Minha vida com mamãe - Parte 8 (tesão pela irmã)

Um conto erótico de O_massagista
Categoria: Heterossexual
Contém 1816 palavras
Data: 07/08/2018 18:58:35
Última revisão: 07/08/2018 19:02:34

Voltamos para nossa cidade no final da tarde, por volta das 18:30 já estávamos em casa. Minha mãe entrou direto no banho, Aninha entrou enquanto minha mãe se enxugava, fiquei ao lado da porta, minha irmã ligou o chuveiro e minha mãe saiu em seguida, esperei alguns minutos e dei 2 batidinhas na porta.

Irmã "-Entra mãe"

Fiz que não ouvi e entrei.

Irmã "-porra Lu, to pelada né."

Eu "-desculpa meu, tinha que mijar e mamãe esta se trocando ainda. Eu bati..você que mandou entrar."

Irmã "-Mandei a mãe entrar. Mija logo então."

Ela se cobria com as mãos, se contorcendo. O vidro do box era transparente e só não dava pra ver 100% por causa da água da ducha que escorria no vidro.

Eu "-Maninha, que tal se você experimentar meus dotes massoterapêuticos hoje?"

Irmã "-Num sei, você fica com esse olhar de lobo mau pra cima de mim"

Eu "-kkkk..tem medo do lobo mau?"

Irmã "-medo não, mas é esquisito né."

Eu "-porque esquisito? a mamãe já experimentou e adorou."

Irmã "-Opinião de mãe não conta, mas o lance é que somos irmãos né, você ali me alisando, não sei não."

Eu "-Primeiro que não é alisando, segundo, eu acho que você quer a minha massagem sim."

Irmã "-Que saco, se eu falar sim, você me deixa terminar meu banho sossegada?"

Eu "-Se falar sim eu deixo."

Irmã "-ta bom, inferno, antes de dormir então, que se for boa mesmo já embalo dormir."

Sai todo contente, meu pau já dava sinais. Dei um toque na minha mãe que ia fazer massagem na minha irmã e ela me deu uma olhada muito safada.

Jantamos e fomos pra sala assistir TV, minha mãe esperou um pouco e disse que ia dormir, estava com uma pontinha de dor de cabeça. Já era por volta das 21:30 hs, olhei pra Aninha e ela estava meio desconcertada, parecia não saber se falava da massagem ou não.

Eu "-maninha, quer aproveitar agora?"

Irmã "-Pode ser, oque eu preciso fazer?"

Ela estava com um shortinho e blusinha, estava deliciosa, masss....

Eu "- coloca um bikini e vem aqui pra sala que vou colocar o colchão aqui, melhor fazer no chão."

Irmã "-Ahh, mas e se a mamãe vir aqui?

Eu "-Não vai ver eu fazendo nada que já não tenha feito nela". Mal sabia minha irmã que isso era literalmente.

Nem nos meus mais pervertidos sonhos podia imaginar que ia foder minha mãe e agora estava quase fodendo minha irmã. Corri no quarto pegar o colchão, fui no quarto da minha mãe pegar um lenços e toalhinhas e avisei que ia fazer a massagem nela na sala. Voltei correndo e ela estava me esperando enrolada em uma toalha, por uma fração de segundos imaginei se ela já não estaria peladinha, mas a alcinha do bikini estragou meus sonhos.

Eu "-Deita de barriga pra baixo, mas tira a toalha ein...rs"

Irmã "-Bobo"

Ela estava com um bikininho de tirinhas, ficava atoladinho na metade da bunda, cobria metade dos peitos dela mais pu menos. Assim que se deitou ela deu aquela arrumada pra tirar do rego, pegando la embaixo perto da buceta e subindo, resolveu parcialmente, afinal a parte de trás não era tão grande e perto da poupinha ele entrava deliciosamente até o pacotinho entre as pernas.

Derramei um pouco do óleo das coxas até a pantorrilha dela, comecei a alisar suas pernas, espalhando o óleo na parte de trás e ao lado das coxas e na parte inferior da perna até os pés. Coloquei as duas mãos na pantorrilha e subi com um acerta pressão pelas coxas, subindo até quase na virilha dela, quase tocando a buceta, ela ameaçou uma levantadinha no corpo, mas voltou quando desci novamente, subi outra vez, mas pela lateral externa da coxa, até sua bunda, fiz um movimento circular, abrindo de leve seu reguinho, para que o bikini desse aquela atoladinha novamente. Ele entrou de um lado. Voltei na pantorrilha e subi de novo com as duas mãos por dentro da coxa, a primeira subi beirando o bikini e abrindo mais sua bunda e a outra mão parei a milimetros da buceta dela, massageando a coxa, dava uma puxadinhas na pele pra abrir, queria ver a buceta dela, queria que o bikini entrasse na buceta, igual na da mamãe. Repeti esse movimento algumas vezes e ela estava relaxada, soltava alguns gemidinhos quando eu colocava mais pressão. Fui na outra perna e repeti os movimentos, o bikini ficou atolado até metade do reguinho dela, Quado vinha por dentro da coxa eu já comecei a encostar de leve na buceta, na primeira vez ela mexeu o corpo de leve, mas depois ficou quietinha. Coloquei uma mão em cada coxa e subi até as nadegas dela, abri a bunda e o bikini entrou gostoso no reguinho dela, ela de pernas levemente abertas, essa vista de baixo pra cima me deixava louco, quando subia eu colocava meu rosto pertinho da bunda dela, queria sentir o cheiro da buceta, saber se ela estava excitada. Tinha colocado apenas uma samba canção, sem cuecas, queria que ela sentisse meu pau duro, mas tinha que ir com calma, tinha medo de espanta-la. Os braços dela estavam estendidos ao lado, mas não colados no corpo, deixei eles um pouco mais afastados, tinha planos. Fui mais para cima e comecei a massagear suas costas, fiquei de joelhos de forma que sua mão ficasse entre as minhas pernas, quando massageava a parte de cima das costas eu me levantava um pouco e quando vinha para a base, tocava sua mão com minhas bolas. Ela foi mexer a mão, mas estava entre as minhas pernas e acabou deixando ali. Tive a impressão de ver um sorrisinho de canto de boca nela. Meu pau estava evidente na cueca, mas ela não conseguia ver. Fui ao seu ombro e vim massageando seu braço, levantei um pouco e quando cheguei na sua mão, coloquei sobre minha coxa, se ela esticasse os dedos tocava meu pau, deixei ali e fiquei massageando do ombro até chegar na mão, passei a minha pela dela abrindo seus dedos e deixando tocar na cabeça do meu pau. Ela não deve nem ter percebido, mas aquilo estava me deixando louco de tesão. Fui do outro lado e repeti, dessa vez, queria que ela soubesse que era meu pau, passei minha mão pela dela e fiz um movimento lateral que fez ela sentir oque podia ser.

Virei ela de frente, abri suas pernas um pouco mais do que o necessário e quando olhei para o corredor, minha mãe estava em pé, escondidinha, vendo a gente deitado. Estava de camisola e quando me viu olhando pra ela, levantou mostrando a buceta pra mim. Voltei a atenção para minha irmã.

Eu "-Esta bom?"

Irmã "-Esta sim."

Dessa vez fiquei sentado entre as pernas dela, queria ver aquela buceta de um angulo privilegiado.Coloquei uma mão em cada coxa, e deslisei em direção a virilha, subindo e colocando uma ponta do meu polegar dentro do bikini, subi até a cintura sentindo alguns pentelhos e me inclinado sobre ela. Quando fazia assim parecia que ela levantada a pelvis, deixando aquela buceta ainda mais apetitosa. Resolvi que ia tentar algo mais ousado. Dobrei os joelhos dela um pouco e fiquei ajoelhado entre as pernas dela, com as minhas um pouco abertas, e fui baixando as dela por cima das minhas.

Irmã "-È assim mesmo?" ela abriu os olhos pra dizer isso, com um leve sorrisinho.

Eu "-Ser, ser não, mas como você é uma cliente especial, vou fazer essa massagem especial também." Dei uma piscadinha para ela e subi mais um pouco, meu pau quase na buceta dela, estava explodindo na cueca. Estava com a barraca literalmente armada.

Coloquei as mãos na cintura dela e fui massageando a barriguinha dela, segurando um pouco e depois ao redor dos seios. PAssava as mãos bem abertas, uma entre os peitos e a outra pela lateral do corpo, uma seio de cadas vez. Sua respiração parecia mais acelerada e a medida que eu subia minhas mãos ao redor dos seios dela, me levantava um pouco e como as pernas dela estava sobre as minhas, ela também levantava a cintura. Passei a roçar meu pau na buceta dela, me mexia como se estivesse fodendo ela e alisando seu corpo. As vezes descia pelas coxas dela.

Irmã "-se a mamãe visse a gente agora, oque ia pensar" disse isso com os olhos fechados.

Eu "- prefere que eu pare?"

Irmã "-Nãooo, pode continuar maninho."

No corredor, minha mãe se tocava, espiando a gente.

Continuei, mas dessa vez segurei sua cintura e puxei na minha direção. Meu pau encaixou na buceta dela. Ela soltou um gemido. Puxei a cueca de lado e coloquei meu pau pra fora, Segurei e comecei a passar ele sobre a buceta dela. Apertando e roçando.

Irmã "-Luuuuu, não pode. desse jeito vai melar meu bikini também. Melhor parar seu louco, e se a mamãe levantar, você com esse pauzão ai esfregando em mim."

Eu "-Quietinha, se ela levantar eu vou ouvir a porta."

Irmã "-Para, isso é um pouco demais."

Ela dizia e eu continuava passando, com a cabeça do pau eu tentava levantar o bikini dela. Quanto mais ela falava, mais eu tentava fazer meu pau entrar na calcinha dela. Coloquei um dos dedos na lateral e dei uma erguidinha, puxando para o lado bem devagar. A buceta dela estava melada, lisinha embaixo e alguns pentelhos bem baixinhos na parte de cima.

Irmã "-Porra Lu, não , não pode"

Eu "-Se quiser para é só usar as mãos."

Dito isso ela levantou um pouco o tronco e segurou meu pau, começando a alisar, foi se virar para o corredor e olhar, mas interrompi, puxei seu rosto.

Eu "-olha ai, essa mão."

Irmã "-nossa, olha só aonde eu fui me segurar."

Começou alisar meu pau, mexendo, punhetando. Me olhava nos olhos e movimentava para cima e para baixo.

Irmã "-esta bom maninho? Assim que você gosta?"

Eu "-Sim, assim mesmo."

Ela fez sinal apontando para o óleo, ela derramou sobre meu kct e continuou punhetando. Estava uma delicia, sua mão deslisava macia no meu pau.

Puxei o bikini de lado e comecei a passar os dedos no grelinho dela e dentro da buceta, ela gemia, e mexia a cintura.

Eu "-assim você me mata maninha, quero entrar em você."

Irmã "-Não safado."

Segurou mais forte meu pau e aumentou a velocidade, fui ao céu. Não me aguentava mais, meu pau inchou e ela percebeu que ia gozar e parou de mexer.

Eu "-porra Aninha, maldade."

Irmã "-kkkk.. sou má mesmo."

Ela se levantou e foi para o banheiro, olhando para mim por cima dos ombros e sorrindo, com carinha de safada.

Irmã "-Obrigado pela massagem."

Eu "-Sério? filha da puta mesmo."

Deu de ombros e seguiu para o banheiro.

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