eu pare tem que dizer amora, essa é a senha para parar, ok?

— ok.

— Perfeito — Ao dizer isso Carlos saiu do quarto e voltou com o barbeador e a espuma de barbear — A primeira coisa que eu vou fazer é te depilar, escravas não tem direito a ter pelos na boceta, isso é só para mulheres livres, escravas não tem direito de esconder a boceta com pêlos.

— Ei, isso é sacanagem, eu sou sua escrava só por um dia.

— Mesmo assim, escravas não podem ter pelos na boceta, e eles vão crescer de volta. Claro que se você virasse a minha escrava a gente ia ter que tirar esses pelos em definitivo.

Carlos cobriu a boceta de Clara com espuma de barbear e cuidadosamente removeu todos os pelos dela com o barbeador. Ele então passou a mão na boceta lisinha dela, ela sorriu e levantou o quadril contra a mão que a estava acariciando, mas ela não esperava que a caricia ia virar um tapa bem no meio da boceta, seguido por mais outros 5. Carlos me mandou chupar a boceta de Clara, mas a proibiu de gozar, sob pena de sofrer um terrível castigo.

Eu chupei até Clara pedir para eu parar, mas Carlos me mandou continuar, ela pediu de novo para parar, mas Carlos ficou observando até ela estar na beira do orgasmo e me mandou parar, para desespero de Clara. Ele pegou quatro pregadores e fechou os lábios de Clara com eles. "Você não precisa mais da boceta, eu vou te soltar e quero que você fique de quatro e chupe Liz enquanto eu como o seu cu, seu corpo me pertence hoje e você está aqui para ser usada, não para ter prazer". Ele a soltou e ela se colocou de quatro na minha frente e me chupou enquanto Carlos fodia o cuzinho dela. Ele me chupou bastante e eu tive pelo menos dois orgasmos antes de Carlos gozar nela. Depois de gozar Carlos a colocou na cadeira como ela havia feito comigo na noite anterior, depois pegou um vibrador hitachi e o prendeu junto ao grelo dela..

-- Achei que eu estava proibida de gozar -- Disse Clara.

-- Você só está proibida de decidir quando gozar, como eu sou o seu dono, eu decido quando você pode ou não gozar. Mas não fique não feliz, pois eu vou te castigar com orgasmos, você vai ficar com o vibrador até implorar para eu parar, e nesse momento eu vou decidir se paro ou não, você não tem nenhum controle -- Após dizer isso, Carlos ligou o vibrador.

Eu e ele nos sentamos na cama, ele ficou pegando nos meus peitos enquanto a gente assistia Clara. Primeiro deu para ver que ela estava tendo um imenso prazer, mas depois ela começou a se contorcer, tentando afastar o vibrador do grelo dela, até que finalmente pediu para parar, mas em vez de desligar, Carlos pegou dois pegadores e colocou nos mamilos dela.

-- Vamos ver se os pregadores te acalmam um pouco -- Parece que eles tiveram o feito contrário, pois Clara teve mais um orgasmo e um bem forte.

-- Por favor, eu não aguento mais gozar

-- Ok, se eu desligar o vibrador, o que você me dá em troca?

-- Qualquer co... -- Ele não conseguiu terminar a frase pois teve mais um orgasmo.

-- Me fala algo bem indecente que você faria e eu desligo.

-- ok, se você desligar eu deixo você me comer onde você quiser, em público, com gente assistindo, qualquer lugar.

Carlos desligou o vibrador e soltou Clara, mas ela não estava em condição de levantar sozinha. Ele levantou ela e todos nós fomos tomar um banho todos juntos e depois fomos para cozinha preparar o café da manhã, todos nus. Comemos e Carlos decidiu que a gente ia sair e por isso fomos procurar um roupa minha para Clara, mas a única coisa que serviu foi um Maxi Dress com duas fendas, que iam até a cintura dela, além disso ficava extremamente decotado nela. Para faze-la companhia eu coloquei um quimono curto vermelho, preso somente pela faixa na minha cintura e que abria dependendo da forma com que eu me mexia.

Saímos do apartamento, Clara estava visivelmente desconfortável com a roupa, mas não falou nada. Entramos no carro, Carlos disse para Clara ir no banco da frente, eu sentei no banco de trás, atrás dela. Carlos mandou nós duas mantivéssemos os vestidos acima da cintura e os joelhos afastados. Para mim foi só afastar um pouco as pernas e o kimono já abria sozinho, Clara colocou a parte do meio do vestido para o lado. Durante a viagem Carlos aproveitava as paradas no semáforo para masturbar Clara, eu também me aproveitei dela e agarrei os peitos dela do banco de trás. Não só eu a bolinei, como eu coloquei os seios dela para fora do vestido e apertei os seus mamilos, só enquanto ela estava assim a gente parou e veio um cara para limpar o para-brisa, Clara ficou vermelha como um pimentão quando viu o cara passando o rodinho no vidro, ela estando com a boceta e os peitos expostos, o limpador disse que nem precisava pagar ele, só o show já tinha valido à pena.

Chegamos à uma parte mais bacana da cidade. Carlos parou em um estacionamento e nós saímos do carro, Clara conseguiu sair do carro sem mostrar a xoxota, eu nem tentei, abri as pernas e dei um show para o manobrista. Saímos andando pela rua, Carlos no meio com uma garota quase sem roupa em cada um dos lados. Clara estava morrendo de vergonha, mas não queria dar o braço a torcer e desistir, por isso seguiu caminhando apesar de estar se sentindo completamente nua. Felizmente para ela não havia muitas pessoas na rua.

Entramos em uma loja de roupas para clubbing. A loja estava vazia, só havia uma vendedora, que não demonstrou muita surpresa da gente entrar lá, afinal, as roupas que ela vendia não eram muito mais decentes do que o que estávamos usando. Carlos disse para a gente procurar a peça de roupa mais indecente que a gente conseguisse achar na loja.

Clara foi a primeira a escolher uma peça, ela foi até o provador e saiu de lá com um macacão preto super justo e de mangas compridas e gola alta. Ele tinha um padrão geométrico impresso nele, as linhas ficavam mais juntas na região da virilha, mas fora isso era completamente transparente. A roupa não só realçava o corpo curvilíneo de Clara, como deixava visível os seios e praticamente quase todo o corpo, mesmo não sendo transparente, dava para ver o contorno dos lábios dela no tecido justo. Ela saiu e desfilou para todos os três vermos. Agora era a minha vez e eu tinha que fazer algo mais indecente, afinal, eu era a escrava-esposa de Carlos e ainda bem que eu já sabia o que ia fazer.

Primeiro eu coloquei um bustier tomara que caia de couro preto que ia até quase o meu quadril. Ele valorizava bastante os meus seios, me deixando menos desfavorecida em relação aos de Clara. Para a parte de baixo eu ia me superar pois ia colocar somente um cinto largo. Eu ajustei o cinto de forma ele ficasse no meu quadril e a fivela ficasse do lado, de forma que ele cobrisse exatamente a minha rachinha e nem um centímetro à mais. A vendedora me viu e ficou em choque, deu para ver que ela não sabia o que fazer por um momento até que ela disse:

-- Moça, acho que você não pode ficar assim aqui na loja. -- Eu, Carlos e Clara acabamos rindo da maneira como ela falou.

-- Me desculpe -- disse Carlos -- minha escravinha as vezes se excede para me agradar, você teria alguma sugestão de algo sexy que ela poderia usar?

-- Acho que podia ficar com esse modelo, mas colocar um shorts preto por baixo, eu tenho um ótimo.

-- Eu não tenho autorização para usar shorts, ou calcinha, tem que ser uma saia ou vestido -- Eu disse, a moça voltou a ficar meio sem saber o que falar, mas ela no fim disse:

-- ok, acho que sei o que pode ser.

A vendedora pegou uma peça na arara e entrou comigo no provador. Ela tinha pego uma saia preta de lycra que era só uma faixa de tecido, mas colocando ela junto com o cinto cobria o suficiente para eu não ser presa. Antes da gente sair ela me perguntou: "O que está acontecendo aqui? Você está bem?", eu ri e disse que estava tudo mais do que perfeito, que Carlos era meu marido e que Clara era minha amiga e que a gente estava transando os três desde o dia anterior.

Saímos do trocador, eu desfilei meu novo outfit levemente mais decente. Carlos disse que ia levar todas as peças, eu fui fui me trocar, mas Clara disse que preferia ficar com a roupa nova pois servia melhor nela. Antes de sair da loja a vendedora me deu um cartão e disse para eu voltar quando eu quisesse.

Depois da loja fomos almoçar em um pequeno restaurante lá perto. Carlos pediu a mesa que ficava em um mezanino, de forma que a gente estava visível mas um pouco isolado do resto do restaurante. Nós sentamos em um sofá, eu e Clara cada uma em um dos lados de Carlos. Eu sentei e o meu quimono abriu, minha boceta completamente exposta para quem quisesse ver, e não dava nem para ocultar com a mesa pois ela não era uma mesa normal, ela era bem baixa, só alguns centímetros mais alta que o sofá. Primeiro veio uma garçonete pegar o nosso pedido, ela obviamente me viu, mas tomou o pedido de Carlos normalmente. Em pouco tempo chegou um garçom com um chávena de chá para nós, ele enrolou um pouco para sair, ele deu uma boa olhada em Clara e também na minha boceta com piercings. A comida foi trazida por outros dois garçons, acho que eles estavam revesando para todos poderem ter uma boa olhada. A comida era uma mistura de comidinhas que a gente podia pegar com os dedos, desde rolinho primavera até mini-esfihas. Enquanto estávamos comendo até o dono do lugar veio até nós para perguntar se estava tudo ok, e dar uma espiada. Toda essa atenção estava deixando eu e Clara muito envergonhadas, eu não sei quanto à ela, mas eu estava também ficando muito excitada. Pagamos a conta, mas antes de sairmos o dono quis tirar uma foto, o que Carlos prontamente aceitou.

Voltamos para casa onde Carlos já começou por amarrar Clara, sem tirar-lhe a roupa. Ele prendeu as mãos dela no topo da cama e as pernas dela bem juntas, com 3 faixas de corda, uma na coxa, uma nos joelhos e uma nos tornozelos. Entre as pernas dela ele colocou o vibrador hitachi, por cima da roupa mesmo. Depois ele mandou eu tirar a roupa e sentar no rosto dela para ser chupada. Ele nos deixou naquela posição, eu adorando ser chupada, mas Clara não tão contente porque o vibrador a estimulava, mas não o suficiente para ela gozar. Pouco depois voltou com um copo de whyskey na mão e ficou bebendo e nos assistindo até que eu tive um orgasmo bem forte. Depois que eu gozei ele desamarrou Clara, tirou-lhe a roupa e meteu com vontade na boceta dela, que estava louca de tesão e gozou várias vezes, dessa vez eu é que fiquei assistindo.

Estávamos todos muito cansados, deitados na cama. Clara foi a primeira e levantar para tomar banho, ela já saiu do banho vestindo as roupas que ela tinha vindo no sábado. Ele foi dos dar um beijo de despedida, nós dois ainda nus. Primeiro ela be deu um beijo de língua, depois beijou Carlos, mas durante o beijo ele colocou a mão por de baixo do vestido dela e lhe tirou a calcinha.

— Ei, eu já não sou mais a sua escrava — disse Clara.

— Sim, mas vo e prometeu que ia me deixar te comer em público — respondeu Carlos.

— tá, mas o que isso tem a ver com a minha calcinha?

— Simples, até você cumprir a promessa, está proibida de usar calcinha.

— Voce não pode me dar ordens, eu não sou a Liz.

— Você não é, mas você é um bisexual bem safada, que está adorando ser comida enquanto chupa uma boceta, por isso você vai fazer o que eu digo... — Carlos disso tudo isso enquanto a masturbava — e veja só, está toda molhada.

— Sabia que você é um demônio? Tá bom, eu faço o que vc esta pedindo.

— Acho que você vai gostar, e eu quero que você me mande uma foto todo dia antes de sair de casa para provar que está sem calcinha.

— tá bom seu monstro.

E assim terminou a nossa aventura de fim de semana. Depois que Clara saiu nós deitamos no sofá para assistir Netflix. A semana seguinte foi mais tranquila, Carlos estava super ocupado no trabalho e eu estava com os piercings um pouco inchados, por isso só transamos um dia. Clara mandou as fotos todos os dias, diante do espelho dela e com a saia levantada para mostrar que estava sem calcinha. Fora isso eu voltei para a academia, no vestiário eu chamei bastante atenção pois fiquei totalmente nua, com a toalha enrolada no cabelo. enquanto pegava as minhas roupas para me vestir e as outras garotas viram os piercings.

Todos os dias Clara nos mandava uma foto para provar que estava sem calcinha, mas na quarta De noite Carlos chamou pelo Skype e pediu que ela se depilasse na frente da webcam para nós dois assistirmos, depois ele mandou ela se masturbar enquanto assistia nós dois transávamos. Na sexta nós nos encontramos em um bar bem tarde. Eu estava usando um vestido curto preto e de alcinhas, a parte de baixo era pregada e rodadinha, de forma que ele levantava fácil conforme eu me mexia. Nós já estávamos sentados no bar quando Clara chegou, ela esta usando uma saia também preta, bem justa e que ia até o meios das coxas dela, ela também estava com uma blusa preta semi-transparente, dava para ver claramente o sultien de renda que ela estava usando.

Clara nos cumprimentou com um beijo na boca de cada um e se sentou ao lado de Carlos. Todos estávamos com drinks e ficamos mais um tempo no bar conversando, a minha boceta estava claramente visível devido ao banco alto em que estava sentada. Depois fomos para uma mesa redonda de canto, eu e Clara ficamos de um lado da mesa e Carlos do outro. Ele mandou clara abrir as pernas até ele poder ver que ela estava sem calcinha, Clara protestou, disse que o vestido era tão justo que dava para ver que ela estava sem nada por baixo, mas Carlos não aceitou e disse que ela tinha que mostrar a boceta. Clara aceitou e fez o que ele mandou, Carlos então disse que ela ia ser castigada por ter questionado a ordem e mandou nós duas irmos ao banheiro pois Clara ia ter que tirar o sultien e me entregar. Fomos até o banheiro onde ela tirou a blusa e me entregou o sultien mas antes dela colocar a blusa novamente eu aproveitei para pegar nos peitos e chupar cada um dos mamilos, eu adorava e tinha inveja dos fantásticos peitos dela. Voltamos para a mesa, os seios dela estavam claramente visíveis através da blusa e Clara estava morrendo de vergonha. Ficamos mais um tempo no bar, pedimos mais um round de bebidas, o garçom não tirava os olhos de Clara enquanto nos servia.

Saímos do bar, Clara estava bem aliviada de poder colocar novamente o casaco e cobrir um pouco mais os seios. Caminhamos até chegar a uma rua residencial com casas bem grandes. Carlos parou em frente à um grande muro em uma rua bem tranquila e mandou Clara tirar a saia pois ele ia comê-la na rua. Clara se despiu, ficando somente com a blusa transparente e o casaco, Carlos mandou ela dar a saia para mim, a encostou contra o muro e a penetrou. Enquanto a fodia ele disse que se ela tivesse vindo com uma saia mais curta ele poderia tê-la comido direto, mas como ela quis vir com uma saia mais longa teve que ficar sem. Clara gozou mas Carlos não, ele disse para a gente continuar andando, mas proibiu Clara de colocar a saia de novo, ela ia ter que ficar com a boceta descoberta e o casaco semi-aberto. Enquanto andávamos um adolescente virou à esquina e veio na nossa direção, Clara instintivamente fechou o casaco com a mão, mas Carlos mandou ela tirar a mão dele ou ela ia ficar sem casaco. O adolescente passou por nós e enquanto ele estava bem perto deu para ver que Clara tinha até prendido a respiração. Logo depois disso nós viramos uma esquina e viramos novamente até chegar em uma travessa estreita e pouco iluminada. Foi a minha vez de ficar nua, e no meu caso Carlos mandou eu tirar toda a roupa, o vestido e o casaco, e entregar para ele junto com a saia de Clara. Carlos mandou Clara ficar de costas contra um muro, depois jogou o meu casaco no chão na frente dela e me manou ajoelhar e chupa-la até ela gozar de novo, ele disse que eu tinha que fazer ela gozar logo antes que alguém aparecesse e me visse inteiramente nua na rua. Eu me ajoelhei e ataquei o grelo dela, nós duas com o coração na boca por estar transando em um rua aberta. Ela gozou e Carlos me deixou colocar o casaco, mas não o vestido. Voltamos à andar, nós duas de casaco e com a boceta exposta. Um carro passou por nós, depois uma mulher passeando com o cachorro, até que chegamos na rua onde o carro estava estacionado. Fomos direto para casa, nós duas fomos no banco de trás, Carlos mandou que uma masturbase a outra durante todo o caminho, mas sem gozar. Chegamos em casa, nós duas tiramos os casacos, Carlos mandou Clara deitar e eu colocar o rosto entre as pernas dela para chupa-la, ele então me pegou por trás e finalmente me comeu.

Na manhã de sábado nós duas acordamos antes de Carlos e enquanto ele dormia nós tomamos banho e preparamos o café. Ele foi acordado com duas garotas nuas servindo o café da manhã na cama, mas antes que ele conseguisse comer nós demos para ele um boquete duplo. Depois disso nós duas nos vestimos, Clara colocou um shorts jeans e um top que ela havia trazido na bolsa, eu coloquei um vestidinho de verão. Nós dissemos que íamos fazer coisas de garotas e saímos.

Primeiro fomos no salão fazer as unhas, aproveitamos para arrumar os cabelos também. Claro que com o comprimento do meu vestido eu acabei mostrando a minha boceta algumas vezes, mas o pessoal do salão já estava acostumado. Em seguida para os para um café e Clara me disse que eu havia mudado muito, que era uma garota tímida e agora era uma femme fatale e se eu estava bem com tudo isso. Eu respondi:

— As vezes unifico brava com Carlos e acho ué eles está exagerando, mas até agora ela nunca fez nada comigo que lá no fundo eu não faria. Acho que ter alguém me “forçando” foi uma maneira deu perder as minhas inibições e no final o resultado é que eu estou gozando mais do eu jamais tinha gozado e mais do que a maioria das mulheres.

— Mas vocês não fica com ciúmes quando o seu marido transa comigo.

— Um pouco, mas também da tesão ver ele te comendo e eu não posso reclamar, afinal, também estou transando com você. E você? Como está se sentindo?

— Esse é o problema, tem sido ótimo...

— Mas? Qual é o mas?

— O mas é isso, tem sido ótimo e eu não sei se consigo processar esse lance de dominação.

— Você está se sentindo encomodada com o Carlos te dominando? Se você quiser ele pode só dominar a mim.

— Problema não é esse, pelo contrário, eu estou gostando e não estou lidando bem com isso.

— E o que você quer fazer?

— Olha Liz, essa semana foi ótima e eu morro de tesão por vocês dois, mas se eu continuar vou acabar com piercings na boceta que nem você, e não sei se estou pronta para isso. Acho que vou dar um tempo.

— Que pena, essa semana foi realmente divertida. Eu também vou sentir falta de sexo com garotas. Mas se você não está ok é melhor dar um tempo, tenho certeza que a nossa cama vai estar aberta para quando você mudar de ideia.

Clara me abraçou e nos beijamos. Nós duas choramos. Voltamos para casa, ela pegou as coisas dela e se despediu de Carlos, disse que ia ter que viajar por um tempo, depois eu contei para ele o que tinha acontecido.

Nós agora estamos um casal quase normal, pelo menos por um tempo, até Carlos inventar uma nova loucura para a gente fazer.

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Comentários

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Que tesão vocês três! Rola uma química boa, a Clara está apaixonada por isso se afastou.

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Se todas as esposas fossem assim, não haveria homens tristes no mundo.

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uau garota Liz.... fiquei com Tesão ao ler tudo!!!!! nunca me aventurei no mundo BDSM, mas deu muita vontade de começar de leve.... ótimo relato. BJS.

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