EU E PAPAI - AVENTURAS EM FAMÍLIA

Um conto erótico de Sonhos e delírios
Categoria: Homossexual
Contém 1840 palavras
Data: 26/07/2018 00:20:48

- Pai… entra aqui nessa estradinha de terra. - pedi.

- Por quê? - ele disse entrando na estrada com o carro.

- Para isso. - falei abrindo a braguilha de sua calça e o chupando.

- Isso, filhote, você e sua boca maravilhosa. - ele falou descendo o encosto do banco. - Agora vai ter que fazer o serviço completo.

Chupei todo o pauzão dele, sério, que delicia de pica. Papai forçou minha cabeça contra o seu pau e me fez engasgar várias vezes. Eu tirei a minha bermuda e preparei meu cuzinho para receber tudo aquilo, passei gel e sentei em cima dele. Caramba. Meu cuzinho rosado era muito guloso, ele foi engolindo centímetro por centímetro daquela rola. Eu segurei no teto do carro e forcei pra baixo, o seu Bernardo soltou um grito de tesão, ele pediu para eu piscar o cú, confesso que doía um pouco, porém, não ia decepcionar o meu macho. Ele pediu para eu ficar de frango assado e terminou o serviço. A gente seguiu a estrada e demorou duas horas para chegarmos na fazenda da minha avó.

Adorava a cidade, sério, nunca largaria minha vida cosmopolita, mas havia algo no campo que me encantava. Eu e papai seguimos para o aniversário de Stella, a minha avó e mãe dele. Não era muito chegado a minha família paterna, eram pessoas ricas e um pouco esnobe. Papai era o mais velho de três irmãos. A fazenda da vovó continuava a mesma coisa, árvores grandes mostravam a imponência do lugar, o casarão estava todo enfeitado. Desci do carro e cumprimentei minha tia Lúcia, ela tratou de dizer que eu era um menino bonito e que devia fazer sucesso com as garotas, "Tá bom", pensei e ri. Papai ficou acanhado com o comentário e tentou desconversar. A vovó Stella nos esperava na sala, apesar de velha, ela continuava afiada.

- Pensei que não viria. - ela disse se levantando com dificuldade. - Não te vejo desde a...

- Faz muito tempo mãe. - papai falou ao abraçar Stella.

- Deixa eu dar uma olhada em você... - ela pediu olhando para mim. - Está crescido, a cara do seu pai.

- Obrigado vovó.

- Vocês vão ficar no seu antigo quarto. - explicou a minha avó.

- Tudo bem. - disse meu pai.

Subimos as escadas e vi na parede várias fotos do meu pai e seus irmãos, realmente, eu era muito parecido com ele. Chegamos no quarto, papai deitou na cama e disse que queria tirar um cochilo, deitei do lado dele e fiquei pegando em seu peitoral, fazendo carinho na verdade. Ele dormiu mesmo, com tédio, desci para ver o que estava acontecendo. Encontrei meu tio Ernesto na sala, ele jogava algum tipo de game de realidade virtual. Na cozinha, algumas mulheres trabalhavam para preparar a janta. Minha tia falou que meus primos estavam na piscina. O terreno era gigantesco, pensei porque a gente não ia mais naquela fazenda, afinal, era uma propriedade da família. Eu tinha sete primos, quatro da tia Lúcia, e três do tio Ernesto.

- Victor? - perguntou Benício.

- Sim, tudo bem pessoal? - perguntei.

- Olha só, o primo sumido! - comentou Róger.

- Sim, a ovelha negra. disse rindo.

- Vem pra cá. - pediu Hilda.

Tirei a camisa e o calção, fiquei só de sunga e entrei na piscina. A gente ficou conversando, colocando a conversa em dia. Meus primos mais velhos estavam bonitões, mas quem me chamou a atenção foi Luís, o caseiro. Ele tinha uns 28 anos, malhado, umas tatuagens pelo corpo, ele trabalhava apenas usando um shortinho, conseguia ver o seu volume. Dei uma desculpa para os meus primos, e segui Luís. Ele parou para se molhar, meu Deus, que homem era aquele. Luís passou por mim e puxei assunto.

- Tudo bem?

- Sim. - ele disse parando e tirando o suor da testa. - Você é neto da Dona Stella?

- Sou. E você?

- Não sou neto dela. - ele disse rindo.

- Sim, eu percebi, não tenho primos bonitos. - falei rindo da minha própria piada ruim.

- Me acha bonito? - ele questionou.

- Quem não acha.

- Entendi, gosta de aventuras, né? - ele perguntou pegando no volume que se formou na calça.

- Gosto demais. - falei mordendo os lábios.

- Me encontra em 30 minutos no celeiro. - ele disse saindo.

Ok. Aquela foi a minha primeira paquera e deu certo? Caramba. Corri para o quarto e meu pai ainda dormia como uma pedra, então, tomei uma ducha e vesti uma roupa bem folgada. Catei a camisinha e lubrificante na minha mochila. Esperei dar o tempo necessário, verifiquei se não tinha ninguém na área e segui para no celeiro. Luís me encontrou lá. Ele havia tomado banho também e vestia uma camiseta surrada com um shorts. Ele tirou uma moto e pediu para eu subir na garupa. Seguimos até uma área bem afastada da fazenda, quase o limite, pois, vi várias cercas. Luís parou, desceu da moto e me ajudou. Ele era mais alto que eu, nossos corpos foram se aproximando e nos beijamos.

- Sabia que você curtia no momento em que te vi. - ele falou pegando no meu cabelo.

- Eu também tinha uma ideia. - disse colocando os braços em volta do pescoço dele.

- Você é muito lindo, nem parece neto da Dona Stella.

- Obrigado.

- Agora, vamos ver se você sabe alguma coisa. - ele falou baixando os shorts e tirando a camisa.

Mergulhei naquele peitoral e tirei o primeiro gemido de Luís. Beijei toda sua barriga e lambi suas tatuagens. A virilha dele era depilada, mas alguns pelos já estavam nascendo. Ele tinha as duas entradas da virilha, achava aquilo tão sexy. O pau dele não era tão grande, mas, com certeza, me daria trabalho. Coloquei na mão e comecei a masturbá-lo, passei a língua na cabeça e ele tremeu nas bases. Em seguida, coloquei na boca e consegui engolir tudo. Luís segurou forte na minha cabeça e bombou. Aquele pau era uma maravilha, entrada e saia com facilidade. O caseiro tremia de prazer.

- Agora deixa eu dar um trato nesse cuzinho? - ele perguntou.

- Agora mesmo. - falei baixando a calça e virando de costas para ele.

- Caralho!!! - ele exclamou ao bater no meu bumbum branquinho.

Abri bem a minha bunda e Luís passou a língua, confesso que gostei muito disso, acho que o melhor oral que recebi no cuzinho. A barba dele roçava na minha bunda e me fazia gemer de prazer. Ele pediu pra eu colocar a camisinha nele, peguei o preservativo, tirei da embalagem e coloquei na boca, com uma mão segurei o pau de Luís e introduzi aquela rola na camisinha. Depois, o caseiro pediu pra eu subir na moto, ele subiu também e ficou atrás de mim. Foi a primeira vez que me comeram em cima da moto, nossos corpos suados faziam barulhos estranhos, segurei no guidão da moto, a cintura de Luís não parava, ele metia na velocidade máxima.

- Tá, gostando? - ele perguntou ofegante.

- Sim, demais. Isso. Você mete muito rápido. - falei me masturbando.

Luís pediu para descermos, pois, queria me comer de frango assado. Ele me posicionou num tronco velho de árvore que havia caído e começou a meter em mim novamente. Ele suava bastante, e eu deslizava a mão pelo seu peitoral e me masturbava. O caseiro segurava em minhas pernas e bombava com força. Ele anunciou que ia gozar, tirou o pau do meu cú, sacou fora a camisinha e gozou em cima de mim. Eu me masturbava com força e gritei. Nos limpamos e Luís me deixou um pouco distante da fazenda, tive que andar um pouco. O almoço estava servido, até que me integrei bem entre meus primos.

- Tem um riacho que passa aqui perto. Mais tarde você quer ir lá? - perguntou Benício.

- Sim.

- Vou fazer uma cesta de piquenique para vocês, vai que dá fome. - anunciou tia Lúcia.

Papai desceu, abriu uma cerveja e ficou conversando com meus tios, ele também já estava entrando no clima. Acho que o pior medo dele era alguém descobrir o que acontecia entre nós. Eu e meus primos seguimos para o riacho, o meu primo Benício grudou em mim, nós éramos os mais velhos, na verdade ele tinha 17, e eu 15. O riacho era muito bonito, tinha um tipo de cachoeira e a água era transparente. Nadamos por um bom tempo, nem vi o tempo passar, a gente levou bola e brincamos bastante. Meus primos mais novos decidiram subir, eu e Benício falamos que íamos aproveitar mais um pouco. Subimos a cachoeira e ficamos sentados por um tempo.

- Pena que a gente mora longe, né? - ele perguntou.

- Pois é. Sinto falta de ter a família por perto. A última vez que a gente se viu você usava aparelho.

- Sim. - ele disse rindo e mostrando dentes perfeitos. - Graças a Deus, aquilo era um atraso de vida.

- E você tem namorada? - questionei.

- Sim, o nome dela é Stefane.

- Ah, bacana.

- E você?

- Sem namorada. E você... tipo... já transou com ela?

- Ainda não. Sou virgem.

- Sério?

- Sim. - ele disse.

- Bem... acho melhor a gente descer. - sugeri. - O sol está torrando.

- Vamos.

Ele foi na frente, eu fiquei louco quando descobri que o Benício era virgem. Meu primo desceu e perguntou se eu queria ajuda, respondi que sim. Caí de mal jeito em cima dele e ficamos abraços. Os olhos dele eram lindos. Senti algo crescendo debaixo da água e peguei no volume dele. De início, o meu primo se afastou, mudou de assunto. Eu decidi ir para a beira, estiquei uma toalha e fiquei pegando sol. Não demorou muito, e ele deitou ao meu lado. Nossas mãos ficaram próximas, então, depois de um tempo, o Benício pegou a minha mão e levou até seu pau. Fiquei massageando por um tempo, ele ouviu um barulho, se afastou e subiu para a casa. Fiquei sozinho por um tempo até meus tios chegarem. Inventei uma desculpa e fui para casa.

No meio do caminho cruzei com o Luís que piscou para mim, ele estava descarregando um caminhão com refrigerantes. Meu pai estava na sala e uma das empregadas acabou escorregando ao carregar um fardo de refrigerante. A gente a ajudou e meu pai pediu para meus primos e eu pegarmos o resto dos refrigerantes. Luís entrou na sala e deu de cara com ele. Os dois ficaram se olhando por um tempo, meu pai mudou de cor, seus olhos ficaram vermelhos.

- Luís?

- Bernardo?

- Vocês se conhecem? - perguntei.

- Eu… quer dizer… a gente estudou junto. - respondeu meu pai. - Mas pensei que você tivesse viajado.

- Pois é. Meus pais se mudaram, estudei na capital e voltei faz uns meses. As coisas não deram muito certo. - ele falou deixando um fardo de refrigerante no chão.

- Crianças, ajudem o Luís… eu… preciso… vou beber. - ele disse saindo.

Olhei para Luís e seus olhos também estavam vermelhos. Não consegui entender nada. Como assim? O que havia acontecido entre esses dois? Não tive nem tempo de pensar, antes que eu pudesse perguntar qualquer coisa para o Luís, o Benício me puxou para um canto e pediu para eu segui-lo. Fomos para o quarto dele no segundo andar. Eu mal entrei e ele me beijou. Caramba, o que será que estava acontecendo?! Bem, enquanto não descubro… vou aproveitar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Sonhos e Delírios a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Estou curtindo esse personagem principal.

0 0
Foto de perfil genérica

Pelo jeito, o pai e o Luiz vão relembrar o passado. Se ele não traísse o pai, teria direito d questionar

0 0
Foto de perfil genérica

RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. ISSO MESMO APROVEITE TUDO. BENÍCIO VAI DEIXAR DE SER VIRGEM COM CERTEZA.SEU PAI TEVE UM CASO COM LUIZ. ENTÃO NÃO TEM DIREITO DE TER CIÚMES DE VC COM NINGUÉM. AH SE SEU PAI SOUBESSE QUE VC TRANSOU COM O LUIZ, ACHO QUE ELE ENFARTARIA.

0 0