Amigo do trabalho e eu embebedamos nossas esposas e trocamos, ele fudeu minha mulher e eu fudi a dele

Um conto erótico de LMário
Categoria: Heterossexual
Contém 3939 palavras
Data: 23/07/2018 20:14:55
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Luís Mário, conhecido por Mário, atualmente tenho 47 anos, beirando os 48, sou branco, bastante alto, sem muito corpo, sou adepto cabeça sempre na gilete já que comecei ficar careca por volta dos 30, 32, não abro mão da minha cerveja e de um bom churrasco e de sexo, apesar de não ser bonito nem fazer mais parte da preferência nacional, mas isso não me afeta, afinal tenho meus dotes: o primeiro que é a grana, coisa que quase todas as mulheres e garotas gostam; segundo tenho uma chibata bem avantajada, coisa que mais da metade das mulheres gostam, mas muitas que gostam também acabam reclamando de dores; terceiro, sou bem farrista, atencioso e galanteador. Tenho defeitos, como qualquer um, entre eles, sou bem invejoso. Tenho, por exemplo, inveja daqueles caras que postam contos aqui dizendo que comeu a filha, já que sou louco de tesão e morro de vontade de passar rola na minha mais velha. Outro defeito é o ser sacana. Não pense você que você é meu amigo, sua mulher me der bola, vou te considerar não. Eu taco rola nela.

Eu ainda trabalho, sou motorista de ônibus intermunicipal e aposentado de viuvez.

Sou tão gargantero que foi assim que convenci um amigo comer minha mulher e eu a dele, no ano de 2016.

Minha esposa suicidou-se por causa de depressão. Quando era viva, era gostosa pra cacete. Fomos morar juntos quando ela era bem novinha, porque arrebentei o cabaço da piranha e ela engravidou. Ela não malhava, mas gostava de correr e praticar exercícios. Na cama sempre foi safada, putona, usava fantasias, se entregava totalmente, deixando eu usar, usufruir, abusar e arrebentar qualquer buraco que ela tivesse, mas ela não curtia sexo fora do casamento.

Eu comia ela pensando na irmã dela, na vizinha, na nossa filha, na filha da vizinha, na faxineira da empresa, nas passageiras gostosas que eu pegava. Imaginava algum irmão meu, algum filho nosso, o vizinho, o colega de trabalho comendo ela, e assim eu gozava horrores. Só não tinha coragem de dizer a ela.

Ela partiu e só me deixou duas coisas boas: a aposentadoria e 5 filhos, sendo duas meninas, e meu filho mais velho é filho de outra, mas morava com a gente, ela sempre o tratou otimamente bem, olhe lá se não dava a buceta pro sacana arrebentar, já que ela tinha um fogo naquele xibiu do caralho.

Minhas filhas são bem gostosas, mando chibata na buceta das duas de vez em quando, só que na bronha. Saio por aí e fodo sempre, mas pensem num coroa punheteiro, sou eu. Ah se eu pudesse dar umas lapadas e umas gozadas bem no fundo daquelas bucetinhas de piranha assanhada! Qualquer um aí que ver minhas filhas, se não comer, se acabam na mão grande.

Naquele ano deamigo do trabalho, também motorista, convidou alguns colegas de trabalho para o aniversário do filho dele em um bairro perigoso aqui da capital. A comemoração foi num bar. Esse amigo tinha ou 35 ou 36 anos na época, moreno, usava óculos de grau.

Fiquei maluco quando vi a mulher dele. Ela aparentava a mesma faixa etária que ele. Usava uma saia jeans bem curtinha desfiada nas pontas, uma blusa de alça daquelas que faz uma cruz no peito, bem colada, um salto alto. A mulher era toda fortezinha, uma bunda de enlouquecer. Como não sou nada tarado, a chibata logo deu sinal de vida, estremeceu dentro da calça.

Colocaram uma droga de uma lambada. Nada contra quem gosta. Minha mulher começou dançar com nosso filho, já que não sou pra dança. Não gosto de lambada mas a dança, pra quem sabe, as mulheres dão cada rebolada gostosa da porra. A mulher do meu amigo estava dançando com um cara, que dizia ser cunhado. Sua saia ia subindo e eu doido pra ver sua calcinha, mas ela ia puxando pra baixo. Eu estava de pau querendo ficar duro. Controlando porque meu pau duro em público, qualquer um dá pra perceber.

Quando meu amigo e eu estávamos no canto da parede olhando o movimento e bebendo, comecei puxar assunto sobre putaria, contar história mentirosa de amigos que trocavam de casais, ele ficou empolgado com as histórias e pude então entrar na nossa.

Larguei o doce: “Cara, olha pra minha mulher. Gostosa pra porra! Não acha?”

O cara ficou meio desconsertado e meio nervoso. Olhava pra ela todo sem graça, ria sem graça e ficava sem palavras.

Ele: “Rapaz... porra... é o seguinte...”

Eu: “Cara, pode dizer. Olha como a safada rebola. Cara, pense numa mulher que me dá tudo na cama, sem restrição, faz uma putaria gostosa do caralho. E mexe, rebola, grita, geme”.

Ele: “Porra! É verdade?”

Eu: “Pense numa putona safada, cara! A não ser que você não tenha gostado dela.”

Ele todo desconsertado: “Rapaz...”

Larguei o doce: “Cara, pode falar, afinal também achei sua mulher toda gostosa. Desde que vi ela, imaginei ela de joelhos, eu levantando aquela sainha dela, puxando a calcinha pro lado e chupando aquele cuzinho.”

Ele dessa vez largou o doce: “Cara, sua mulher também é gostosa, tem cara de maior safada. E aquele rebolado dela não nega que ela deve ser bem puta na cama.”

Eu: “E aí... que tal você dar uma lapada no xibiu da minha esposa.”

Ele: “Cara, doideira!”

Eu: “Olha, vou colocar vocês pra dançar e aproveita na hora daquelas giradas. Dança com a perna dentro da perna dela, ralando na buceta.”

Fui até minha esposa e puxei ela um pouco das mãos do meu filho. Ele foi beber com outro irmão e um primo.

Eu: “Teka, esse cara aqui sabe dançar pra caralho. Quero ver você ganhar dele.”

Teka: “Só se for agora.”

Os dois foram dançar. O cara até tentou meter a perna dentro da perna da minha esposa mas ela ia se empinando pra trás. Até que trocaram a lambada e puseram arrocha. Ela foi descansar e ele chegou até mim. Virou a boca um pouco pra meu ouvido e falou:

“Cara, as coisas que você me disse, e dançando com ela, fiquei de pau duro”.

Eu: “Sacana, gostou né? E que tal aquela gostosa ali pra eu dar uma lapada naquela bunda dela?” Disse eu, apontando pra mulher dele.

Ele: “Cara, ela toparia nada.”

Eu: “Então vocês já conversaram sobre isso.”

Ele: “Não. E na verdade nunca pensei nisso. Mas acho que ela não topa não. Ela é assim espalhafatosa mas pra fazer uma putaria assim acho ela careta.”

Eu: “Mas se ela topasse, você toparia uma putaria com troca de esposa?”

Ele: “Cara, nunca pensei nisso, mas acho que toparia. Deve ser gostoso comer a esposa de um cara. Melhor ainda quando a esposa é gostosa e com cara de safada, como a sua.”

Eu: “Então, cara, é só partirmos para o ataque. Você está afim de mandar chibata na minha esposa, sim ou não? Seja homem.”

Ele: “Se ela me deu, eu lasco ela toda, parceiro.”

Eu: “Então pronto. Você come a minha, e eu como a sua.”

Ele: “Mas como faríamos isso? Eu não vou nem saber como entrar nesse assunto com minha mulher.”

Eu: “Deixe comigo”

Quando já era mais de meia noite eu chamei minha esposa, a esposa dele e ele.

Eu: “Que tal dois rodoviários e as esposas irem tomar uma cerveja beira-mar pra fechar essa noite com chave de ouro? Mas iriamos no seu carro, amigo, porque meu filho usaria o meu pra ir embora com os outros, e depois vocês deixam a gente em casa.”

As mulheres ficaram com receio por dirigirmos bebendo, mas acabaram topando. E fomos pra beira-mar.

Eu, na minha esperteza, lá na mesa do bar, disse baixinho pra meu colega:

“Bebe pouco, e não mistura. Vou fazer as duas misturarem bebidas, a gente coloca na boca e finge que bebe.”

Ele deu sinal de legal.

Nem precisou fingirmos beber.

Uma das coisas que mulheres não gostam é de serem provocadas, desafiadas nem afrontadas.

Abracei o camarada, olhei pra nossas esposas e falei: “Cara, essas duas tem cara de mulheres valentes. Que tal descobrirmos qual das duas é mais corajosa?”

Elas rindo, já meio bêbadas, perguntaram: “Como”?

EU: “Quero ver quem demora mais pra ficar bêbada”.

Virei para o garçom, chamei fui pedindo de dose em dose: vodka, conhaque, cortezano, domus e encerrei numa bebida chamada derruba- leão.

As duas riam igual loucas, já nem dava mais pra entender muito o que elas diziam. Mas entendi perfeitamente minha esposa rindo, dizer: “Para, Mário, estou sentindo seu pé na minha perna. Estamos num bar.”

Opa! Eu não havia feito aquilo, e olhei pra meu amigo que falou disfarçando:

“Cara, vamos logo com isso porque já estou maluco.”

Eu tinha começado com o tesão e a intensão, e meu amigo que acabou com mais vontade do que eu. Olhei pra minha esposa e falei: “Eu sei que você gosta de uma provocação.” Eu fingi que fui eu mesmo quem passei o pé na perna dela.

Fomos embora dali e circulamos um pouco pela cidade, devagar.

O amigo perguntou: “Cara, e pra onde vamos? Na sua casa tem gente, na minha também.”

Olhei para as duas e estavam quase dormindo nos fundos.

Eu: “A gente para num posto, abastece porque a gasolina está pouca, tomamos uma cerveja bem devagar que é o tempo que as duas caem em sono profundo.”

E assim fizemos. Paramos, abastecemos, bebemos, fomos ao banheiro. Dali seguimos pra um motel fora da cidade, na beira da pista. Fechamos a garagem e tivemos que levar as duas nos braços, de tão bêbadas.

A gente não acendeu a luz para que as duas quando acordassem não tivessem noção de quem estava em cima delas. Eu estava apertado pra mijar e fui ao banheiro. Meu amigo foi rápido no gatilho, quando voltei estou ouvindo o barulho de bate-virilha. O flop flop estava intenso.

Acendi a tela do aparelho do celular e lá estava minha esposa deitada de lado com a calça colada descida até o joelho, a calcinha descida, aquela blusa comprida que vai até abaixo da bunda, puxada pra cima expondo os seios e meu amigo atrás dela com a bermuda arriada, socando na buceta da puta por trás.

Sua esposa estava ao lado, adormecida. Meu caralho estava duro doidinho pra entrar naquela buceta, mas eu queria olhar antes porque sou igual bicho que gosta de contemplar a presa antes de devorá-la.

Com a tela do celular, abri os botões da saia dela e levantei até o meio da barriga, a cadela tinha uma lapa de buceta inchada da porra, a calcinha era tamanho razoável e apenas peguei nela no local exato da entrada da buceta e puxei. A calcinha estava colada, parecia que eu estava puxando esparadrapo da pele. Fiquei louco. Botei a tela do celular na cara do meu amigo e disse: “Cara, você viu isso?”

Ele: “Vi sim. A calcinha da puta toda melada. Agora come essa puta, cara.”

Eu: “Nada. Antes quero sentir o gosto dessa buceta.”

Minha esposa começou gemer, desliguei a tela do celular e coloquei no chão.

Abri as pernas da cadela e meti o bocão. A buceta da égua estava bem salgada. Cuspi na porta da tabaca e soquei a língua. Ela acordou mais fácil que minha esposa. E se contorceu na minha língua. E mandei língua pra dentro da buceta dela. Ela começou gemer, se contorcia e esbarrou em alguém e falou com voz de bem bêbada: “Jonas, tem mais gente na cama.”

Do outro lado o amigo respondeu: “Tem sim, mas relaxa e sinta, sua safada.”

Ela: “Aaaaai, você está chupando tão gostoso.”

Ele: “Tá gostoso, tá?”

Ela: “Tá sim!”

Ele: “Quer que continue?”

Ela: “Continua vai.”

Senti a mão dela descer e abrir as bandas da buceta, eu levei minhas mãos e comecei apertar os seios deliciosos dela, alisar os bicos e dar beliscões. A puta mexia gostoso pra caralho. Não aguentei mais, abocanhei a buceta dela e larguei uma dentada.

Caralho! Só ouvi a puta gritar e melar minha boca.

Ouvi minha mulher dizer:

“O que foi? O que foi?”

Tirei rápido a boca da buceta da outra e falei: “Segura aí, safada, e sinta.”

O barulho de bate-virilha parou, pensei que o amigo havia gozado. Minha mulher começou gemer, mas não senti ela se contorcer como a mulher do meu amigo. Mas percebi pelos sons que ele estava chupando ela.

Não aguentando mais, me deitei sobre a mulher do meu amigo e encaixei madeira pra dentro.

A puta chiou: “Ai Jonas, seu pau está enorme.”

A puta levantou as pernas e soquei aquela buceta igual condenado. Ela ficou segurando na minha bunda, foi subindo as mãos pelas minhas costas e alcançou minha cabeça. Ela ficou procurando cabelo e não encontrou. Ela parou de gemer. Ai pensei: “Porra, fudeu tudo!”

Cheguei no ouvido dela e cantarolei: “Buceta gostosa do caralho! Nunca comi uma buceta tão quente, tão inchada, tão gulosa!” Achei que ela ia encerrar, mas a cadela ficou calada, voltou a gemer, se contorcia, se mexia e soquei mais gostoso ainda naquela puta.

Falei no ouvido novamente enquanto socava sua buceta: “Toma gata, sinta esse caralho, vai! Tudinho!” Senti a vontade de gozar na porta do caralho.

Tirei a rola de dentro dela, virei ela de bruços. Meu amigo já estava socando novamente na minha esposa puta também.

Abri as pernas da cadela e chupei sua buceta por trás, e taquei língua no cuzinho da puta. Cuzinho gostoso de chupar do caralho. Fiquei um tempo ali socando língua na safada até a vontade de gozar passar mais. Quando passou me deitei sobre ela e tentei socar o cuzinho. O porrete não entrou nem a pau. Escorreguei a cabeça do caralho pra baixo e soquei na buceta dela. Socava com tanto gosto e tanta força que o som da minha virilha na bunda dela emitia um som gostoso do cacete, as socadas naquela buceta quente e melada de mulher bêbada também fazia um som gostoso do caralho, só ouvi o broder do lado gritar. O parceiro estava gozando.

Falei já em alta voz: “Larga aí, sacana, larga tudo dentro dessa puta porque ela gosta. E não se preocupa com gravidez porque a égua não tem mais útero.”

Senti uma mão alisando minha perna. Ainda bem que as mãos tinham unhas grandes. Pela direção do braço não foi a mulher do meu amigo, foi minha esposa, mas ela ficou calada.

Virei a puta do meu broder de papo pra cima fui até a cara dela, me ajoelhei e botei minha ovada na boca da puta que chupou igual uma cadela no cio. Ela deu uma apertada na base do meu ovo, foi uma dor gostosa do caralho. Minhas bolas ficaram estufadas e ela chupou cada bola, melando toda de cuspe. Puta safada. Só de me lembrar fico maluco.

Voltei colocar ela de bruços e, socando na buceta da esposa do meu broder, alcancei o rosto da minha esposa, alisei, puxei o rosto dela pro lado. Quando levei meu rosto pra beijar a boca dela, dei uma cabeçada na cara do meu broder mas tava de boa, acidentes acontecem. Beijei ela na boca, dei uma apertada nos seios, ela retribuiu o beijo. Pensei: “Ela gostou pelo visto”. Senti a respiração ofegante do camarada próximo a meu rosto.

Voltei para o ouvido da esposa do meu amigo, e não cochichei mais, falei em bom tom e bem safado: “Tá gostoso, putinha, tá?”

Ela: “Tá sim, safado!”

Eu: “Então toma rola, sua cadela, porque seu marido acabou de mandar rola na minha mulher e gozou. E eu comendo a gostosa da mulher dele.”

Ela: “Vocês acabam de virar dois cornos.”

Eu: “Eu virei corno depois que ele gozou dentro da minha puta. Ele vai virar corno agora porque vou te dar agora tudinho aquilo que você gosta.”

Coloquei minhas mãos na cama, levantei o corpo empurrando pica nela. Dei uma socada no fundão da buceta dela, larguei a pica dentro latejando e gritei gozando: “Toma sua puta!”

O amigo falou: “cara, goza fora porque ela ainda engravida”.

Eu: “Fora nada, sacana, vou largar é dentro da sua puta.” As pulsadas que minha rola dava quase que eu nem consigo falar direito.

Tirei a rola e dei outra socada fundo enquanto gozava e falei: “Toma, cadela!”

Fui tirando e socando e dizendo: “Toma tudinho, sua égua, puta gostosa, piranha!”

Tirei a rola da buceta da safada e acendi a luz. Minha mulher fez cara de sonolenta, deitou de lado meio curvada com uma mão embaixo da orelha, olhou pra meu amigo e pra esposa dele que estava alisando o cabelo, de pernas abertas e escorrendo gala na buceta. Meu amigo falou pra mim: “Cara, que loucura quente e gostosa da porra”. Virando pra esposa, falou: “Gostou, né safada?”

Me sentei ao lado da cama e fiquei olhando pra eles e com um sorriso no rosto de satisfação.

A esposa do broder perguntou: “Você pelo visto queria isso há muito tempo, não é, vagabundo?” Ele me disse que nunca nem havia pensado nisso, mas respondeu pra ela: “Porra! Eu sempre tive vontade de ver um amigo comendo minha esposa.”

Ela deu dois tapas na buceta toda gozada e falou: “Então veja, safado, toda gozada de outro.”

O pau do meu amigo começou subir, não estava tão duro mas ele montou em cima da piranha e mandou rola na safada com a buceta da puta cheia toda galada da minha rola. Eu não tive aquele pique, apenas deitei-me sobre minha mulher e fiquei beijando-a na boca, enquanto o outro comia a buceta da esposa. Minha rola estava meio dura porque ela vai caindo aos poucos, e como tenho um senhor pau, deu pra socar na minha mulher. Só quando minha rola entrou deu pra sentir a buceta dela melada apenas por dentro, e isso facilitou mais ainda a penetração. Acho que a gala do camarada não escorreu pra fora da buceta dela porque ele gozou com o pau no fundo. Minha gala escorreu na buceta da mulher dele porque eu fiquei tirando e socando.

Minhas socadas foram meio sem tesão, e tirei a rola e fiquei namorando minha esposa. Se eu chupasse a buceta dela certamente meu pau subiria, mas chupar gala de homem na buceta da minha mulher, dava regue não. Nada contra quem curte fazer isso. Cabeça de gelo.

Meu broder me empurrou um pouco pra eu tirar o quadril de dentro das pernas da minha mulher, eu tirei e, enquanto ele comia a esposa, foi socando dedos na buceta da minha puta, começou apertar os seios dela, voou pra cima da minha esposa, larguei eles dois lá e fiquei em pé. Ela não fez muito cara de tarada, ela estava meio fria, só que ela não era assim. Ela era bem assanhada. Talvez porque foi a primeira vez que fazíamos uma putaria fora do casamento. Porém ela ficou alisando as costas e a bunda do camarada enquanto ele socava forte a buceta da égua. Eu nunca fudi pra dar duas gozadas seguidas, sempre esperava um período de 3, 4, 5 horas. Aquilo me bateu uma inveja do caralho.

A mulher dele falou: “Esse safado gosta que arranhe as costas dele.” Minha mulher tacou as unhas, o pilantra gemeu. Quando malandro tirou a rola pra socar na mulher dele, estava igual pedra. Inveja do cabrunco que me deu. Uma rola do tamanho da minha, se eu sou viril daquele jeito, eu ia largar um monte de puta toda estuprada e tudo maluca de pernas bamba de tanto fazer elas gozar. Camarada fudeu dinovo a puta dele e voltou pra cima da minha puta.

Eu falei: “Cara, vai no cuzinho da puta. Sinta só que cuzinho gostoso”.

Não deu outra. O camarada levantou bem as pernas dela e tentou socar.

Ela falou: “De ladinho entra mais fácil”.

Ela ficou de ladinho e ele foi pra trás dela. Não lubrificou duas vezes e o pilantra largou caralho no fundo da minha puta. Aí a cachorra gemeu uma mistura de dor com prazer. Mesmo assim ela não foi aquilo tudo que era comigo na cama. A safada comigo não se importava nossos filhos ouvirem, vizinhos ouvirem, ela se entregava como puta cachorra de brega e aquilo me dava maior tesão, principalmente sabendo que fora tinha gente ouvindo a putaria.

Fiquei ali em pé, de braços cruzados somente observando o jumento comendo as duas éguas. Camarada gostou tanto do cuzinho da minha égua que só vi o parceiro tirar a rola rápido de dentro da minha esposa, juntou as caras das duas putas, ficou com um joelho e uma perna dobrada, a mulher dele ficou debaixo dele. O camarada se tremeu todo gozando e gozou aos gritos. A cara das duas ficaram meladas, mas não muito. Peguei na cabeça da minha mulher e falei: “Chupa, sua puta, sei que você gosta de chupar uma rola enquanto ela está gozando”. Ela chupou a rola do broder e a esposa dele engoliu o saco. O broder começou dar tremeliques e foi se deitando desse jeito, ele não segurou a tremedeira por mais ou menos 1 minuto.

Fomos pra banheira de hidromassagem todos juntos. Ficamos praticamente colados um no outro mas foi bem relaxante. A mulher dele ficou mexendo nosso pau dentro da água, ela estava doidinha pra tomar mais pica dinovo, mas nem eu nem o broder botou pra subir. Mas a massagem na rola foi gostosa. Dentro da banheiro estava tão gostoso que amanhecemos ali, ainda cochilamos.

Fomos embora e a partir daquele dia minha esposa nunca mais me dirigiu a palavara. Não falava nada, não pedia nada, não deixava bilhetes, não mandava recados. Ela simplesmente ficou apagada. Cinco dias depois da putaria gostosa pra caralho, quando cheguei em casa ela havia ido embora. Ela pediu divórcio, também não me opus, aceitei numa boa, só que não houve tempo de concluir o processo de separação.

Depois que ela se foi também optei por dar um tempo em relacionamentos. Apenas saio, fico, trepo e só isso. Continuei algumas vezes comendo a mulher do meu amigo junto com ele, colocava outras putas pra participar, mas um belo dia ele desistiu dizendo que queria parar com isso porque o respeito entre os dois estava acabando. A gente come puta juntos mas sem a esposa dele presente. Também aceitei numa boa. O que ele não sabe é que a esposa não parou de me dar a buceta, sempre que podíamos estou estava todinho socado dentro dela, inclusive uma vez ela levou uma amiga e fizemos uma putaria gostosa do caralho, os três. Claro que tomei um virineo pra porra encruar e dar muita rola para que as duas ficassem satisfeitas e defloradas, elas ficaram bem assanhadas e vermelhas de tanto tomar chibata. Da amiga, até o cuzinho eu arregacei.

A esposa do meu amigo só parou de fuder comigo, eu acho que foi porque há uns 4 meses atrás eu peguei ela num motel, guentei ela embaixo de mim e arrebentei o cu dela. Ela melou a cama toda de sangue e de outra coisa que não quero falar mas vocês já sabem. Ela parou de falar comigo. Bem, eu acho que foi por isso. Também procurei duas vezes, ela não me deu bola nem me respondeu, larguei lá. Não tenho problemas em me desapegar.

É isso aí, galera tarada e depravada. Viva a putaria e vamos fuder de torto a direita porque um dia pararemos. A mulher só quando morre, já o homem, se a terra não comer ele, a chibata vira defunto. Então, aproveitemos quanto tem rola, pra fuder, fuder e fuder.

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Comentários

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Se bem que achei você frio em relação a sua esposa. Mas ninguém nasceu colado 😎😎😎😎😎😎😎

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Porra bicho, valeu a pena ler seu conto. Gostoso e filé pra caralho. Você não se acha o bambambam mas deve fuder gostoso pra caralho. Você falando de você me largou num tesão do cacete. Desculpa a ousadia, mas me deu mais tesão em você do que na sua mulher, no seu amigo e na mulher dele. Eu pegaria você numa boa. 😎😎😎😎😎😎

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