Corrigido

Um conto erótico de Arqueiro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1145 palavras
Data: 04/08/2018 09:51:14

Atenção contém mutilação genial masculina. Esta estória é um mero conto de ficção. As ações aqui descritas não devem ser reproduzidas de forma alguma. Qualquer procedimento de modificação genital, mesmo que consensual, deve ser realizado por profissional habilitado, em condições adequadas e dentro da legalidade. O autor não é favorável a qualquer tipo de mutilação genital não consensual– Eu tenho sede, minha senhora – queixou-se Enzo.

Estela, sua dominadora, depositou uma maleta em uma mesa próxima à cadeira onde o submisso estava amarrado, antes de responder.

– Estou ciente, meu escravo, é um desconforto necessário – ela começou a abrir a maleta meticulosamente.

Enzo estava nu, com os punhos atados às costas e os tornozelos amarrados aos pés da cadeira.

– Você sabe que só tenho em mente o melhor para você, não é, meu escravo? – Indagou Estela depositando seus equipamentos de forma organizada.

– Sim, minha senhora – Enzo tinha o coração acelerado, sabendo o que estava prestes a acontecer. Enzo era jovem, vinte e poucos anos, e confiava plenamente em Estela, que, sendo dez anos mais velha que ele, era uma dominadora experiente. Ele tinha concordado: iria permitir que Estela realizasse uma glansectomia nele, isto é, a dominadora iria cortar a cabeça do pau dele.

– Vamos – disse Estela, colocando um pequeno balde entre as pernas do rapaz – Pode urinar.

Como ele estivesse com as mãos atadas, ela pegou o membro viril dele para fazer a mira. Enzo era um jovem muito bem dotado: cumprimento e circunferência invejáveis.

Com algum esforço ele conseguiu obedecer, pois estava levemente desidratado.

– Isso – estimulou Estela, carinhosamente – Faça tudinho.

Quando Enzo terminou ela colocou o balde de lado e voltou à maleta.

– Vai ser ótimo para você – prosseguiu Estela, calçando luvas cirúrgicas. – Quer dizer, de que adianta um pau de 22 centímetros se em uma mulher normal só cabem 14? Uns centímetros a menos não farão falta. – ela começou a desinfetar o pênis de Enzo com ajuda de um algodão – E de que adianta todo esse tamanho se você é tão sensível que em poucos segundos acaba gozando?

Ela estendeu um tarugo na direção dos lábios dele.

– Morda isso, para não se machucar, está bem? – ela atou o tarugo, amordaçando-o.

Estela voltou para seus equipamentos.

– Assim que tirarmos a cabeça do seu pau você vai ficar menos sensível e vai durar muito mais. – Ela introduziu, lentamente, uma fina vareta na uretra de Enzo. Ele gemeu com o desconforto, mas Estela continuou avançando até garantir que ela estivesse além da glande do submisso. – Você vai conseguir satisfazer uma mulher. Vai poder meter até ela gozar. – a dominadora foi uma ultima vez até a maleta – E ainda vai ter sensibilidade suficiente para gozar também.

Enzo suava frio e estava pálido, mas Estela não se deixou abalar.

– Não precisa ficar nervoso – ela disse, com o bisturi na mão – Vai acabar rapidinho.

Ela sorriu com um laivo de crueldade.

– É claro que poderíamos usar uma anestesia local e colocar um cateter na sua bexiga, mas – Estela segurou firmemente a virilidade do submisso – se os escravos da antiguidade eram tratados assim, suponho que você possa aguentar isso também. Ademais, vai ser bom para que aprenda a ser um submisso melhor.

E, sem mais aviso, ela afundou a lâmina no membro de Enzo. Ele mordeu o tarugo com força e sufocou um urro de dor, estremecendo enquanto Estela trabalhava o bisturi com precisão, extirpando rapidamente a glande do submisso e, então, prosseguindo para costurar o remanescente, tomando especial atenção ao redor da vareta que manteria a uretra dele aberta.

– Pronto, – disse a dominadora, para um Enzo soluçante – já cortamos fora a cabecinha. – ela continuou o trabalho, ignorando o choro do rapaz – Sabe, é sedutor saber que você está à minha mercê. Se eu quisesse, poderia capar você e te transformar em eunuco, ou até cortar o resto do seu pau também, pra você nunca mais ter como foder uma mulher. Mas isso seria um desperdício, acho que você tem potencial. – ponderou ela, enquanto fazia um curativo para cobrir o local operado. – É claro que sempre podemos rever essa decisão, no futuro. Pronto, terminamos.

-

No dia seguinte após a operação, Estela começou a fazer Enzo beber bastante água, enquanto o mantinha deitado, em repouso. Se ele fosse capaz de urinar após se retirar a vareta, a operação teria sido um sucesso.

Ela trocava as bandagens diariamente.

-

No terceiro dia, Enzo estava com a bexiga inchada e doendo de tão cheia. Estela trouxe a maleta.

– Minha senhora, eu estou muito apertado, minha bexiga parece vou explodir – dizia ele, com o sofrimento estampado na voz.

– Bem, vamos descobrir se o procedimento deu certo – disse Estela, retirando o curativo – Se você não conseguir urinar, eu vou fazer um furinho na base do seu pênis e você vai passar a fazer xixi sentado – ela falava com uma diversão cruel – Ou ainda, podemos cortar mais um pedaço do seu pauzinho fora. O que lhe parece?

Enzo nem respondeu, assustado.

Ela o ajudou a se sentar e desfez a atadura, revelando um pênis ainda bastante avantajado, comprido mesmo sem a glande, grosso como sempre. O membro tinha um formato mais uniforme e parecia adequadamente menor. Enzo gostou do que viu. Colocando um balde entre as pernas dele, Estela retirou a vareta que estivera inserida na uretra de Enzo, para manter o canal aberto.

– Vamos, pode fazer xixi.

Após um breve momento de tensão, e para o alívio de ambos, o líquido começou a fluir. Enzo soltou um suspiro de satisfação, conforme sua bexiga se esvaziava.

– Pronto agora você é um novo homem – afirmou a dominadora, contente – Um homem de verdade, que pode foder uma mulher pra valer, um homem corrigido!

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Semanas depois, quando finalmente os tecidos do membro viril de Enzo estavam completamente cicatrizados e refeitos, Estela decidiu que era hora de botar o escravo à prova e não poderia ficar mais satisfeita: ela foi capaz de foder com ele durante várias horas, Estela gozou repetidas vezes, até o que rapaz, finalmente, conseguisse atingir o orgasmo.

Enzo, por sua vez, acabou gostando do resultado, também. Para seu azar, seus orgasmos ficaram menos intensos do que antes e ele tinha de se concentrar muito para atingi-los. Todavia, isso tinha suas vantagens. Todas as mulheres com quem transou, a partir de então, num primeiro momento, ficavam chocadas com o seu membro mutilado, mas assim que a ação começava, elas amavam a correção que ele sofrera: Enzo era capaz de manter a ereção por mais tempo e dar prazer mais vezes às suas parceiras, do que qualquer homem inteiro.

Estela por sua vez, passou a corrigir todos os seus submissos que tinham o membro grande o suficiente, afinal, para um homem de verdade, a cabecinha não faria falta. Já os escravos menos dotados... Esses ela passou a emascular completamente: além de castrá-los, cortava-lhes o pênis inteiro, também, afinal, quem provara um homem corrigido, como Enzo, não se contentaria com nada inferior.

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Comentários

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Muito bom haha adorei o conto

Se tiver continuação ficaria extremamente feliz

Nota 100

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