VICIADA EM SEXO - Parte IV - ENCHEU A BOCA COM O PRESENTE DE ANIVERSÁRIO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2075 palavras
Data: 31/08/2018 01:13:30
Última revisão: 31/08/2018 01:45:40
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

VICIADA EM SEXO - Parte IV

Quando acordou-se, de manhã cedo, Daniel tinha a sensação de que havia sonhado com alguém lhe chupando gostoso o cacete. Seu pinto estava encolhido e sequinho, por isso ele não achou que havia tido polução noturna, já que o lençol da cama também estava limpo. Como não viu Aretha por perto, achou que ela tinha saído bem cedo, antes dele acordar. Teve um sobressalto: será que ela tinha furtado algum objeto da casa? Levantou-se de um pulo e caminhou em direção à sala. Viu a moça deitada no sofá, ainda nua. Seu rosto estava todo melecado de esperma já seco. Ele sorriu. Ela havia lhe chupado tão suavemente que ele nem sentiu, por isso não se acordou.

Deu-lhe um beijinho na testa. Ela moveu-se, mas não despertou. Ele foi ao banheiro, fez xixi e depois tomou um demorado banho. Estava com um pouco de ressaca. Quando lavou a genitália, o pênis deu sinais de vida. Mas reprimiu a vontade de se masturbar. Terminou de se banhar, foi à cozinha fazer o desjejum e deixou café pronto na garrafa térmica, encima da mesa. Junto, colocou um bilhete para Aretha dizendo-lhe que quando ela fosse embora, jogasse a chave por baixo da porta pois ele tinha uma cópia. Depois, vestiu a roupa e saiu. Já estava atrasado para o trabalho, apesar de ainda ser cedo. Mas tinha que entregar uma peça publicitária antes das dez da manhã.

Quando Aretha despertou, já era quase onze. Espreguiçou-se, antes de levantar. Sentou-se no sofá e olhou em volta, lembrando-se de que estava na casa de Daniel. Não sabia que já era tão tarde, por isso procurou-o pela residência, chamando-o. Como não obteve resposta, teve a certeza de que ele já havia ido. Viu a mesa posta com algumas frutas e pães diversos, além de cereais. Sorriu. Não se lembrava de quando alguém lhe preparara alguma refeição. A irmã era muito preguiçosa e quem fazia tudo dentro de casa era ela. Também leu o bilhete. Mas pensou que, se ele acreditava que iria se livrar dela tão cedo, estava muito enganado!

Nesse dia Daniel largou muito tarde, por volta das onze da noite. Estivera distraído o dia todo, de vez em quando pensando em Aretha, e relaxou suas tarefas na agência. Ficava de pau duro toda vez que pensava nela. Não conseguia evitar isso. Teve uma hora em que não mais aguentou e foi ao banheiro bater uma punheta. Porém, teve dificuldades em ejacular. Quando finalmente conseguiu gozar, saiu pouquíssima porra. Chegou à conclusão de que a morena que dormira em sua casa lhe havia chupado mais de uma vez, para deixá-lo com tão pouco esperma. O rosto dela, que viu melecado, atestava isso.

Foi o último a sair da empresa de publicidade. Era uma sexta feira e os bares estavam lotados. Ele tinha a garganta seca, resquício da farra da noite anterior. Não voltaria para casa tão cedo. Pensou em passar pelo último bar onde bebera com Aretha, mas desistiu. Ela não deveria estar lá. E não queria passar pela casa dela. Em plena sexta-feira à noite, era provável que ela estivesse arregimentando clientes para a irmã.

No início, não acreditara que a moça fosse virgem. Mas ele havia forçado a entrada do pau na sua boceta e o hímen resistiu. Esse pensamento o deixou de pau duro de novo. Resolveu-se a se sentar no primeiro bar que encontrasse pelo caminho.

Lembrou-se que perto da agência havia um bar que era frequentado por uma maioria de jovens. Foi para lá. Encontrou o local lotado, sem nem um lugar para se sentar. Aproximou-se do balcão e pediu uma cerveja long neck. Não havia cervejas maiores, a não ser latões. Mas ele não gostava de cervejas em latas. Disseram que só atendiam com fichas. Ele olhou para a longa fila de gente pagando antecipado. Desistiu. Antes de se afastar do balcão, porém, uma loirinha simpática pegou no seu braço. Ela perguntou:

- Quer beber? Te empresto uma ficha das minhas. Depois você me devolve.

Ele esteve na dúvida. Depois agradeceu:

- Obrigado, mas o local está muito cheio e barulhento. Pretendia pegar uma cerveja e ir bebendo até outro bar.

- Se não gosta de barulho, tem um barzinho bem intimista perto daqui. Normalmente, vou para lá. Tem uma cantora muito talentosa, que se apresenta lá dia de hoje. Vamos?

- Você está sozinha?

- Não. Estava. Agora, acredito que esteja contigo.

Ele riu. Havia gostado da baixinha. Ela devia ter cerca de 1,60m enquanto ele media quase dois metros de altura. 1,85cm para ser mais exato. Ofereceu-lhe cavalheirescamente o braço. Ela o aceitou sorrindo.

- Vamos. - Disse ele.

- Mas, antes, deixa eu vender as fichas que peguei para os últimos da fila. - Ela pediu.

Pouco depois, estavam num barzinho no segundo andar de um prédio comercial. Haviam subido a estreita escada que dava ao estabelecimento. Havia poucas pessoas dentro do bar com decoração dos anos 1930 ou 1940, Daniel não soube precisar.

- Não vi a placa. Como é o nome deste barzinho?

- Aconchego. O nome já define o estilo. É um bar novo, mas com decoração antiquada. Dos anos trinta, com certeza.

- Você entende de decoração?

- Sou arquiteta.

- Oh, muito bem. Nunca conheci nenhuma arquiteta ao vivo e a cores. Prazer. Meu nome é Daniel Stenio.

- Carla Azambuja. O prazer vai ser todo meu.

- Como disse?

- Oh, nada, nada... estava dispersa. Mas ouvi teu nome. Daniel, não é?

- Sim, Carla. Escolha uma mesa.

- Quero uma bem discreta, que fique num cantinho. Quanto mais escurinho, melhor. É que hoje estou inspirada. É meu aniversário, sabia?

- Claro que não sabia. Meus parabéns. Muitos anos de vida. Faremos um brinde a isso, assim que você achar uma mesa do teu agrado.

- Vai me dar um presente?

- O que gostaria de receber?

- Eu te direi quando estivermos na quinta cerveja.

Daniel estava achando a loirinha divertida. Bem humorada, bonita e decidida. Logo, estavam sentados a uma mesa do canto. A única onde não existia uma luzinha iluminando o casal. Ela conhecia o local. A lâmpada que deveria estar acesa estava quebrada. Como era uma de modelo antigo, decerto não haviam encontrada outra para repor. Quando o garçom chegou com uma cerveja, sem que eles tivessem pedido, ela disse:

- Traga-nos duas outras, imediatamente. Essa vai ser para eu comemorar.

Daniel só entendeu o que ela queria dizer quando a loira virou a cerveja e a sorveu totalmente do próprio gargalo, de um só gole. Ela botou a mão cobrindo a boca, arrotou e disse:

- Pronto. Já fiz o meu brinde. Quando chegarem as outras, faça o teu.

Daniel sorriu. Estava cada vez mais gostando da companhia dela. Olhou em volta. Não havia ninguém cantando. Mas o pequeno palco estava armado. Ele perguntou:

- De que horas começa o show?

- Já, já. Normalmente o cara que toca começa à meia-noite em ponto. A cantora chega pouco tempo depois.

- Mas diga aí, Carla: você vem sempre aqui?

- Todas as sextas, se tiver companhia. Coisa que faz tempos que não tenho.

- Não tem namorado?

- Nunca quis. Muito trabalho. Prefiro os ficantes. Mas já tive marido.

- Posso saber por que se separaram?

- Pode. Ele não me aguentou. Eu queria foder todos os dias.

- Nossa! Muita disposição. Eu também acho que não aguentaria um rojão desses.

- Não gosta de foder?

- Adoro. Mas só quando estou com vontade. Não transaria por obrigação.

- É o que ele me dizia. Mas não me deixava trepar com outro.

- Se estivesse no lugar dele, você o deixaria transar com outra?

- Sim. Por isso, nos separamos. Emprestei-o para a minha melhor amiga.

- Como assim?

- Ela ficou interessada nele, quando o conheceu. Trabalhava no mesmo escritório de arquitetura que eu. Aliás, era a minha chefa. Quando percebi o seu interesse, perguntei-lhe se o queria emprestado. Ela quis. Mas não mais me devolveu.

- Entendo. Você não o devia ter emprestado.

- Devia, sim. Assim, livrei-me dele antes que se livrasse de mim.

- Não gostava dele?

- Gostava do pau dele. Mais do que eu deveria. Na verdade, eu não gosto de homem.

- Não???

- Não. Gosto de pau de homem. É diferente. E nem todo pau me agrada.

- Como os prefere?

- Vou ser curta e grossa: o pau tem que ter essas mesmas características.

- Quais?

- Curto e grosso.

- Ah, entendi. - Disse ele, rindo.

- Como é o teu pau? - Perguntou ela, de repente, antes mesmo que ele parasse de rir.

- Tem a preferência nacional. Desejo de homens e mulheres.

- Agora sou eu que pergunto: como assim?

- Grande e grosso, como a maioria das mulheres gostariam que fossem, e como todos os homens gostariam de ter.

- Você é um convencido. Gostei. Pode provar o que diz?

- Claro. Mas a noite é apenas uma criança.

- Isso parece bordão de publicitários.

- Eu sou publicitário.

Ela riu-se a valer. Abraçou-se forte a ele e depois lhe deu um longo beijo na boca. O garçom chegou com as duas cervejas geladas. Ambas de 600ml. Carla disse:

- Agora é a tua vez de brindar.

Daniel secou o peito e se preparou para sorver todo o líquido de uma só vez. Conseguiu tomar tudo em três grandes goles. Ela o aplaudiu. Aí, ouviu o cantor dar boa noite a todos. O show ia começar. Antes, porém, ele anunciou:

- Gente, eu tenho que pedir desculpas a vocês pela ausência da cantora. Pela primeira vez em mais de um ano cantando juntos, ela não veio. Nem me deu nenhuma explicação. Já liguei, e seu celular está desligado. Dito isso, vamos ao show.

O cara começou cantando músicas de Roberto Carlos, coisa que Daniel detestava. Nunca foi muito fã do cantor. Carla, no entanto, parecia apreciar as canções dele. Cantava baixinho, acompanhando o intérprete. O jovem aproveitou para olhar em volta. A casa começava a encher, mas a maioria das mesas estavam ocupadas por casais. Tudo gente chique. Aí, sentiu uma mão pousar no seu pau. Perguntou a Carla:

- Não acha que vão nos ver? Não quero ser expulso do bar mais uma vez esta semana.

- Não se preocupe. Estamos vendo todos porque estamos no escuro. A nossa é a única mesa sem lâmpada. Portanto, os outros não conseguem nos ver.

- Ah, bom. Tem razão. Então, pode me apalpar à vontade.

- Quero fazer melhor. Hoje é meu aniversário, esqueceu? Quero te cobrar o meu presente.

- Que seria?

- Não digo agora. Peça mais duas cervejas.

- Não vou virar de novo, aviso logo. Não pretendo ficar bêbado.

- Tudo bem. Eu viro sozinha.

Pouco depois, ela virava mais uma cerveja. Agora já havia cinco cascos sobre a mesa. Ela disse, sem parar de massagear o caralho dele por cima da calça:

- Assim que terminarmos essa quinta cerveja, te cobro meu presente.

- Não vejo a hora - disse ele.

Alisado pela mão dela em toques suaves, o caralho dele já estava ao ponto de pular fora da calça. Então, ela começou a apertá-lo. Daniel gemeu baixinho. Ela lhe deu uma lambida na orelha e ele quase goza. Então, ela sussurrou ao seu ouvido:

- Hora de cobrar meu presente. Não faça alarde e ninguém vai perceber, amor.

Sem que o jovem esperasse, ela se meteu debaixo da mesa. Fez isso numa rapidez enorme, se escondendo sob a toalha da mesa que quase tocava o chão. Daniel olhou em volta. Ninguém parecia prestar atenção a eles. Relaxou. Mas ficou tenso de novo quando sentiu as mãos dela tocarem em sua braguilha, querendo libertar o pau. Ela engoliu seu enorme cacete e ficou brincando com ele na boca. O rapaz percebeu que ela queria lubrificar a pica, para que esta se ajustasse melhor à sua goela. Pouco depois, ele a sentiu deglutindo seu enorme caralho totalmente, fazendo uma "garganta profunda". A loira nem tossiu nem se engasgou com o enorme volume que tinha na boca. Engoliu totalmente seu pênis várias vezes, deixando-o cada vez mais babado. Ela meteu a mão por baixo dele até pegar suas bolas. Ficou apertando-a de leve, enquanto o mamava. Ele botou as duas mãos por baixo da mesa e forçou sua cabeça contra o colo dele. Sentiu os lábios dela tocarem em seus pentelhos, abocanhando toda a jeba. Mas ela logo voltou a masturba-lo com a boca, enquanto lhe massageava as bolas e punhetava a pica. Veio uma vontade incontrolável de Daniel gozar. Sacudiu-a pelos ombros, avisando a proximidade do gozo. Quando ela sentiu seu membro inchar, apressou a punheta, sem tirar a cabeçorra da boca.

Por pouco o rapaz não faz um escândalo, quando gemeu alto na hora da farta ejaculação.

FIM DA QUARTA PARTE.

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Comentários

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Ótimo esse conto. ansiosa para a continuação.

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