DECADÊNCIA II - Parte V - UMA MARAVILHOSA NOITE SADOMASOQUISTA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1838 palavras
Data: 04/08/2018 00:28:38
Última revisão: 04/08/2018 00:50:01
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

DECADÊNCIA II - Parte V

Os dias se passaram voando. Já fazia quase um mês que o Sr. Genaro lhe dera o emprego de encarregada. Maria estava feliz, tudo em sua vida parecia estar ganhando uma nova [e lasciva] forma. As vendas haviam crescido mais de 25 por cento, já que os subordinados estavam entusiasmados porque ela prometeu dar, ao melhor vendedor, uma recompensa. Como faltavam apenas cinco dias para o fechamento das vendas do mês, eles estavam praticamente em estado de euforia. E a moça percebia isso. Teria que pensar o que fazer. Ainda não decidira qual seria o prêmio, mas claro que imaginava algo referente ao seu primeiro dia na loja.

No casamento quase não houvera mudança. O que mudou, foi dentro de Maria, mesmo. E seu marido, agora, a procurava todas as noites. Ficava aspirando o perfume dela e enlouquecia rapidamente. Mas era aquilo: gozar e roncar. Ela nem sentia mais tristeza, haja vista que seus encontros com Ralf ajudavam a aplacar o tesão que a consumia continuamente. Depois daquela primeira noite, algumas outras se seguiram. Sentia o coração bater descompassado, toda vez que o via. E ele a tratava de uma forma única, como nunca fora tratada.

Resolveu ligar pra ele. Agora ela o contatava por celular. Ligou várias vezes e não obteve resposta. Sempre aquela mensagem de ' celular fora de área ou temporariamente desligado '. Constatou, pela primeira vez, como verdade fria, que ele provavelmente estaria atendendo outra 'cliente'. A raiva que sentiu pareceu aumentar seu tesão. Só umas duas horas mais tarde foi que conseguiu, finalmente, marcar um encontro para aquela noite. Antes de sair da loja, pegou algumas peças, marcou-as em sua ficha para posterior desconto em salário, fechou tudo e saiu.

O tesão crescente, misturado com a raiva de saber que sempre haveria outras mulheres, fervia em seu interior. Enquanto caminhava até o terminal de ônibus, uma ideia passou-lhe pela mente. Entrou numa 'lojinha' de acessórios eróticos e, meia hora depois, saiu de lá com uma sacola a tiracolo. Pegou um ônibus, desceu umas três quadras após o Rivera e voltou a pé. Apenas 5 minutos depois já estava no beco onde o 'hotel' ficava. Tirou a máscara da bolsa e cobriu o rosto. A mulher – dona Kassandra – a recebeu como de costume. Indicou que Ralf já a esperava. Subiu as escadas, ofegante. E ele, com a porta entreaberta, a esperava na soleira.

Recebeu-a com um beijo quente. Aquela língua lasciva quase a fizera desmoronar e desistir do seu intento. Mas conseguiu afastá-lo e disse que iria tomar um rápido banho. Antes de se despir, trancou a porta do banheiro. A água gelada contrastava em sua pele em brasas. Sua vulva latejava como a raiva que exalava dela. Vestiu as peças que trouxera da loja onde trabalhava e pegou os acessórios que comprara na lojinha. Ao sair do quarto, percebeu a surpresa nos olhos de Ralf, que a esperava apenas de calça, sentado no sofá do canto. Ele se levantou e veio ao encontro dela, com um sorriso nos lábios, mas ela não deixou que a tocasse. Mandou que ele se despisse completamente e logo depois se ajoelhasse nu, aos seus pés.

Maria vestia um conjunto de couro preto, tendo a calcinha minúscula, tipo fio dental. O corpete justo marcava e modelava seu corpo. Os seios pulavam pra fora a cada respiração dela. As meias arrastão 7/8 e a bota de cano longo, também de couro, a deixava muito mais alta. A maquiagem e o look faziam-na parecer uma rainha sado. Logo que Ralf se despiu, ela o mandou beijar sua bota. Chamava-o de verme, escravo. E fez com que ele jurasse somente a ela servir. Pegou uma coleira cheia de tachinhas, com um 'M' pendendo dela, e colocou em seu pescoço. Pegou uma guia e enganchou na coleira. Montou nele e passeou com seu 'cãozinho' pelo quarto.

Se Ralf não estava contente, não demonstrava. De sua boca não saia uma única palavra, a não ser que Maria lhe mandasse falar. Ele estava acostumado a esse tipo de coisa. Novidade mesmo era para a moça, que nunca desempenhara este tipo de papel. Ainda assim, estava indo muito bem. E o tesão que sentia em judiar, em mandá-lo ficar de quatro etc, arrepiava a pele dela, o tesão estava nas alturas...

Mandou-o ficar de joelhos e, despindo a calcinha, ficou de costas pra ele, ordenando que lhe lambesse todo o rabo, como um cachorrinho obediente. Com ambas as mãos, se apoiava na cama e sentia aquela língua sugando e salivando em seu cuzinho sedento, que piscava de desejo a cada nova lambida. Ralf não se cansava. Sua língua trabalhava de forma magistral. Maria tentava fazer-se de forte, mas já cansara daquela posição. Ordenou que parasse e pegou mais acessórios na sacola. Algemas, um plug anal e um gel [indicado pela vendedora do sex shop].

Algemou Ralf à cama, abriu bem as pernas dele e colocou o plug [depois de untá-lo com aquele gel] em seu ânus. Ele nem resistiu. E ela se tremia ao fazer isso. Havia lido as instruções mas, como nunca havia feito tal coisa, teve medo de colocar errado. Porém, entrou direitinho, e ficou lá 'plugado'. Viu que o pênis ficara ereto e pulsante. Besuntou-o com o mesmo gel e, montando nele, fez com que a penetrasse.

Montada nele, se sentiu poderosa. O gel queimava suas entranhas. Era um fogo gelado... Podia ver os espasmos no rosto do moço. E, a cada novo movimento, o esforço dele para não gozar. Ela ordenara que o gozo dela teria que vir primeiro, senão ele seria castigado. O chicote estava pousado ao lado da cama, na mesinha de cabeceira.

Ralf aguentou todas as suas taras e acatou todas as ordens de Maria sem reclamar. Quando ela se fartou, caiu de cima dele, ofegante. Ele estava todo suado. Pediu que ela lhe soltasse das algemas e foi tomar um banho demorado. Quando saiu do pequeno banheiro que havia no quarto, ela estava ainda exausta. Beijou-lhe a nuca e ela ronronou feliz. Então, foi a vez de ele dar-lhe o troco. Antes que ela percebesse, algemou-a na cama. Ela assustou-se, pois já se aproximava a hora de ir embora para casa. Mais assustada ficou quando ele a suspendeu pela cintura, fazendo-a ficar de quatro. Adivinhou suas intenções e ficou apavorada. Ele já estava de pau duro de novo e agora untava a bunda dela com o gel que estava sobre a mesinha. Olhou para o tamanho do pênis dele e começou a implorar que ele não fizesse aquilo que estava pensando. Ainda não haviam tido relações anais, justamente por ela não se achar capaz de aguentar aquela tora na bunda. Nem com o marido praticava esse tipo de sexo, pois ele dizia ser pecado. Ralf permaneceu calado, como ficara o tempo todo enquanto ela se divertia. Apontou a glande para o buraquinho lambuzado dela e enfiou sem dó nem piedade. Ela deu um gemido arrastado, sentindo-se empalada. Tentou se desvencilhar, mas ele agarrou-a pela cintura e enfiou mais aquele cacete grande e grosso até o fim, fazendo com que ela perdesse a voz de tanta dor. Ela chorava e ele socava com gosto, mais excitado pelo sofrimento que lhe infligia. Então, de repente, ela começou a rebolar na pica dele. Sinal de que já estava gostando...

Ralf, no entanto, não estava querendo fazê-la gozar. Entrara no seu jogo sadomasoquista. Retirou o pau da bunda dela quando ouviu os primeiros gemidos de prazer. Ela reclamou. O ânus já se adaptara à grossura e tamanho do pênis e ela agora sentia ânsia dele ali. Mas o amante ficou de pé na sua frente e exigiu que ela lhe chupasse o pau que acabara de sair do seu cuzinho desvirginado. Maria sentiu nojo. Disse que não iria fazer aquilo, mas no mesmo instante sentiu uma fisgada na bunda. Ele havia pegado o chicote e a golpeara ali com força. Depois, apontou novamente o cacete para sua boca e pediu que ela engolisse todinho. Maria tocou aquele pau sujo com os lábios, quase botando os bofes para fora. Tentou limpá-lo com as mãos, mas recebeu nova chicotada. Fechou os olhos e engoliu logo aquele pênis imundo. Ele pegou sua cabeça com ambas as mãos e atolou o caralho bem no fundo da sua garganta. Maria engasgou, soluçando.

Mas seu suplício ainda não havia acabado. Ralf untou o cabo do chicote com o gel e enfiou-o na sua vagina. Ela agora chorava a valer, implorando misericórdia. Ele fingia não ouvi-la. Depois de acondicionar o cabo do chicote na boceta dela, virou-a de costas para si e enfiou o cacete de novo no seu cuzinho ainda lambuzado. Enrabou-a com furor, chamando-a de sua putinha vadia, enquanto segurava o cabo do chicote dentro dela, enfiado na vagina. Maria urrava de dor e de prazer ao mesmo tempo. Com ódio, começou a mordiscar com o ânus o pau dentro de si, achando que lhe estava fazendo algum mal. A pressão que ela fazia, no entanto, tornava o coito muito mais gostoso. Ralf estava para gozar. Aumentou a velocidade dos movimentos.

Maria começou a tremer o corpo todo. Já não mais chorava. Concentrava-se no prazer que sentia por ali pela primeira vez. Enfiou-se nele até o talo, quando sentiu que ia ter um orgasmo. Gozou pela vagina e pelo cu, quando sentiu o forte jato de esperma nas suas entranhas. Seu túnel ficou mais elastecido de repente, quando o amante jorrou esperma dentro dele. Para sua surpresa, Ralf retirou o pênis de vez e colocou os dedos em bico no seu ânus. Apavorou-se quando ele enfiou três dedos de uma vez. Mas seu cuzinho, agora relaxado pela aproximação de um novo orgasmo, não ofereceu resistência. Aos poucos, ele foi introduzindo outro dedo. Quando Maria percebeu, ele já estava com os cinco dedos, em forma de bico de pato, socado em seu rabo. Ficou abrindo e fechando levemente a mão, enquanto fazia movimentos de vai e vem com ela dentro do seu ânus. Maria explodiu novamente de intenso prazer, até que desfaleceu sobre a cama.

Quando passou aquela letargia gostosa, Ralf já não se encontrava no quarto. Fora embora, deixando-lhe algum dinheiro sobre um bilhete que dizia: DA PRÓXIMA VEZ TRAREI MEUS APETRECHOS DE TRABALHO. TEREMOS OUTRA NOITE SADOMASOQUISTA MARAVILHOSA!

Maria tomou um banho depressa e vestiu-se para ir para casa. Guardou bem as suas coisas dentro da bolsa, de forma que o marido não notasse. Ainda sentia as dores das chicotadas que recebera nas nádegas. Já estava atrasada, mas aquele era dia do “futebol” do marido. Torcia para chegar antes dele em casa. Até porque precisava colocar algo que disfarçasse os vergões deixados pelas chibatadas. Ainda não era tempo de o marido saber das suas aventuras sexuais. Pegou um táxi e sentou-se no banco de trás, como sempre. O contato da bunda com o estofado do carro lhe deu uma sensação gostosa, como se o pau do amante ainda estivesse dentro dela...

*** FIM DA QUINTA PARTE ***

Escrito por Ehros Tomasini e Lady M

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