NA MARCENARIA DO MIGUEL

Um conto erótico de Fenix Brasil
Categoria: Homossexual
Contém 737 palavras
Data: 06/08/2018 07:34:02
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava refazendo uma parte da horta que tenho em minha casa. Já havia preparado o espaço e encomendado adubo que chegou hoje cedo. Já havia separado a terra e faltava pegar serragem ( que eu misturo sempre como matéria orgânica ) e falei com o Miguel ( marceneiro que tem uma oficina perto de minha casa ) se eu podia pegar alguma serragem e, por volta das 15 horas separei 4 sacos para poder transpostar. Chegando no portão da oficina chamei o Miguel mas esse não se encontrava e quem veio atender foi um rapaz que trabalha com ele explicando que o Miguel havia saído para entregar um móvel e disse onde estava a serragem e como pegá-la. Eu estava já enchendo o segundo saco quando ele chegou. Pedo o nome dele. Negro, alto, forte, com uma pequena barriginha e cerca de 40 anos de idade. Chegou e disse que eu podia pegar o quanto precisasse pois havia bastante.

Pedro: pode pegar bastante pois tem muito aí.

Eu: obrigado mas acho que esses 4 sacos basta. Se precisar de mais eu volto.

Observei que Pedro estava apertando a bermuda segurando o pau e olhava para mim sem cessar. Com um sorriso nos lábios pergunta:

Pedro: gosta de pau moído ???

Entendendo a malícia da pergunta e tentando não dando a entender respondi:

Eu: gosto de misturar na terra da horta para dar mais matéria orgânica para cultivar melhor.

Pedro continuava apertando o pau que já aumentava de volume dentro da bermuda e eu tentava ignorar mas vendo o volume que aumentava era difícil.

Pedro: tu prefere pau moído ou pau inteiro?

E sem nem esperar uma resposta ele tira o pau pra fora que estava em meia bomba e exibe aquele mastro que balança pesado. Fico olhando.

Pedro: vem, dá uma pegada na pica do negro aqui. Sente como pode ficar duro isso aqui.

Eu: cara, pára com isso. Não curto isso não.

Pedro: quando te vejo passar eu fico olhando tua bunda e fico imaginando meu pau brincando nessa bunda linda, sei que tu gosta de uma brincadeira com um macho, percebo essas coisas, do jeito que tu me olha quando passa.

Eu: não olho nada. Guarda essa pica, pode chegar alguém.

Nossa, ficar olhando aquele pau estava me deixando excitado. Ele chegou mais perto e posso ver como é grande, grosso, cabeça avermelhada.

Eu: pára com isso. O Rafael pode chegar de repente ou outra pessoa. Pára com isso.

Pedro: não vai chegar ninguém pois o Rafael está no cliente e vai demorar. Pega aqui na piroca do negão.

Parei de pegar a serragem e pego naquele mastro e começo a punhetar. Logo o pau dele começa a ficar mais duro e ele começa a gemer.

Pedro: isso, toca uma boa punheta com essa mão macia.

Ele então me abraça e diz que quer gozar, inesperadamente ele me olha nos olhos e me beija na boca. Sua língua procurando a minha língua e seus braços em envolvendo. Logo uma mão procura a minha bunda e aperta. E ficamos assim entregues às nossas carícias. Pego no caralho dele que está totalmente duro com as veias marcadas. Ele pega em meus ombros, forçando para baixo. Me ajoelho na frente dele e começo a mamar aquela maravilha.

Pedro: ohhhh que delícia de boca, mama meu bezerrinho gostoso, chupa essa piroca toda, é tua, faz tudo o que quiser. Boca quente, língua gostosa, mama bem gostoso essa pica que é tua.

Ele apoiava a mão na minha nuca e empurrava o cacete todo na minha garganta me fazendo engasgar. Ao mesmo tempo com a outra mão ele acariciava a minha bunda.

Pedro: que bundinha linda, toda macia e quente.

Eu: hoje não posso deixar tu meter, não me preparei.

Pedro: mas vou querer meter em um outro dia.

Continuo chupando aquela tora negra e quando sinto que ele está prestes a gozar me levanto e continuo a tocar punheta nele. Ele me abraça meio de lado e logo ele me aperta com mais força e o pau dele lateja com força e jatos de porra são lançados para frente.

Pedro: não pára, continua tocando, continua.

Ele me abraça e me beija e nossas línguas se procuram.

Eu: Pedro, tenho de ir.

Pedro: está bem. Outro dia a gente se vê.

Volto para casa carregando os sacos com serragem que fui buscar já ansiando o dia que voltarei para estar com ele de novo.

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