Dominado pelo garoto de programa

Um conto erótico de submisso
Categoria: Homossexual
Contém 1205 palavras
Data: 29/08/2018 01:33:35

ATENÇÃO: CONTO LONGO

"Certa vez, eu estava muito estressado por conta dos estudos na faculdade e o trabalho. Para aliviar a tensão, resolvi contratar um garoto de programa. Depois de olhar diversos anúncios num site, escolhi um que parecia ter o perfil que eu queria. Eu buscava um cara que me dominasse de verdade no sexo, embora não quisesse um dominador, pois temia não curtir. Com o garoto de programa, eu poderia parar na hora que eu quisesse, sem frustar o rapaz. Eu queria que ele me dominasse, mas que não tivesse o controle total sobre mim, como um dominador teria. Desse modo, entrei em contato com o garoto de programa e conversamos no chat do celular, para acertarmos alguns pontos. Eu não queria que acontece algo que eu não curtisse.

O nome dele era Henrique, tinha 25 anos e se dizia experiente em dominar. Era pardo, alto, magro, definido e tinha cara de mau. Não confiei muito nessa “experiência” que ele disse que tinha, mas resolvi arriscar. A cara de malvado me deixou mais interessado ainda. Ele atendia num apartamento, um ambiente minimamente aconchegante e confortável. Eu estaa muito nervoso e ansioso, depois de subir o elevador e tocar a campainha. Ele me atendeu muito educadamente e conversamos um pouco, na cama, para quebrar o gelo. Chamava a atenção espelho enorme que ele tomaa uma das paredes do quarto, que, na verdade, era uma suíte. Ele se aproximou mais de mim, me beijou demoradamente e perguntou se eu estava pronto para ser sua putinha, seu viadinho submisso. Isso despertou meu tesão de um jeito que meu coração acelerou logo e, claro, eu disse que sim. Então ele saiu da cama, ficou de pé e tirou a camisa e disse:

- Vamos, cadela, fica de quatro aqui no chão!

Prontamente obedeci. Ele me mandou cheirar o pau dele por cima do short. Conforme eu ia cheirando, o volume ia cfrescendo e confirmando o anuncio do site que dizia ter 23 centímetros. Eu logo quis apertar, mas fui surpreendido com um tapa no rosto:

- Eu não mandei você pegar, apenas cheirar!

- Ok, respondi. Mais um tapa.

- É para responder “sim, senhor”, entendeu?!

- Sim, senhor.

- Ótimo, agora tá melhor, disse ele com um ar satisfeito.

Depois disso, ele se despiu e pude ver a beleza daquele pau enorme, grosso e reto. Meu primeiro impulso era tocar, mas sabia que só com a ordem dele eu poderia passar a mão naquele mastro. Ele então ordenou que eu chupasse as bolas e ficou delirando com isso. Depois de alguns minutos, falou:

- Tá doido para chupar ele todo, né, viadinho? Mas ainda não ou te dar esse prazer. Você ai ter que provar que merece ele, que merece chupar essa pica. Você ai dar um trato nos meus pés, passar a língua enquanto eu fico aqui sentado na cama, entendeu?

- Sim, senhor.

E assim fiz. Ele me mandou deitar no chão e ficou passando os pés 43, alternadamente, na minha boca, enquanto eu lambia cheio de tesão. Depois ele mandou eu ir para cama, na ponta, enquanto ele ficava deitado. Mas agora, por ordem dele, eu passava a língua entre os dedos e ele de vez em quando batia com o pés no meu rosto. A essa altura, o tesão estava a mil e meu pau estava duraço!

- Tá gostando de servir a um macho de verdade, puta?

- Muito, senhor!

- Me deu vontade de mijar. Eu vou mijar na sua boca e você ai ter que beber tudo, com cuidado para não sujar o chão do quarto – disse isso e me posicionou sentado no chão e de costas para a cama, com a cabeça levantada e apoiada na lateral da cama. Quando ele tirou aquele mastro da cueca, eu não estava acredtando na beleza e magnitude daquele pau. E a grossura era de se admirar e de amendontrar também. Nunca fui muito corajoso para dar o rabinho, confesso.

- Abre a boca, puta, para beber o mijo do seu macho.

Então ele mijou muito e fiz um esforço enorme para engolir todo aquele mijo e não engasgar. O gosto não foi tão forte, provavelmente ele tinha bebido bastante água antes. Depois disso ele perguntou se eu queria chupar seu cacete:

- Quer chupar essa pica, cadela?

- Sim, senhor! Quero muito.

- Então implora, viado! Pede para eu fuder essa boca, vai.

- Por favor, meu macho, deixa eu te servir com a minha boca! Eu quero muito essa pica! Quero lamber, engasgar nela!

- Pronto, viado, tá certo. Quando ele disse isso, eu fiquei apreensivo. Finalmente ia poder chupar aquele cacete descomunal! Ele então deixou que chupasse livremente, mas sempre com as mãos para trás. Eu comecei pela cabeça e me demorei aí, depois fui descendo a língua pelo pau, chupei o saco por um tempo. Aliás, ele também era sacudo e eu amo isso! kkkk Ele tirou o pau, madou eu abrir a boca, cuspiu nela e mandou eu engolir. Depois me deu tapas, me xingando de cachorra. Voltei a chupar e abocanhei o pau o máximo que pude e isso reacendeu o tesão dele, que quis sentir a sensação de ter o pau completamente agasalhado pela minha boca. Ele enfiou o pau todo e segurou minha cabeça com uma mão. O peso daquela mão imobilizava minha cabeça.Comecei a ficar sem respirar, enquanto ele ria e dizia coisas como: “Isso, puta, não gosta de pica? Agora aguenta!”. Engasguei. Ele tirou um pouco e vi, pelo espelho, que meu rosto estava todo vermelho. Aí ele começou a fuder minha boca violentamente, dizendo: “- Engasga na pica do teu macho, viadinho!”. Eu engasgava e babava a pica dele toda. Euestava excitadíssimo com tudo isso, meu pau babava muito. Às vezes ele parava para me dar tapas e para cuspir na minha boca. Ele continuou a fuder minha boca por mais um tempo e anunciou que ia gozar. Ele não quis gozar na garganta, disse que ia gozar na minha boca, para eu sentir o gosto do leite dele. Só depois pude engolir aquele leite gostoso e chupar mais um pouco para limpar o pau dele.

Mas não parou por aí. Ele me mandou ficar de quatro no chão e foi na cozinha. voltou com um pacote de biscoito na mão. Bem sarcástico, disse:

- Eu sou um bom anfitrião e quem vem me visitar precisa ser bem tratado. Não vai sair daqui sem comer nada.

Então ele começou a mastigar o biscoito e me mandou abrir a boca. Prontamente obedeci. Ele então ele colocou aquele bolo de biscoito mastigado e eu comi tudo. Fez isso umas cinco vezes. Eu amei servir aquele macho desse jeito, me senti bem humilhado e me excitei mais ainda.

- Tá bom, puta. Já está bem alimentada. Quer gozar,?

- Sim, meu macho! Por favor!

- Então vai gozar levando tapa, que é como puta merece gozar.

Comecei a me masturbar e ele me encheu meu rosto de tapas e me xingou de tudo que quis: filho da puta, cachorra, viado do caralho, chupador de pica, vagabunda etc. Eu gozei litros, enquanto ele dizia: "Isso, viadinho, goza apanhando de um macho". Depois tive que limpar tudo com um pano que ele me deu. Depois tomei banho e fui para casa, descansar depois dessa foda maravilhosa."

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Comentários

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Adorei o o conto e gostaria de ler todos outros. fotografoliberal@yahoo.com.br

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