Me tornando mulher que sempre quis

Um conto erótico de Gatinha manhosa
Categoria: Heterossexual
Contém 3185 palavras
Data: 31/08/2018 22:49:22

Vou lhes contar com me transformei numa menina, nasci numa família rodeada de mulheres, tinha minha irma mais velha Dora, que tinha um pouco a mais de diferença de idade para as outras, depois tinha a Beth, e depois tinha eu que nasci com uma irmã gemea, e esta minha irmã teve poucos dias de vida, ela Daniela e eu Daniel, como nasci prematuro, sempre tive uma atenção especial, por parte de todas a minhas irmãs de minha tia, que neste tempo veio morar conosco, meu pai havia falecido. Moravamos numa casa, já na area rural, de uma pequena cidade do interior, casa razoavelmente confortavel com uma sala grande, quatro quartos, dois banheiros, copa cozinha e nos fundos uma area de lazer e serviços Vou lhes contar alguns fatos que aconteceram e me ajudaram a ser a menina que hoje eu sou, livre e leve, hoje com 25 anos, moro em um apartamento em uma grande cidade, trabalho com tradução da lingua inglesa para o portugues, sou free-lancer de uma multi, para ser interprete de alguns de seus funcionários, e por vezes dou aula de ingles, sou indepentente financeiramente e tenho um circulo de amizades bem restrita. Desde de muito pequena, ou melhor desde que me entendo por gente, sempre vesti roupas de meninas, pois cercada de cuidados e de muitas mulheres, foi mais facil ser igual as elas e elas se espelhavam nelas, principalmentre para me vestir, esta maneira de me vestir nunca foi imposta, eu que sempre me senti uma menina, e com a morte de minha irmã gemea, fui matriculada na escola rural com sua certidão de nacimento, e daí em diante passei a ser a Daniele, ou Dani para os mais intimos. Nesta fase da infância fui muito feliz, brincavamos muito, mas tambem não descuidavamos dos estudos, é claro que nossas brincadeiras eram todas de meninas, como desfile de modas, os mais variados, casinha que eu sempre a filhinha, pular amarelinha.

Sempre tive em Dora uma protetora, pincipalmente fora de casa, me habituei com gestos e as fragilidades femininas, pois so fazia xixi sentada e usava um papel higiênico para secar o meu piu-piu. Outro fato marcante, foi que fomos levada ao posto de saude, para furar as orelhas, sendo eu a mais nova, minha mãe não quis contar o que era, para eu não chorar, mas chegando la ela me entregou um lindo par de brincos com uma pequena perola, que eu achei muito bonito e por isso não chorei quando furou minhas orelhas, tivemos os cuidados, mas eu sempre que podia ficava admirando minha orelha com os brincos, me sentia muito mais bonita. Mais uma vez fui surprendida, pois Dora ganhou um jogo de manicure completo, e diversos esmalte, pois ela sempre atenta a minhas reações viu que eu tinha gostado, e logo se propos a limpar e pintar minhas unhas, das mãos e dos pes, e eu me lembro muito bem pintou de rosa bem clarinho, neste dia brincamos de desfile de modas com roupas íntimas, pois estava me sentindo mais mulher, usando cinta, corpetes, calcinhas e sutiã, é claro com enchimento, meias com ligas, meia calças, e sandalias e sapatos de salto, eu preferi as sandalias de salto, pois assim mostrava minhas unhas pintadas.

Dora sempre atenta as minhas preferências, sempre me perguntava se eu realmente queria ser uma menina de verdade, e afirmava que ela sempre iria me ajudar. Um belo dia durante o banho, notei que as tetinhas de Dora, estavam estufadinhas para fora, e que os manilos estavam maior, que já se promunciava um pequeno peitinho ao redor, me fazendo admirar e sonhar como ficaria o meu, fiquei encantada, e gostei muito de alisar com minhas pequenas mãozinhas, e Dora se sentia bem gostando de minhas carícias, naquele final de semana, fizemos uma pequena comemoração, e Dora, ganhou seu primeiro sutiã, era um conjuntinho de calcinha e sutiã, branco com detalhes em rosa, e eu fiquei maravilhada, meus olhos nem piscavam, pois quando Dora foi para o quarto e se trocou, e voltou desfilando seu novo conjuntinho e por cima um hoby de seda, que ela desamarou e amarou, diversas vezes para mostrar como seu conjuntinho de calcinha e sutiã tinha lhe ficado bem, nem preciso dizer que eu fiquei sem piscar os olhos, e Dora é claro que notou, mas não disse nada, e não fez nenhum gesto para me reconfortar, como era de seu costume.

No dia seguinte, para nossa surpresa, minha tia havia comprado, muitos outros joguinhos de calcinha e sutiã, de diversas cores e presenteou a todas nos, foi um dia que rolou outro desfile com roupas íntimas, so que agora com as nossas próprias, ficamos todas muito contente, e eu em particular pois para compensar minha falta de peitinho, Dora providenciou uma bola de soprar, encheu com um pouco de agua, e me disse que era para eu ir me acostumando, com volume e peso de um peitinho, quando vesti meu sutiã, pude ter uma sensação que eu realmente estava com um peitinho de menina moça, pois tinha um pequeno volume que fazia encher o sutiã, e o peso é bem semelhante, pois com qualquer movimento o meu peitinho me fazia lembrar que eles estavam la, fazendo me lembrar da sensação gostosa que era ter um belo par de peitinho de menina moça, desde esse dia eu nunca mais deixei de usar sutiã, ele se tormou um marca registrada de eu mulher. Mais alguns meses se passaram e Dora ficou menstruada pela primeira vez, o que foi motivo de comemoração, e daí a algum tempo ela foi ao ginecologista, que após alguns exames lhe receitou o uso de anticoncepcional que era para regular seu período, e disse tambem que os hormonios femininos de baixa quantidade, iriram modelar seu corpo de mulher. Dora quando ouviu isto, na mesma hora se lembrou de min, e quando chegou em casa já tinha comprado, algumas caixas a mais deste anticoncepcional, conversou com mamãe e com titia, e elas concordaram, titia tinha em sua juventude tinha iniciado o estudo de medicina, mas depois de algum tempo desistiu, porem estes estudos de muito me ajudaram. Comecei ai o processo de me transformar, verdadeiramente em uma menina, pois com doses baixas de hormonios feminino, meu organismo deu os primeiros indicios, mas antes que os hormonios masculinos se aflorassem, tomei um medicamento para anular e inibir seus efeitos, mas tambem continuava com as doses menores do hormonios femininos.

Quando minha tia percebeu que os hormonios masculinos, não mais me afetariam definitivamente, ela passou a usar os hormonios femininos com uma concentração e dosagem maior e ai sim tive modificalçoes significativas, e a primeira evidencia foi com meus peitinhos, pois os mamilos ficaram, inicialmente muito senciveis, o peitinho que começava a despontar, ficou um pouco dolorido, porem alguns dias depois, eles ficaram bem grandinhos, e já não cabiam em um sutiã de tamanho P, meus manilos ficaram pequenos e com uma coloração rosacea, e os biquinhos que pareciam estar sempre pontudinhos, ficava a admirar, sempre de sutiã para que eles não perdessem as formas, porem sempre que podia vestia uma blusinha de malha, bem justinha e um pouco transparente, e juro que ficavam lindos. Minha cintura havia afinado e minha bunda crescido, mas num tamanho bem proporcional, pois eu sempre fui do tipo fisico bem miuda, mas agora quando eu vestia minhas calcinhas, eu as sentia mais justinhas e quando rebolava sentia os olhares dos meninos de cobiça. Pelos eu quase não tinha, pernas, região pubiana, meu cuzinho, barba, axilas, tudo é muito lisinho e quando algum pelo aparecia, Dora tratava de arancar, calçava nº 35, durante o tratamento meus cabelos cresceram muito, e neste decorrer, experimentei diversos cortes, gostei mais deles com franjas e altura ate os ombros, eles são castanhos claros, e eu tenho a pele marena bem clara, e olhos castanhos, de altura tenho 1,61 m, e tem tambem o meu pintinho, que ate agora so usei para fazer xixi, fiz cirúrgia de fimose ainda quando bebe, e por isso não tenho prepúcio, durante o tratamento ele ficou bem pequeno e dolorido, porem isso melhorou, quero dizer, quando ele esta bem durinho, já medi tem quase 11 cm espero que na hora H ele funcione, porem pelo que já vi e ouvi, eu quero mesmo é ser menina, sempre.

Vou contar aguns fatos que aconteceram em minha infância: quando estudavamos em um colégio na cidade, tinha uma menina de outra sala e de outra turma, que sempre implicava comigo, dizia que eu era homem vestida de menina, e Dora sempre por perto me defendia, porem um dia ela falou que iria provar, Dora ouvindo isto, no dia seguinte após o banho, antes de irmos a aula, me fez sentar na banheira com agua fria e gelo, ate o que eu aguentase, quando sai ela me enxugou e me fez vestir uma calcinha bem pequenininha, tipo tapa sexo, uma calcinha de lycra e da cor da pele, eu saquinho tinha quase sumido, minhas bolas se abrigaram na cavidade pelvica, e meu pintinho estava do tamanho da falange de um dedo, o que ficou facil de esconder tudo, melhor tudinho, sendo que atras a calcinha fica toda atoladinha na minha bundinha, e por cima ela me vestiu uma calcinha, tipo normal, quando me olhei no espelho, nem estava acreditando, pois estava lindo, liso, assim como se eu tivesse uma vagininha, vesti meu uniforme e fomos para o colégio, a única recomendação Dora é que eu não usase o banheiro, que segurasse um pouco. Pois na hora do recreio,esta tal menina, me empurou para dentro do banheiro, e dizendo que queria ver minha periquita, quando entramos, Dora estava la dentro como tivesse nos esperando, ela me abraçou, piscou seu olho para min, e me colocando de costa para a tal menina, levantou minha saia e abaixou minha calcinha, e me virando de frente, começou a gritar, dizendo para esta menina, que se ela continua-se a falar estas coisas, que iria denuncia-la, assim ela não reparou a outra calcinha que eu usava por baixo, e acho que ela consegiu ver minha periquita, e asustada foi embora, não falando mais neste assunto.

Dora me protegia e sempre que podia me ensinava, ela percebendo que eu poderia me relacionar com algum menino, e consequentemente transar com ele, me ensinou que quando eu usa-se o banheiro, que eu deveria usar o chuveirinho, para fazer uma boa higiene dentro do meu cuzinho, no inicio achei meio esquisito, pois não controlava a quantidade de agua, e com isso voltava e demorava no trono, depois que consegui controlar a quantidade de agua, as coisa ficaram mais rapida e eu nunca mais perdi este habito, e estou sempre com meu cuzinho, bem limpinho para o que vier. Dora teve alguns namorados, ela não deu para todos, e para os que ela deu ela so dava o cuzinho, a principio eu ahava que ela tinha medo de engravidar, porem num dia que ela estava mais próxima de min, ela me confidenciou, que so dava o cuzinho, porque sempre pensava e min e queria me orientar e passar todas as sensações que ela sentia, porem os escolhidos eram pelo tato primeiramente, e depois ao ve-lo, os maiores e os mais grossos eram os preferidos, mas ela me disse que tambem experimentou um menor e mais fino, so que este apesar de ter sido bom,não foi tão ótimo como os grossos e grandes que doiam, que ela achava que iriam lhe rasgar, que saía com seu cuzinho bem ardido, esfolado, que ate precisou usar hipoglos, para se refazer, e dentres estes escolhido um para ser o primeiro a me comer, Nando não tinha um tipo fisico forte, era ate bem magro, mas segundo ela, ele tem uma pica linda e enorme, com a glande toda esposta, bem feita com a pontinha um pouco mais fina e com a parte de tras da cabeça com diametro maior que o restante, mas o melhor era a grossura, bem grosso firme e ao mesmo tempo macio, e de comprimento longo, ela não chegou a medir, porem quando ele estava deitado, ela via ele passar do seu proprio umbigo, para testar este ela deu para ele diversas vezes, e sempre preparando o terreno para ele me comer, mas seus pais mudaram e o contato com ele se perdeu.

Dora me disse que ate para chupar esta pica ela tinha dificuldade, pois so cabia a cabeça e um pouquinho mais, e que quando Nando ia gozar ela tinha que ficar so com a cabeça, senão ela podia se engasgar, mas que ela acha simplesmente ótimo e não disperdiçava nada, sorvia com muito gosto. Uma das transa de Dora, foi em casa, estavamos so as duas e ela com seu namorado, fiquei escondida em um dos quartos, tinhamos instalado uma camera, escondia sob alguns livros, que estavam na estante, porem desarumados, e eu assistia a tudo muito apreensiva, Dora tomou as iniciativas, tirou-lhe a camisa, desabotou sua calça, enquanto ele tirava seu tenis e a meia, ficando de cuecas e com sua pica parecendo que iria estourar a sua cueca, então Dora deu-lhe alguns beijinhos por cima da cueca, e percebi que sua pica tinha levantado ainda mais, tal era seu tesão, Dora não deixava que ele se mechesse, a seguir ela levantou sua cueca, deixando somente a cabeça de sua pica para fora, e colocou-a dentro de sua boca, eu so conseguia ver sua lingua percorendo toda aquela glande e seus labios sugando aquela pontinha de pica, tinha a impressão de ser muito doce, e eu rolava na cama e com uma almofada fazia pressão entre as pernas, de repente ela parou não queria ver ele gozando antes do tempo, tirou-lhe a cueca, foi ao banheiro e trouxe um creme, condicionador de cabelo, passou em sua pica e pediu que ele passase em seu cuzinho, o que ele fez enfiando um depois dois dedos, e fez movimento de vai e vem, eu vendo aquilo me contorsia de tesão, após isso ela o colocou na beirada da cama e foi lentamente sentando em sua pica, ele com suas mãos na cintura dela, e ela descendo lentamente, porem sem parar, seu rosto mostrava um desconforto de dor, porem seus labios se abriam a um sorriso muito contente, quando ela sentiu que tinha entrado tudo, ficou uns instantes imovel, e lentamente começou a rebolar com se tivesse um pouco mais de pica para entrar, suas mãos abriam as bandas de sua bundinha a procurar um pouco mais, eu não conseguia ver a cara do seu namorado, pois ela estava na sua frente, porem conseguia ver que toda aquela pica tinha sumido dentro de seu cuzinho, agora ela fazia os movimentos de sobe e desce, pude escutar um urro de prazer de seu namorado, seus movimentos eram bem devagar mais cadenciado, porem as mãos em sua cintura, era para que este movimento se intenficasse, e foi o que ela fez, levantava seu corpo e a pica que estava enterrada em seu cuzinho, so ficava com a cabeça dentro, e em seguida ela sentava fazendo entrar tudo novamente, e uma vez la dentro ela rebolava e subia mais rapidamente, ate que ele a segurou abraçando pela cintura, não querendo a solta-la mais estava gozando tudo que podia, no mais fundo do cuzinho de Dora, fiquei extaziada, rolava e apertava a minha almofada, estav completamente aerea, Dora ainda ficou mais um pouco com a pica no seu cuzinho e quando deu sinal que estava mole ela saiu de cima, levou-o ao banheiro e quando voltaram já tinham se trocado. quando ele foi embora Dora veio ter comigo, fiquei tão surpresa que nem percebi que pelo meu pitimho tinha vazado algum liquido mais gossinho e tinha molhado minha calcinha, ficando bem encharcada, Dora pediu que eu lavasse meu pintinho no chuveirinho do vaso e trocase minha calcinha, quando voltei Dora tinha lambido e cheirava minha calcinha que ainda estva úmida. Naquele dia, quando nos preparavamos para domir Dora uniu nossas camas, e meio a minha surpresa, me beijou, a princípio suavemente, com seus labios bem molhado, com um hálito de creme dental, e com sua lingua procurando a minha e quando a encontrou, tive a impressão, que estava fora do chão, agora com mais intensidade e vigor, porem suavemente delicado, soltou-me e disse bem baixinho dentro de meus ouvidos que queria me ensinar, algo mais prático ao vivo, sendo eu a protagonista, tirou meu babydol, sem presssa, beijou- me novamente e descendo seus labios encontrou meus peitinhos, que apesar de grandinhos, estavam sendo acariciados pela primeira vez, ela se revesava, ora em um ora no outro com peqenos beijos chupadinhos e com gostosas lambidas com toda a extensão de sua lingua, desceu mais me lambendo toda,que delícia, demorou na minha região pubiana, eu me contorsia toda e me deliciava, ela abaixou minha calcinha o suficiente para libertar meu pintinho, e ainda que meio mole ela com um sorriso nos labios, acho que é por causa do seu tamanho, ela colocou-o todinho em sua boca e seus labios chuparam meu saquinho, ora uma se minhas bolas ora a outra, a sensação é indescritivel, chupou tambem com muita firmeza e uma certa pressão dos seus labios a cabecinha de meu pintinho, que nesta altura já estava durinho no seu máximo, foi muito delicioso esta carícia, mas o melhor estava por vir, ela me deitou de bruço, não tirou minha calcinha, apenas abaixou abriu minhas pernas e com as mãos abriu minha bundinha e beijou, lambeu e por fim enfiou sua lingua no meu cuzinho, e com certeza nesta hora entrei em órbita, com meu cuzinho bem molhadinho, ela enfiou em dedo senti um pequeno desconforto, mais estava gostando tanto, que nem liguei, e com o movimento de entra e sai fui ficando cada vez mais mole, sem reação, e com a cabeça em órbita, sei la de qual estrela, no movimento de eu ficar de bruço, minha calcinha, na parte da frente tinha subido um pouco e meu pintinho ficou dentro dela e em um dado momento eu levei uma espécie de choque, gosei pela primeira vez, gosei gostoso, meu corpo estremeceu, meu cuzinho se fechou prendendo o dedo de Dora, minha boca estava muito seca, mas minha cabeça estava muito longe, Dora me virou lentamente, tirou meu piruzinho da calcinha e disse, agora você realmente gosou de verdade e não se fazendo de rogada, chupou, lambeu, procurou em cada fio de minha calcinha tudo que pode sorver, chupou mais uma vez meu pintinho, como que tirando a última gota, e outra surpresa, me beijou dividindo comigo, toda minha porra, adorei o sabor a textura, deixei em minha boca e aos poucos fui engolindo, e me deliciando, ficamos abraçadas, eu disse que estava muito contente, feliz e gostando de como aconteceu, Dora me disse que eu era um meninha muito gostosa mas em breve iria, me tormar uma mulher nos braços de um homem, dorminos abraçadinhas, toda molhadinha e com o cheiro do sexo em nossas bocas e cabeças.

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eu queria usar roupas de menina, mas mamãe so deixa usar em casa pra ser sua filhinha amada

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