Eu e a putinha universitária

Um conto erótico de Safadox
Categoria: Heterossexual
Contém 1109 palavras
Data: 09/08/2018 16:26:14

Olá queridos leitores, gostaria de compartilhar com vocês uma experiência real do começo da minha vida adulta. Eu tenho 1,78 m de altura, peso 86 kg e sou, segundo as mulheres que já passaram pela minha vida, um homem bonito e muito bom de cama. A pessoa com quem me relacionei neste breve relato pode ser chamada apenas de "A", na época tinha 29 anos, pele morena, cabelo curto, magra estilo mignonzinha e com seios médios simplesmente perfeitos.

Eu sempre fui militante político-partidário de esquerda, sempre percorria escolas e universidades para defender as teses do movimento estudantil que fazia parte. Neste meio tive a oportunidade de conhecer uma grande quantidades de pessoas em quase todos os estados do Brasil. Em 2013 ocorreu mais um processo eleitoral na UNE que me forçou a percorrer universidades e viajar até Goiânia para acompanhar a defesa da tese que defendíamos para a entidade. Em uma madrugada fria de sexta para sábado, estávamos tomando uma cerveja para relaxar após as 22 horas de viagem de ônibus até a cidade e conheci "A". Em um primeiro instante ela me parecia uma mulher normal, estudava Letras em uma universidade particular, tinha um namorado e trabalhava como telemarketing em uma grande empresa do ramo. Batemos papo durante quase toda a madrugada e acabamos por ir dormir praticamente juntos, minha barraca era colada na barraca dela. Acabamos todos acordando super cedo no Sábado para ir para os grupos de debate do congresso e acabei passando o dia inteiro focado nas tarefas a mim delegadas. A noite rolou uma festa e como estava muito cansado resolvi repetir o ritual do barzinho no intuito de relaxar para dormir cedo. Chegando no barzinho, percebi que "A" estava conversando com dois rapazes bem destacada das demais pessoas do salão, não demorei a imaginar que aquelas caras e bocas tinham um ar malicioso, como se fosse rolar alguma sacanagem. Fiquei lá bebendo cerveja e observando até que o grupinho de três se desfez e ela se voltou a mim, caminhando rebolando como se fizesse de propósito. Conversamos várias levianidades até que o cansaço bateu de vez e pedi arrego - "A", estou caindo de cansaço, acho que vou pra barraca dormir porque se não, não aguento o tranco de amanhã. Paguei as cervejas e fui para o ginásio que usamos como alojamento. Deitei-me na barraca, puxei um edredom e relaxei, optando por deixar um pouco da entrada da minha barraca aberta para entrar ar. Ouvi quando ela chegou na barraca do lado e soltei um "boa noite", ela simplesmente entrou na minha barraca, me deu boa noite e sentou-se ao meu lado. Ficamos em silêncio uns quinze segundos e, como eu sabia exatamente o que estava acontecendo, levantei-me e lhe beijei... com as mãos eu percorria toda a extensão de seu pescoço até a nuca, lhe agarrava os cabelos puxando sua cabeça para deixar seu pescoço exposto para que lhe pudesse beijar, morder e lamber. Ficamos uns dez minutos com esses beijos frenéticos e passadas de mão até que botei meu pau para fora e pressionei sua cabeça em direção a ele. Ela me chupou com maestria, engolia com prazer todo o meu pau, passava a língua em toda a sua extensão. Ela tirou o short jeans que usava, ficando apenas com sua calcinha rendada. Levei minhas mãos até a buceta dela, sua calcinha estava ensopada de tesão, dedilhei aquela buceta greluda durante um ou dois minutos e não aguentei, a agarrei, botei de bruços dentro da barraca e soquei meu pau de uma vez nela. Não demorou muito para que ela soltasse um gemido alto abafado pelo travesseiro e falasse - Eu estou gozando no seu pau, você é muito gostoso! Ela esmoreceu, ficou completamente exausta depois de ter gozado. A coloquei de barriga para cima e a fodi com força, ela gemia e falava no meu ouvido - Você vai me fazer gozar de novo... e ela gozou tão forte que me arranhou por cima da camisa, rasgando-a junto com minha pele. Gozamos praticamente juntos: enchi a parte externa da buceta dela de leite.

Domingo acabamos não nos vendo, ela viajava em outro ônibus e acabei por não vê-la mais durante o congresso. Acabamos nos reencontrando por acaso mais de três meses depois e trocamos número. Passamos a nos falar e não demorou até surgir o papo sobre a foda daquela noite. Não demorou até que ela sugerisse que fossemos a um motel e eu, lógico, topei. Chegando lá, nem a deixei fechar a porta: já agarrei aquela bunda gostosa e dei um tapa forte e concentrado deixando a marca da minha mão. Não demorou um minuto e eu já estava chupando aquela buceta melada, passando a língua por toda a extensão dela e resolvi lamber aquele cuzinho para ver se ela gostava de estímulos ali... meus queridos leitores, a morena simplesmente delirou com aquelas linguadas no cuzinho. Fui mais além, lubrifiquei bem meus dedos e introduzi bem devagarzinho naquele cuzinho. Ela gozou na minha boca enquanto eu a fodia por trás com os dedos. Peguei a camisinha a coloquei de quatro e soquei com força na bucetoa dela, dava tapas tão fortes que tenho certeza que o som ecoava nos quartos adjacentes. Ela gemia alto cada vez que acelerava o ritmo das bombadas. A coloquei de lado e comecei a passar meu pau na entrada do cuzinho dela, ela o pegou com a mão e pressionou seu rabo gostoso contra ele até que começou a entrar... eu beijava seu pescoço enquanto meu pau entrava naquele cuzinho molhado e muito bem lubrificado do próprio melzinho que escorria daquela buceta suculenta. Não demorou até que laciei aquele cuzinho apertado e comecei a socar fundo e com força, a coloquei de quatro e comi aquele rabo como se não houvesse um amanhã. Para a minha surpresa, ela disse que estava quase gozando com meu pau no cuzinho dela e pediu para que eu socasse mais rápido e obedeci. A morena explodiu em gozo com meu pau socado bem fundo nela por trás. Exausto, resolvi que queria gozar na boca dela... depois de uns minutos descansando, montei sob ela e enfiei meu pau em sua boca... comecei a punheta-lo e disse que queria gozar na bocaquinha e que queria vê-la engolir. Ela riu - Depois de me fazer gozar gostoso desse jeito você pode gozar aonde quiser. Enchi aquela boca de leite e ela engoliu com a mesma carinha de puta que ela fazia quando conversava com aqueles dois machos em Goiânia.

Depois dessa foda, acabamos por transar mais uma vez apenas e perdemos contato.

Espero que gostem do conto, principalmente a putinha da minha esposa. rs

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