Ao final de cada encontro, entrava no avião com saudades e tesão dobrado, já planejando como seria a próxima vez...
Passaria o dia na casa de uma amiga, mas o pensamento estava no dia seguinte: encontrar o Rodrigo.
Mensagem no celular, avisando que já estava na portaria do prédio e de lá, seguiríamos para o motel. Olhos nos olhos e longo beijo, desses beijos que a buceta fica encharcada rapidamente... Até o motel era um longo percurso, além do trânsito absurdo do Rio de Janeiro, mas a demora em chegar ao destino, colocou mais “lenha na fogueira” do nosso tesão.
Enquanto Rodrigo dirigia, minhas mãos percorriam seu corpo, suas coxas grossas maravilhosas - sou apaixonada por elas - e sua piroca ia ficando cada vez mais dura... Exatamente o cenário que me excita tanto: possibilidade de sermos notados.
Engarrafamento, muitos carros lado a lado com o nosso e eu não resisti! Abri sua calça e comecei a beijar aquela piroca dura, por cima da cueca mesmo, que por sinal, já estava melada. Com cuidado, livrei aquela piroca melada de tudo que a prendia e aproximei minha boca quentinha, devagarinho, até abocanhar por completo aquela pica dura e deliciosa. Lambia e chupava, enquanto empinava bem meu rabo, no banco do carro... Visão privilegiada para os demais motoristas? Talvez... Mas privilégio mesmo, tinha o Rodrigo, que dirigia gemendo enquanto recebia um boquete bem babado. Passava a pontinha da língua ao redor daquela cabecinha, colocava todinha na boca, enquanto apertava suas coxas e alisava suas bolas…
(Pensaram que esqueci das bolas? Não!)
Cuspi naquela piroca e comecei a punhetá-lo, enquanto minha língua alcançava suas bolas. Alternava entre lambidas leves e de “língua cheia” e quando percebi que ele estava cada vez mais alucinado, então, parei, queria deixá-lo no gostinho…
Me ajeitei no banco, porque era a minha vez e essa era uma das especialidades do Rodrigo, que sempre dizia não conseguir fazer duas coisas ao mesmo tempo, mas essa arte ele dominava: me fazer gozar, enquanto dirigia.
Estava com um short folgadinho e rapidamente às mãos do Rodrigo alcançaram minha buceta... Não era surpresa eu já estar super molhada, tudo ali transbordava tesão!
Não resisti e enquanto ele dedilhava meu grelinho, eu comecei a filmar - inclusive é um dos meus vídeos favoritos - e ele alternava os movimentos e enfiava os dedos bem fundo na minha buceta... Como estava delicioso! O bico dos meus seios arrepiados, a buceta piscando de tanto prazer e eu só pensava em gozar... E gozei! Me contorcia no banco daquele carro, apertando as mãos do Rodrigo entre minhas pernas, com seus dedos ainda dentro da minha bucetinha, recebendo o quente mel que escorria…
Chegamos no motel e não dava para esperar até o quarto!
Rodrigo me colocou contra a parede e lambia meu pescoço enquanto enfiava os dedos na minha buceta...
" - Que tesão! Mete logo essa pica!"
eu gritava, sem me preocupar com nada, nem ninguém, eu só queria fuder loucamente com meu macho gostoso!
Tiramos nossas roupas, entorpecidos pela loucura. Me debrucei no capo do carro e com a cara de puta, que fica naturalmente no meu rosto quando estamos juntos, o chamei:
" - Me fode, vem… Fode tua putinha, como só você sabe..."
Rodrigo estocou aquela vara de vez, com força e me comia muito gostoso, enquanto apertava meus peitos e eu não parava de gemer.
(Acho que é fácil para vocês imaginarem o tamanho do nosso tesão. Imaginem que depois de 1h de brincadeiras no trânsito, uma piroca bem dura e toda babada, estava deslizando numa buceta quente e super molhada… Escrevo, imagino e quase posso sentir tudo novamente! Espero que vocês também estejam “sentindo”...)
Estava gostoso demais, nosso tesão estava transbordando e o que eu mais queria era sentir porra na minha buceta, até que Rodrigo anunciou o gozo e só de ouvir, fiquei louca e gozei... Gozamos! Juntos!
Subimos as escadas da suíte, ainda aos beijos e querendo muito mais!
Nesse dia, molhei bastante a cama de tanto gozar, com os dedos do Rodrigo na minha buceta e no cuzinho. Mas aí é história para outro dia...
