Amor de corno, não tem limites 4

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 1475 palavras
Data: 29/08/2018 16:46:40

Voltei meus amores.

Para aqueles que vem acompanhando minha história, chegou meu casamento com o Betinho. Ele continua mais corno do que nunca.

Voltarei um pouco no tempo, para dizer o que aconteceu antes da minha nova posição de mulher casada.

Betinho adora sua vida de corno manso. Aprendeu rápido a gozar, mesmo preso no cinto de castidade. Seu maior tesão é me ver transando com meu amante. Marcelo está presente em todos os momentos da nossa vida, principalmente agora que estamos casados. Recentemente permite Betinho assistir meu macho me comendo, o que antes era proibido. Ele vem se comportando muito bem, servindo às vezes como garçom e outras, decoração de canto.....rs. Fica quietinho, de pé, só nos observando. Quando pedimos algo para beber ou comer, ele corre até a cozinha para nos atender. Em troca, pela sua serventia, às vezes lhe tiro da gaiola, e deixo que ele bote sua mão em contato com seu pintinho mole. Ele fica esfregando aquilo até gozar, assistindo eu foder com o meu macho.

Durante os preparativos para o casamento, eu e Betinho escolhemos praticamente todos os móveis e a decoração da casa. Apenas uma coisa, deixei para decidir com o meu amante.......a cama, onde me acabo de pernas abertas. Já que meu atual marido não a usa, para tal finalidade, não seria justo participar da escolha. Fiz questão de voltar até a loja, onde compramos os armários, sofá, mesa e cadeiras da cozinha, entre outras coisas, para escolher uma boa cama com o Ma. A vendedora achou meio estranha àquela cena, já que dias atrás estava com o Betinho decidindo tudo, e naquela hora chego com outro, mas ela foi super profissional. Eu e meu chefe testávamos cada uma das camas em amostra, sentando e até deitando nelas....rs. Por final, escolhemos a maior e a mais cara. Encomendamos uma cama Box, Super King, 2x2 mts, pois o Ma é grande e gostamos de muito espaço quando metemos. O meu quarto era imenso e ela ficaria linda, além de muito útil nas minhas noites de prazer. Escolhi também uma cama simples de solteiro, para o quarto de hóspedes, pois é nela que Betinho dormirá quando Marcelo passar as noites comigo. Na hora de fechar a venda, informei que meu noivo passaria no final do dia para pagar. Sai da loja de braços dados com o meu macho sob os olhares da vendedora, que já cochichava com as amigas....rs.

Depois de dez dias, tudo já tinha sido entregue e a casa estava 100% montada. Faltando apenas cinco dias para o matrimônio, entrei numa sequência de sexo fantástica. Marcelo meteu comigo todos os dias, a todo momento, me deixando quase em transe de tanto levar pica e porra. Minha bucetinha ficou impregnada de sêmen e meu estômago super alimentado da tal “proteína”. O macho tava no cio....rs. Às vezes sentia pena do meu noivo, por levar tanto chifre, mas quando eu via que ele curtia ser corno, minha dó dele passava e minha crueldade aflorava. Eu botava ele pra chupar a gala na minha buceta e depois, socava o vibrador no cú da bichinha até seu pintinho encher de baba. Era o seu prêmio por ser um corno tão frouxo e otário, permitindo outro homem comer sua mulher, não fazendo nada para impedir.

Na anti véspera do meu casamento, Marcelo mandou eu me preparar para minha despedida de solteira. Seria uma surpresa para mim e uma nova experiência. Estava super curiosa, não imaginando o que poderia acontecer. Seus planos também incluía Betinho, que seria nosso motorista naquela noite. Eu e meu futuro marido, já estávamos alojados em nossa nova casa. Chegada a tal quinta feira, Marcelo mandou meu noivo ir buscá-lo e nos levar até um Clube de Swing, super badalado por gente bonita. Era a minha primeira vez e o nervosismo tomou conta de mim. Meu homem me tranquilizou e garantiu que seria inesquecível. Ele dispensou meu noivo, e disse que ligaria quando precisasse. Entramos e fomos recebidos por uma linda recepcionista. A casa estava cheia e fomos conduzidos para o salão principal. No caminho pude observar vários ambientes privados. Casais entravam e saíam deles. Eu via de tudo, dois casais juntos, dois ou mais homens com uma mulher, mulher com mulher, duas mulheres com um homem.....entre outras cenas interessantes. Só não víamos homens com homens, pois não era a proposta da casa. Marcelo pediu nossas bebidas para me relaxar, e outras e outras vieram. Eu ja estava super à vontade, dançando com o meu homem na pista, quando de repente um casal se aproximou da gente. Eram super simpáticos, além de lindos. Começamos a conversar e Marcelo sugeriu irmos para um dos quartos, a fim de ficarmos mais a vontade. Eu nada dizia, apenas me deixava levar. Lá, começamos e nos pegar, enquanto o casal observava. Eu já nua, cavalgava na rola do meu macho, observando o lindo casal se beijando. De repente sinto mãos me alisando. Era Bruna (nome dela), tocando meus seios. Ali ela permaneceu com seus carinhos, até começar a chupar meus peitinhos. Eu estava tão envolvida, que não resisti quando ela começou a me beijar. Era minha primeira experiência com uma mulher. Seu marido, o Daniel, colocou seu pau no meio das nossas bocas, fazendo com que começássemos a chupa-lo, enquanto nos beijávamos. Aumentei o ritmo da cavalgada na piroca do meu amante, tendo meu primeiro orgasmo. Marcelo saiu de baixo de mim, dando sua rola pra Bruna chupar, enquanto eu chupetava o Daniel. Éramos duas damas de joelhos, caindo de boca na pica dos machos. A rola do Dani era parecida com a do Ma, super grande, dura e grossa, do jeito que eu aprendi a gostar.....rs.

Tudo era sincronizado. Em algum momento, nós duas estávamos de quatro, uma de frente a outra. Enquanto recebíamos bombadas dos nossos homens, continuávamos nossa briga de línguas. Eram beijos cada vez mais ardentes. Ma e Dani, revezavam as putas. Uma hora tinha o marido da Bruna, fudendo minha buceta e minha bundinha, outra hora era meu amante, fazendo de mim uma escrava do prazer. Foram horas de orgia, que no final, depois de muito aproveitarem da gente, nos puseram deitadas com nossos rostos colados e nos deram um banho de porra. A minha cara e a de Bruna, ficaram cheias de esperma, toda branca. Fomos obrigadas e nos lamber e passar gala uma pra outra, através de beijos e nossas línguas. Íamos compartilhando e engolindo tudo. No final, ainda limpamos os paus deles, chupando com carinho e em agradecimento. Fomos para o banho e lá, houve troca de casais novamente.

Quando já eram quatro da manhã, nos despedimos e o Ma ligou para o meu noivo. Ele chegou em quinze minutos e fomos embora. No caminho pra casa, ia namorando meu homem no banco de trás, sendo observada pelo corno através do retrovisor. Eu não cansava de agradece-ló pela noite, quando Marcelo me confessou que conhecia Bruna e Daniel, e que o encontro havia sido combinado entre eles, tudo para me agradar e proporcionar a mim, uma despedida digna de uma futura esposa puta e chifradeira. Ainda estava super excitada, ao ponto de prometer para o Betinho que chegando em casa, deixaria ele me chupar para sentir o resultado da minha festa, e faríamos a dele do jeito que ele gosta, ou seja, eu contando como fui tratada enquanto ele sentia o resto. Depois usaria sua bundinha, até o corno gozar....rs. Ouvindo tudo aquilo, ele disparou para chegarmos logo em nossa residência. Lá, coloquei meu noivo no seu devido lugar, entre minhas pernas me chupando, enquanto eu o chamava de corninho, frouxo, manso, chupa porra e viadinho. Marcelo ficou conosco e observava tudo, enquanto tomava uma cerveja, encostado no batente da porta do quarto de hóspedes. Sim, tudo aconteceu no quarto do corno. Betinho delirava ao ouvir detalhes da minha experiência, o que lhe fez gozar ainda me chupando. Fiquei brava com ele, pois ao liberta-lo do cinto de castidade, a minha ordem era pra não gozar na punheta. O corno não aguentou sentir minha xaninha inchada e molhada, que no primeiro toque em seu pinto, jorrou sua porrinha rala e inútil. Botei ele de quatro e soquei o consolo no seu rabo. Em quinze minutos ele gozou de novo, no colchão da sua caminha. Ia dormir no leito gozado. Dei um beijo na sua testa e sai, levando meu macho comigo pelas mãos. Entrei na minha suite e tranquei a porta com a chave, pois não queria meu corno lá. Dei minha buceta para o Ma e dormimos abraçadinhos. Só acordamos as duas da tarde. Betinho havia comprado um delicioso almoço, pois eu faria a última prova do vestido de noiva no final da tarde.

Depois conto como foi nosso casamento e a minha lua de mel 😈

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Comentários

Foto de perfil de dann gato

O Cara não tem referência em nada na história,

Só ela,o cara que ela diz que. Come ela.em momento algum o corno como ela chama nao tem. Participação Direta na relação

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A questão é que é uma bosta,

Da uma olhada no título, lê o conto lá do início. E me diz que é bom.

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Arrasou essa minha amiguinha cruelll!!!! Como assim tem gente reclamando, tem gente que se incomoda quando a mulher está por cima, noivo corno tem que fazer o que é mandado, servir os pombinhos na cama, limpar a sujeira, levar consolo no cú. Afinal ele está curtindo, qual é o problema

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É típico de gente pseudo-liberal: chamar o corninho de frouxo, "as vezes sentia pena dele", "não era a proposta da casa", "cú da bixinha", etc. Homofobia pura, você faz da escolha DELE, uma escolha tua, o que não é pois ele podia simplesmente não casar com você. A viagem é dele, e a otaria é você. Também achei o conto uma bosta!

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Como vc perde tempo pra escrever uma porcaria dessa. Nota 0000

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