Rona minha historia parte 28

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1289 palavras
Data: 07/08/2018 12:41:30

Dias depois que saímos. Leda vem o me fala se eu já prestei atenção em dona Terezinha, uma coroa que trabalhava no mesmo setor que ela. Disse, na realidade não, ela é super simpática, todo mundo gosta dela. Ela começa a contar que dona Terezinha era viúva por duas vezes, o primeiro marido era um tarado, ela casou com quinze anos, o marido mais velho doze. Transava com ela por todo canto da casa, motéis, praia, parque a noite. As vezes manava ela botar umas roupas bem chamativas, ficava olhando os homens tarando ela. Ele morreu prematuramente de um choque elétrico, na empresa que trabalhava. Tiveram duas filhas e m filho. Dona Terezinha disse que casou pela segunda vez com um senhor bem mais velho que o primeiro. Ele tinha uma situação financeira boa, e disse que queria ampara la. Com a morte do marido ela passava por dificuldades. Pouco tempo de casada, ele adoeceu e morreu. Ela tivera um lance rápido com um cara que só queria extorquir dinheiro dela. Que nunca sequer a fez gozar. De lá até hoje, ela vive para os filhos e netos. Que depois de minhas conversas com ela sobre nossas transas, ela só dorme depois de uma siririca. E que não pode te ver, que fica com a boceta beliscando. Perguntou se podia marcar para nos conversarmos. Disse deixa eu pensar. Depois disto é que fui olhar para dona Terezinha com interesse. Ela era moreninha, baixinha, coxas grossas, peitos médios, só tinha uma pequena barriguinha. Era muito sorridente e cativava todo mundo. Bem Leda marcou um encontro conosco. Fomos os três a um restaurante, logo que chegamos Leda pedi licença e sai. Fiquei conversando com dona Terezinha. Ela realmente era agradável. Ela pergunta o que Leda contara. Disse nada demais. Ela fala das transas que tivemos juntos com outras meninas. Disse não acredite em tudo que Leda fala. Bem marcamos um novo encontro. No sábado após pela manhã, a apanho próximo de sua casa. Fui direto a um motel. Na frente ela não queria entrar, disse que era muito cedo para irmos pra cama. Eu disse que iriamos entrar, só para conversarmos, prometi que não iria tocar num fio de cabelo dela sem seu consentimento. Entramos, ela ficou encantada com o motel. Pedi um campari para mim, ela uma caipirosca, depois mais outra. Fomos conversando, coloco musicas, em uma ela diz. Puxa eu adorava dançar esta musica. Pego sua mão, vamos dançar. A principio na maior moral. Depois começo apertando de leve, a musica acaba, começa outras, aos poucos fui apertando ela contra mim. Fui alisando os cabelos, beijando o rosto, o pescoço, mordendo as orelhas, por fim beijo sua boca. Ela estava entregue. Tiro sua blusa, o sutian. Vejo uns peitinhos ainda bem durinhos, os biquinhos pontudos. Chupo os dois. Baixo e tiro sua calça. Olho para sua calcinha, vejo que estava molhadinha, e vi um calculo por baixo da calcinha. Pensei só pode ser absolvente. Tiro a calcinha. Fico espantado, uma boceta enorme e bem gordinha. Penso, como esta mulher consegue esconder isto. Vamos ao banho. Passo sabão por todas costas, beijo e mordo sua nuca. Ela gemendo baixinho. Boto ela de frente, beijo suas pernas, coxas, barriga, chupo os biquinhos dos peitos. Me baixo, boto o dedo na boceta, estava toda molhada, dou uns beijinhos na boceta, ela inalava um odor gostoso, bem cheiroso. Ela me levanta, me chupa os peitos, vai descendo passando a língua. Chega no cassete. Para e fica olhando e fala como se fosse para ele. Voçe é muito gostoso, já fez muitas mulheres gozar de tudo quanto é jeito. Agora voçe vai entrar em mim, e me fazer mulher novamente. Vamos para cama. Repito tudo de novo, beijo costas, pernas, mordo sua bundinha, viro de frente, coxas, barriga, pescoço, chego na bocetona. Ela toda molhadinha, tinha um cheiro agradável. Passei a língua, mal comecei, senti um jato, na minha boca e rosto. A mulher gozara, nunca vi uma coisa destas. Continuei chupando. Ela gritava, se mordia, mordia o lençol, rebolava, ia rodando a cama toda. De repente dá um grito dizendo. Puta que pariu que boca é esta, nunca gozai tanto na vida. Me puxa, me deita de frente, vai da cabeça até os pés beijando, chupando, mordendo. Depois pega meu cassete, passa a língua nele todo, levanta ele, e lambi e morde os colhões, passa a língua por tras dos colhões, quase no meu cu. Depois vem monta no meu cassete, rebola, fica tirando e botando. Se enfia toda, grita, chama palavrões, e da uma gozada, ou melhor gozamos juntos. Fomos tomar banho. A mulher não me deixava em paz. Era beijos esfregões, pegou meu cassete ficou pegando, alisando, botou na boca. O cassete ficou duro novamente. Boto ela de encontro a parede. Puxo ela pra mim, fica com a bunda bem empinada. Boto na buceta por tras, ela goza. Depois passo o cassete no seu cuzinho, vou botando pra dentro, o bichinho apertadinho. Ela pedi. Para parar. Me pega pela mão e vamos para cama. Quando deitamos ela pergunta se foi bom botar no seu cuzinho. Claro disse, ela diz que só o primeiro marido botou no cuzinho dela. Ela disse que queria que botasse de novo, mais desta vez, ela queria experimentar uma coisa que Leda contara. Digo tudo bem. Ela me deita de frente, pega um lubrificante, passa no meu cassete, se agacha de colcoras, e vai se enfiando no meu cassete. Fica rebolando, se enfiando toda, só faltou entrar os ovos no cu dela. Me xinga, me pedi para gozar no seu cuzinho, diz que quer ser minha puta, minha rapariga, que eu podia fazer o que quisesse com ela. E se baixa todinha e goza, com o dedo tocando na buceta, e o cassete totinho no cu. vamos tomar banho, e cassete duro feito pedra, não cheguei a gozar no cu dela. Quando deitamos ela me puxa para cima. Antes passa a lingua no meu cassete, pedi para eu fazer ela gozar na minha mão, aliso sua boceta, boto o dedo, masturbo ela, rebolando se enfiando no meu dedo. Depois se deita e me puxa para cima dela, quando boto o cassete pra dentro, ela me da uma chave de coxas, aperta minha cintura que chega a incomodar. Depois abre as pernas ao máximo, fecha e ai começa o melhor. Sua boceta começa a piscar, aperta meu cassete, ela chupa meus peitos, me aperta o máximo que pode. Nesta hora não tinha como não lembrar da negona Santina, boceta alicate. Quando não estava mais aguentando, ela diz, estou toda gozada, nem com meu primeiro marido gozei assim. Bem que Leda falou, voçe realmente é muito especial, faz as mulheres se sentirem putas com voçe. Não tem mulher que não goste. Digo vou gozar, que boceta é esta, voçe é muito gostosa, de tudo dos pés a cabeça, que boca, que bundinha, e esta boceta. Nunca fodi igual. Disse vou gozar. Ela sai, me deita e bota o cassete na boca. Gozo e encho a boca dela.

Vamos tomar banho, vou deixar ela em casa, ela me faz prometer que esta seria a primeira de muitas, e ela disse que queria encerrar sua carreira de putinha de cama comigo. Me pergunta se poderia contar tudo que fizemos para Leda, ela falou que esta foi a condição de Leda para nos aproximar. Disse fica a seu critério. Só sei que nunca vou falar de voçe a homem nenhum, se não a concorrência vai ser enorme. Ela diz pode ter certeza, de agora em diante voçe vai ser o único a me fazer o que fiz, e espero que seja o ultimo. Depois conto como foi a conversa dela com Leda.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive rona a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários