O Adônis do Aplicativo Parte II

Um conto erótico de Léo 89
Categoria: Homossexual
Contém 850 palavras
Data: 06/08/2018 18:59:27
Última revisão: 07/08/2018 12:12:37

E eu não deixei. Sai da academia voando e na hora marcada estava lá na porta da casa dele como tínhamos combinado.

Mandei uma mensagem: - Cheguei, estou em frente ao seu portão! – Nessa hora, minha pica já estava bombando de tão dura, e escorrendo muita baba de puro desejo.

Ele respondeu: - Estou descendo, me espera na casa da frente. Eu respondi: Ok!

Naquele dia estava garoando, e quase não havia pessoas pelo bairro, a parte residencial do Morumbi já é pouco frequentada por pedestres, e durante um dia de chuva, é um marasmo total... Foi então que eu resolvi esperar por ele com as calças arriadas dentro do carro, já que ninguém perceberia.

Quando eu o vi saindo do portão da casa dele, meu pau já estava escorrendo baba. O “Adonis” chegou perto do carro, abriu a porta, entrou e fechou a porta. Assim que a porta bateu ele olhou pra mim, depois para o meu pau e na sequência disse: - Nossa, você é sempre puto desse jeito? Eu respondi: - Só quando um cara gato assim aparece!

Não deu outra, ele já caiu de boca no meu pau. Cara, ele chupava tão gostoso! Cada vez que ele colocava o meu pau dentro da boca dele, eu sentia o calor de sua língua e vez ou outra ele tocava a cabeça do meu pau em sua garganta. Era tesão suficiente par estar nas nuvens. A cada minuto eu ficava mais pirado com aquela situação. E então eu coloquei minha mão direita dentro da bermuda dele e percebi que o danado estava sem cueca. Já enfiei logo o meu dedo indicador no cuzinho dele, e pra minha surpresa, ele já estava lubrificado.

Tirei o dedo do rabo dele e chupei meu dedo, tenho fetiche quando o rabo está limpinho, e percebi que estava com gosto de morango. (o lubrificante dele tinha sabor de morango... não poderia ser melhor).

Eu estava tão compenetrado na chupeta dele, que não percebi que de repente, um carro parou do nosso lado e ficou olhando o que estava acontecendo. Por sorte o vidro já estava todo embaçado. Foi tempo suficiente para eu ligar o carro e sair em disparada para fugir dali. Poderia ser um assaltante, ou até mesmo um guarda local, mas pela nossa segurança apenas saí o mais rápido que eu pude.

O Adônis ficou branco de susto e eu também, mas aquilo só aumento nosso tesão. Era muito bom perceber que estávamos desejando tanto um ao outro.

Desta vez, parei numa rua sem saída nos meandros do Morumbi. Sim quando se quer trepar, lugar é o menor dos problemas e acabamos encontrando um lugarzinho maravilhoso debaixo da copa de uma árvore.

Ele sem demora ficou completamente pelado e pulou em cima do meu colo, tirou minha camiseta regata e lambeu meus mamilos com muita intensidade. E eu ia alargando o cuzinho dele com um dedo, depois dois, depois três e ele só ia gemendo e pedindo pra eu foder ele.

Coloquei a camisinha e inclinamos o banco do carro até o final. Ele se deitou de costas no banco do passageiro e disse: - Fode meu cu gostoso vai.

Não deu outra. Pulei em cima dele e o fodi bem devagar. Aos poucos, fui somando velocidade e ele segurava na minha cintura para que eu fosse mais devagar, claro que sem sucesso. Aquela altura, eu estava com tanto tesão que só queria foder ele até gozar. Fui com tanta força que eu acabei estourando a camisinha bem na hora que eu gozei. O cu dele começou a escorrer a minha porra que ele por sorte segurou na mão dele. Quando eu olhei de novo ele estava tomando a minha porra que tinha escorrido do cú dele. Aquilo me deu muito tesão e eu fiquei totalmente duro de novo.

Fomos para o banco de trás. Ele começou a se masturbar e pediu pra eu fistalo. Fui aos poucos ele era meio apertado, mas tinha vontade de ser fistado. Coloquei dois dedos, depois três, daí quatro e quando eu percebi, já estava com o meu punho dentro do cú dele. Era tesão demais. Seu cú era tão gostoso e enquanto eu o fistava, ele se masturbava e já estava me masturbava de novo. Em menos de 3 minutos ele gozou na mão dele e eu na minha barriga.

Depois que gozamos eu olhei pra ele e disse: Caralho mano, você é muito bom de cama!

Ele respondeu: -Você que é! - E complementou: - Melhor somos bons juntos kkkk!

Ele me olhou e lambeu toda a porra da mão dele onde ele havia gozado. Pensei comigo: -Nossa que delícia! Daí fui pegar o papel para me limpar e ele me interrompeu dizendo:

- Nem pensar! Essa porra aí tem dono, e lambeu também todo o meu abdômen.

Nós nos vestimos e enquanto eu dirigia pra casa não consegui acreditar que aquele cara gato com cara de hétero tinha transado comigo daquele jeito no meu carro. Como aquela troca tinha sido gostosa! Eu queria repetir.

“Adônis, meu desejo era ser meio Afrodite e meio Perséfone, para amá-lo por toda a eternidade”.

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Comentários

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Nossa quase nem lembrava mais do conto kkkk. Curti.

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