O descobrimento de um sádico 1

Um conto erótico de Uzi Satiro
Categoria: Heterossexual
Contém 826 palavras
Data: 08/08/2018 18:16:05
Assuntos: Heterossexual

O que nutre o sentimento pelo errado é o medo de ser pego, foi essa a conclusão que cheguei quando fui apresentado para um mundo que muitos considerariam sujos, mas é essa sujeira que me excita.

Minha família é e sempre foi, a típica família classe média de São Paulo. Meu pai era dono de uma loja de vendas de peças e minha "mãe" cuidava de uma loja que vendia roupas.

Morávamos em cinco, eu minha "mãe", meu pai, um irmão e uma irmã mais velha, no qual meu irmão era 5 anos mais velho que eu e minha irmã três, nunca me dei bem com nenhum dos dois, nem com minha "mãe" e muito menos com meu pai. Há vários motivos dos meus pais não gostaram de mim, primeiro é que desde de pequeno eu sempre fiz o completo contrário do que eles pediam, assim ganhando a fama de filho rebelde, é o outro é por ser um bastardo. Meu pai e minha "mãe"(que não é minha mãe apenas minha madrasta mas eu á chamo assim apenas para irrita-la) em uma época brigaram feio e acabaram se separando, na época meu pai conheceu minha mãe biológica e acabou ficando alguns meses com ela(pois depois de um tempo ele voltou para a minha "mãe"), mas o que ele não esperava é que eu nascesse e que minha mãe biológica morresse alguns dias após o parto, e mais, ela ainda deu algum jeito de me registrar como seu filho dando o seu endereço para o hospital, ou seja ele foi obrigado a me acolher. Ja meu irmão e minha irmã mais velha se aproveitam que meus pais não me davan muito valor e acabavam sempre dando um jeito de me arranjar problemas.

Por isso meu refúgio sempre era a casa de amigos ou de alguns outros parentes mais compreensíveis. Na época desse primeiro ocorrido, eu estava com 13 anos de idade, tinha acabado de ter uma briga feia com minha "mãe", o motivo, eu me atrasei dez minutos vindo para casa, o engraçado é que a culpa nem foi minha, mas sim do motorista da van, mas como era eu,ela arranjou uma forma de desabar seus ressentimentos em mim. A briga consistiu nela gritando comigo, enquanto jogava qualquer objeto que visse pela frente em mim, e eu apenas escutava enquanto arrumava uma bolsa com algumas roupas, pois não queria ficar naquela casa com aquelas pessoas por nem mais um minuto.

Naquele dia eu tinha combinado, mais cedo, de ir dormir na casa de um amigo meu(já prevendo que a velha arrumaria alguma confusão comigo), que ficava à alguns bairros da minha casa o horário em que combinamos era de eu estar lá às 17h, mas como a minha "mãe" já estava arrumando problema comigo bem antes, decidi ir mais cedo.

Meu amigo, aonde eu iria, se chamava Matheus, a sua família era muito receptiva comigo, pois que sabiam um pouco sobre a minha situação. A família dele era constituída por ele, sua mãe e seu pai. Sua mães se chamava Lídia e seu pai Robson. Lídia não trabalhava então ficava o dia inteiro em casa já Robson, devido ao seu emprego viajava muito, então Lídia e Matheus eram bem sozinhos.

Depois de alguns minutos de caminhada eu chego na casa deles, como já sou conhecido ja vou direto abrindo o portão, à casa estava inteira aberta mas achei estranho que ninguém estava vindo me receber, já que esse é sempre o costume. Então eu entrei na casa deixei minha bolsa na sala e fui para a cozinha, mas o que me chamou a atenção é alguns barulhos vindo do quarto da Lídia. Eu muito curioso, vou até a porta e espio pelo buraco da chave, e o que vejo me deixa desnorteado. Na cama está Lídia com um completo estranho, mas o mais chocante é que sentado em uma poltrona ali perto está Matheus assistindo tudo extasiado. Naquele momento pela primeira vez eu vi a mãe de meu amigo com outros olhos. Ela para uma idade de 35 anos estava muito bem, porém o que mais me hipnotizou foi a posição que Matheus estava, ele estava na posição de líder ali, tudo o que ele pedia aqueles dois obdeciam,além disso também havia o cheiro, aquilo tudo era tão exitante.

Naquele exato momento eu sinto uma pontada de inveja, tanto do rapaz que comia a Lídia, quanto de Matheus. Porém logo caí na real, peguei minhas coisas e saí de fininho, porém eu estava com um sorriso de orelha a orelha, não com a cena que eu tinha acabado de ver, mas sim pela ideia que se passou em minha cabeça, Naquela época eu estava com 13 anos era Setembro de 2008, era o início de uma história pertubada onde a maioria das pessoas sentiriam nojo só de pensar, uma história onde mostra o lado podre das pessoas, essa é a mimha história

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Uzi Sátiro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

muito bom continua logo para nao quebrar o clima dez

0 0