Estupro de minha mãe 2

Um conto erótico de Filhinho da mamãe
Categoria: Heterossexual
Contém 1648 palavras
Data: 30/08/2018 14:40:44

No dia seguinte, acordei com um misto de medo e mais tesão ainda. Nos meus planos não pretendia gozar dentro da buceta da minha mãe, mas agora já tinha feito, e por mai que limpei com minha camiseta, tinha certeza que ia escorrer mais la do fundo. Levantei e minha mãe estava no banho, era sábado e nossa rotina nesse dia era ficar sem fazer nada, as vezes íamos ao clube e as vezes dar uma volta e almoçar no shopping. Mamãe terminou seu banho, colocou um shortinho jeans, uma blusa e sentou-se a mesa.

Mãe - Nossa, ontem eu desmaiei, nem vi o final do filme, não vi você sair do quarto.

Filho -Devia estar muito cansada mãe. Normal!

Mãe -Deve ser isso mesmo, mas hoje estou bem relaxada, acho que foi bom dormir assim.

Na minha cabeça eu pensava "Foi né sua puta, tesuda. Dormiu com a buceta cheia de porra do seu filho. Se quer dormir mais assim, vou fazer sua vontade." O dia esta quente, o céu azul e limpo. Nossa casa não era grande, mas tinha um quintal bacana. Tínhamos uma piscina daquelas de montar com a borda inflável e as vezes quando a preguiça de ir ao clube era maior, minha mãe tomava sol no quintal, entrava um pouco na água e eu ficava sempre olhando ela com aquele rabo virado para o sol, o bikini enfiado na bunda. Gostava quando ela colocava a cadeira e de deitava com os pés na direção da piscina, ficava com as pernas ligeiramente abertas. Eu ficava com aquela visão da buceta dela, marcando o bikini, as vezes tirava meu pau para fora e ficava punhetando ali ao lado dela, sem ela perceber. Sugeri ficarmos em casa, ela tomar sol e descansarmos, ela aceitou prontamente. Após o almoço deixei a cadeira de sol dela na minha posição preferida, entrei na água e ela veio. O bikini era um tom de salmão, clarinho bem pequeno, cobria o bico dos peitos e saia com uma tirinha para amarrar, a parte de baixo, era igualmente pequena, com tirinhas laterais e na bunda atoladinho. Ela deitou-se de barriga para cima, abriu um pouco mais as pernas e fechou os olhos.

Mãe -Ai filho, faz um favor pra mamãe. Esqueci a bolsa com o bronzeador, pega pra mim.

Muito solicito, fui rapidamente, entreguei e ela agradeceu. Imaginei que pediria para eu passar nela, mas não aconteceu. Ela mesmo deslisou suas mãos com o óleo pelos seus peitos, pela barriga, enfiando parte dos dedos dentro da calcinha do bikini, depois passou pelas coxas, dentro, alisando a virilha, nessa hora me veio a imagem daquela buceta depiladinha, lisinha e cheirosa.

Mãe -filho, mais um favor, passa nas minhas costas, antes de eu e molhar.

Ela virou-se de barriga para baixo, derramei nas suas costas e fui passando. Ela de olhos fechados, nem imaginava oque se passava na minha cabeça. Deslisava as duas mãos pelas costas dela e desci até a cintura, subindo pela lateral, querendo tocar pelo menos de lado naqueles peitos que mamei com tanto gostos a noite. Olhei aquela bunda e derramei um pouco em cada nadega, escorrendo no reguiho dela, comecei a passar as mãos e espalhar o óleo.

Mãe -Eita menino, eu passei ai já.kkk

Filho -Desculpa, achei que era para passar em todo lado B.kkk

Mãe -Melhor mesmo, passa nas pernas também.

Prontamente atendi, derramei nas coxas e deslisei minhas mãos nas pernas dela, subindo bem pertinho da buceta. Meu pau estava duríssimo, explodindo, se ela soprasse eu gozada na cara dela.

Terminei e fui para a piscina, fiquei olhando ela e alisando meu pau, quase gozei varias vezes na piscina, mas parava, queria gozar nela. Após tomar sol de frente e de costas ela veio para água um pouco, entrou, e eu tentando esconder meu pau explodindo na sunga. Ela veio "nadando" de frente pra mim de frente pra mim, o rosto com o queixo dentro da água, lembrando que a piscina é pequena, cobria nossos joelhos. Veio na minha direção, eu sentado de pernas esticadas e pernas cruzadas, a quando chegou perto de mim, segurou meus tornozelos e fez um movimento para eu descruzar e abrir as pernas, ela seguiu na minha direção e quando chegou perto do meu peito, se virou, ficando de costas, deitou entre minhas pernas, apoiando a cabeça no meu peito.

Mãe -Que delicia filho, nada como relaxar um pouco, tomar um solzinho.

Eu com o pau duro encostado nas costas dela, não tinha como ela não sentir.

Filho -Verdade mãe.

Fiquei fazendo carinho nos cabelos dela, meu pau pulsava nas costas dela,mas ela não indicava ter percebido., suas mãos ao longo das minhas pernas, seguravam e acariciavam meus joelhos, tornozelos, subindo e descendo carinhosamente. Ficamos ali por nem sei quanto tempo, estava delicioso, mas ela não subia mais suas mãos, nem ficava se roçando no meu pau. Ela então se levantou de costas para mim, deixando aquele rabo quase na minha cara, disse que ia tomar banho e ver um filme para assistir após o jantar, perguntou se eu ia sair ou se queria ver junto com ela. A resposta foi obvia, ia ficar com ela.

Por volta das 21 hs, fui pro quarto dela, já havíamos jantado e de banho tomado. Ela colocou outro pijaminha, diferente da noite anterior, mas com o mesmo modelo. eu já havia separado o remedinho para ela, só ia esperar um pouco mais dessa vez. Me deitei e ela deitou no meu peito, deixei minhas mãos entre os peitos dela, as vezes mexia, adorava ver ele movimentando, seu biquinho marcando a blusa, ela se aconchegava em mim e eu ficava imaginado poder foder com ela, sem ter que dopa-la. Mas ela não passava nenhum dos limites e meu tesão já estava me matando, meu pau duro pouco abaixo do seu rosto, estava explodindo na cueca. Dei uma desculpa e trouxe um suco pra gente, no dela coloquei as 5 gotas recomendadas dessa vez. Me deitei e ela voltou a deitar-se no meu peito. Poucos minutos depois adormeceu, sua cabeça no meu peito, mexi com ela e o máximo que fez, foi balbuciar algo, como se estivesse bebada. Sem tira-la do meu peito, abaixei minha cueca e o shorts um pouco, meu pau ficou a centimetros da boca dela, me movimentei descendo o rosto dela, sua boca semi aberta, foi um convite. Comecei a passar o pau nos lábios dela, ela grogue abriu um pouco mais a boca e coloquei a cabecinha na boca dela, ela parecia dizer ago e sua boca quente mexendo, sua língua tocando a cabeça do meu pau, estava me deixando tarado. Sai de baixo dela e mamei seus peitos enquanto metia o dedo na buceta dela, sem tirar o shortinho do pijaminha dela. Sua buceta estava molhadinha, quente e cheirando tesão. Não resisti, tirei o shorts dela e fiquei sobre ela, como em um 69. Meu pau roçando nos lábios e no rosto dela e minha boca lambendo aquela buceta, Eu passava a língua do grelinho até enfiar dentro dela e voltava. Me lambuzei chupando a buceta da minha mãe. Ela as vezes balbuciava algo, mas só servia para o meu pau entrar na boca dela. Por um momento ela abriu a boca mais e consegui enfiar mais do que a cabeça, naquele 69 improvisado, comecei a foder sua boca, em alguns momentos eu acho que enfiava muito e ela engasgava. Meu coração estava a mil, segurei suas duas pernas e levantei, colocando por trás dos meus braços, ela ficou com os joelhos quase nos peitos e assim consegui lamber até seu cuzinho. Lisinho, depilado, cheiroso, metia a língua e sentia ele piscando na minha boca. Estava uma delicia, lamber sua buceta e seu cu daquela forma e meu pau dentro da boca dela. Eu queria mais, sai de cima dela e mantendo as pernas dela bem para o alto, lambi e babei no cuzinho dela. Passei meu pau e fui empurrando no cuzinho dela, enfiei meu polegar dentro da buceta dela e com o indicador fiquei acariciando seu clitóris. Ela soltava alguns gemidos e se mexia mais do que na noite anterior, fiquei com receio de ter dado pouco remédio, mas meu tesão era maior. Fui empurrando e a cabeça entrou, ela fez uma cara feia, imaginei que tinha doido um pouco, tirei quase inteiro, dei uma cuspida e ele deslisou de volta para dentro, dessa vez fui empurrando até bater as bolas nela. Comecei a bombar, o polegar na buceta e meu pau no rabo dela.

Filho -Toma mãe, sente essa rola no seu cú, minha puta.

Eu falava em voz baixa enquanto enfiava meu pau inteiro naquele cuzinho, sua buceta estava toda melada, babada. Soquei mais e mais... entrava tudo de uma vez e tirava quase que inteiro. Estava uma delicia, me controlava para não gozar.

Aquele rabo era delicioso, estocava forte e fundo, e quando estava quase gozando, tirei e fui até os peitos dela, o primeiro jato acertou o rosto dela, um pouco do queixo, boca e bochecha.

Filho -Toma mãe,porra do seu filhinho, sente o gosto minha puta, cachorra.

O resto da porra caiu nos seus peitos, eu esfregava o pau, espalhando a porra. Passei meu dedo no rosto dela, empurrando a porra na boca dela e colocava meu dedo para ela chupar, de uma forma meio mecânica ela engolia a porra que eu empurrava e sua língua passava pelo meu dedo.

Satisfeito, limpei a porra, mas não tinha tirado a blusa dela por completo e ficou com um pouco de porra, tirei o excesso e me deitei ao seu lado, dessa vez ia passar a noite lá, queria ver ela acordando. Tirei meu shots e fiquei só de cuecas, que era o jeito que eu dormia mesmo normalmente, me encaixei nela de lado, e deixei meu pau roçando naquele rabo gostoso.

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Delícia de conto. Nota 10. Dê uma lida na minha série: "EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA"

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Delicia de mais esse conto esperando pela continuação

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