Empregada de titia

Um conto erótico de Empregada de titia
Categoria: Homossexual
Contém 1159 palavras
Data: 31/08/2018 22:43:59

Quando era pequeno, minha tia me pegou para criar, já que minha mãe havia falecido e meu pai tinha nos abandonado. Assim, fui criado pela minha tia junto com a minha prima, um ano mais velha que eu. Desde cedo tive atração por roupas femininas e, como minha prima tinha quase a minha idade e mais ou menos do meu tamanho, pegava algumas roupinhas suas escondido para usar. Já por volta dos meus 14 anos, estudava pela manhã e ficava a tarde toda só, dentro de casa; já que a minha prima estudava a tarde e minha tia trabalhava o dia todo. Então, minhas tardes eram sempre eu montadinha com algumas roupas de minha prima. Ela começou a desconfiar e veio falar comigo se eu estava mexendo em suas coisas. Disse que não, mas não consegui convence-la. Então ela disse se continuasse a mexer nas coisas dela que iria falar para minha tia que eu era um viadinho que usava suas roupas todo dia. Implorei para que ela não fizesse isso e, já assumindo tal ato, disse que não iria mexer mais. Ela riu e disse que já achava que eu fosse um viadinho, mas que não mexesse mais nas suas roupas. Sem alternativa, fiquei um tempo sem me vestir, mas passei a usar algumas roupas de minha tia, que não ficavam muito bem, já que ela era mais alta. Mas mesmo assim, eu as usava cada vez mais e sempre tomando muito cuidado na hora de guardar, pois não queria que ela descobrisse.

Certo dia minha tia me chamou para uma conversa e eu nem sonhava qual seria o assunto. Ela foi clara e disse: meu filho, notei que alguém anda mexendo em meu guarda-roupas e como a sua prima comentou que vc mexia nas roupas dela de vez em quando, conclui que foi vc. Porque faz isso? Não esconda, por favor. Não sabia o que dizer e parecia que o chão havia sumido sob meus pés, fiquei mudo por alguns segundos e então ela perguntou; vc gosta de usar? Desde quando? Após instantes de silêncio, tomei coragem e falei: Olha tia, amo usar roupas femininas já algum tempo sim, mas só faço isso dentro de casa. Com certa naturalidade, ela disse para eu não fazer mais isso e, depois ficou sem falar comigo aquele dia. Depois, ficou um clima estranho em casa, minha tia não me dirigia muito a palavra e minha prima vivia falando que eu era gayzinho, viadinho e coisas mais.

Certa tarde de domingo minha tia me chamou e disse: Cléo (era assim que ela e minha prima me chamavam), Eu estou cansada demais de trabalhar o dia todo fora e ainda cuidar das tarefas de casa e sua prima me ajuda muito pouco; e vc já tem quase 15 anos e pode muito bem me ajudar em algumas tarefas. Aquilo em nada me agradou e fiquei calado. Logo depois ela disse, se vc me ajudar eu deixo vc usar umas roupas que eram da sua prima e que ela não quer mais, como iria me desfazer, ficam para vc, o que acha? Abri um sorriso enorme e perguntei se falava sério, e ela tb sorrindo disse que sim, que já que eu gostava de usar roupas femininas, seria uma boa oportunidade, e ainda disse: Vc seria uma bela empregadinha. Me abraçou e sorriu. Minha prima ao ouvir isso, tb sorriu e disse: Que ótimo, terei uma “priminha” que vai ser nossa empregadinha.

Peguei na sua mão e falei, combinado tia. Na segunda de manhã, antes de sair para o trabalho, minha tia me disse que eu naquele dia não iria à aula. Ela me disse o que queria que fosse feito, pedindo a minha prima para me orientar e mostrou as roupas que, agora, seriam minhas. Tinha algumas blusinhas e saias, shortinhos, vestidos e duas collants, já que minha prima tentou fazer ballet e depois saiu. Adorei, mas não tinha nenhuma lingerie. Ao sair disse para ficar a vontade e que ao voltar veria como tinha me saído nas minhas tarefas. Corri para o quarto para me trocar, quando minha prima perguntou se não queria alguma calcinha dela. Disse que sim e tb um soutien. Ela riu e me deu alguns que ela não usava mais, para serem só meus.

Me produzi para meu primeiro dia de trabalho, na verdade estava mais gostando de poder usar as roupinhas do que ter que limpar a casa. Usei uma calcinha bem pequenininha, um soutien branco bem apertadinho, um shortinho tb apertadinho e uma blusinha que ficava agarradinha no meu corpo, tipo baby-look. Pela orientação de minha prima, varri a casa toda, fiz as camas, tirei o pó dos móveis coloquei algumas roupas na máquina para lavar. Passei o dia todo montadinha; à noite, quando chegou, minha tia disse: Nossa vc leva jeito mesmo a casa está bem arrumada e limpa, parabéns. E, sem me perguntar se queria, logo disse: Agora vc vai aprender a cozinhar tb, viu? Já entrando no clima e feliz pelo elogio recebido, falei que adoraria, coisa que aconteceu a partir daquele mesmo dia. No início eu fazia apenas comidas simples, mas depois que fui aprendendo com minha tia e lendo alguns livros de receita que ganhei dela, fui caprichando mais nos pratos.

Passado um mês, minha rotina diária era acordar cedo e preparar o café, tomar banho e ir para a escola. Ao voltar, limpar a louça deixada pela minha tia e minha prima, arrumar e limpar a casa e cozinhar para o jantar.Quando a minha prima chegava da escola, pedia um lanche que ia rápido fazer. Agora ela era minha amiga e não fazia mais comentários maldosos. Tinha me dado algumas camisolas suas para dormir e de vez em quando algumas roupinhas, mas não permitia que usasse suas roupas; eu as lavava e passava bem direitinho, junto com as da minha tia. Após o jantar, tinha de lavar e guardar toda a louça e só depois é que poderia ficar vendo a novela com elas, e depois dormir. No meu aniversário, minha tia me deu um uniforme de empregada, todo azul, que amei. Cheguei a chorar quando abri o presente. Ela sorrindo disse que eu estava sendo uma boa empregada e que ficaria muito bem naquele uniforme. Agradeci e, no dia seguinte, já o coloquei para fazer as minhas tarefas diárias. Ganhei outros uniformes depois e só trabalho com eles.

Hoje, passado um ano desse episódio, fico totalmente a disposição de minha tia e minha prima (hoje às encaro como Patroas); saí do colégio e trabalho integralmente para a casa. Sou responsável também pelas compras na feira e no supermercado, quando a minha tia deixa o dinheiro. Agora tenho o meu próprio quarto, o de empregada, e meu guarda-roupa está cheio de roupinhas femininas, que as uso diariamente. Sou oficialmente a empregada da casa, recebendo um pequeno ordenado por mês. Estou muito feliz e gosto muito da minha condição.

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