EU E PAPAI - AMIZADE COLORIDA

Um conto erótico de Sonhos e delírios
Categoria: Homossexual
Contém 1280 palavras
Data: 21/07/2018 02:00:17

Ufa. Ainda bem que o traste do Thiago foi embora sem contar nada para o meu pai. Naquela noite voltei a dormir ao lado do homem mais bonito de todos, o Seu Bernardo. A gente ficou se acariciando durante toda noite, nem transamos, quer dizer, eu fiz um boquete noturno nele. A gente dormiu abraçadinhos, de madrugada tive um pesadelo com o Thiago, no sonho, ele contava tudo para o meu pai e eu era expulso de casa. Acordei suado, e papai dormia tranquilamente ao meu lado, coloquei a mão em seu peito para sentir sua respiração, aquilo me acalmava. No sábado, acordei com uma coisa dura entrando no meu cuzinho, era o papai. Ao perceber isso, abri mais as pernas e deixei o caminho aberto para ele.

- Que delícia bebê. - ele disse.

- Me come, vai. - pedi sem abrir os olhos.

Papai meteu de ladinho, era tão gostoso sentir aquele mastro dentro de mim, nossos corpos nessa posição ficavam mais colados, a respiração dele na minha orelha. Papai não se contentou, me arrastou para o meio da cama e me deixou na posição de frango assado, que delícia, segurei na barriga dele para controlar a velocidade. Seu Bernardo, segurava minhas duas pernas e jogava todo seu peso em cima de mim. Ficamos naquela posição por uns 10 minutos. Pedi para ele me comer de quatro, adorava essa posição. Papai ao ver minha bunda deu um tapão, ela ficou toda vermelhinha.

- Filho que visão maravilhosa. - ele disse metendo dois dedos.

- Você gosta?

- Sim. - ele afirmou batendo novamente.

- Aí!

Papai posicionou seu pau na entrada do meu cuzinho e penetrou de uma vez só. Gritei e ele não parou, tirava e colocava. Papai segurou na minha cintura e me penetrou loucamente. Segurei firme nos lençois da cama, afinal, não tinha me recuperado da transa com o Thiago. Gemia alto, e papai começou a se tremer, aquilo indicava que o gozo estava perto. Papai começou a meter freneticamente e gozou dentro do meu cú. Caímos na cama, os dois suados e cansados.

- Olha, filhote. - ele disse tirando o suor da testa. - O melhor café da manhã que eu comi.

- Cala boca. - falei jogando o travesseiro nele.

- Lindo do papai. Ei, já sabe o que vamos fazer hoje?

- Ah, vou no cinema com meu amigo Cauã. - falei me levantando.

- Cauã? Quem é esse?

- Um amigo da escola. Eu tenho amigos, Seu Bernardo, o senhor deveria fazer o mesmo. - disse antes de sair do quarto.

Me arrumei todo para o cineminha com o Cauã, ele me pegou de moto na frente de casa, o meu pai ficou de olho, antes de sair o beijei no rosto. Seguimos para um shopping na Avenida Paulista, um pouco distante das nossas casas, mas ele preferiu um lugar mais distante. Estava um frio desgraçado, e eu levei um agasalho bem velhinho. No caminho segurei no ombro dele, mas ele pediu pra eu segurar na cintura, ficava melhor. Por causa do frio, eu praticamente fui abraçado com o Cauã. Fomos assistir 'O Massacre Sangrento, Parte 2: Tripas Voadoras".

- Você é legal. - falei para quebrar o gelo.

- Obrigado, eu tento. - ele disse sorrindo.

- Sério. Tinha um pensamento totalmente errado sobre você. - comentei enquanto sentava em uma mureta.

- Que pensamento?! - ele questionou levantando uma das sobrancelhas.

- Que você era um babaca.

- Entendi. Victor, tem algo que gostaria de falar... tipo... não sei nem por onde começar...

- Pelo começo, oras. - falei rindo.

- Bem, quero te pedir desculpas.

- Desculpas?

- Eu me gabei que havia feito sexo com você... e... fiz... aqui... eu sei que você não estava a vontade de transar com meus amigos.

- Tá tudo bem. Eu quis.

- Eu... eu não te entendo. Você é tão jovem, se sujeitando a isso.

- Ao que?! - falei ficando em pé. - Não estou te entendendo...

- Acho que fiquei com ciúmes de você. Só isso.

- Porque você teria ciúmes de mim?!

- Nada não.

Olhei no relógio e percebi que já estava no horário do nosso filme, então, cortei o assunto. Durante a sessão, Cauã fez uma coisa que me deixou balançado, ele pegou na minha mão. Meu Deus, o que aconteceria? Eu não podia me apaixonar por ninguém, na minha cabeça, o único namorado que eu tinha era o meu pai. Saímos do cinema e seguimos para casa, o Cauã mudou a rota e paramos em um tipo de matagal, confesso que ficou com medo. Ele desceu e me beijou. Desci da moto também e começamos a nos pegar. Eu baixei e tentei abrir a calça dele, mas ele se esquivou.

- Victor, eu não quero só sexo. Achei que queria isso, mas...

- O que você quer?! - perguntei.

- Eu quero... - me beijando.

- Espera. - falei ficando longe. - Não podemos ser namorados.

- Ser namorados?! - ele questinou tentando se aproximar.

- Namorados?! Nunca pensei nisso... eu... eu....

- Podemos ir?! Esse lugar tá me assustando.

- Tudo bem.

Seguimos para casa. Quando cheguei, papai me esperava na sala. Sentei ao seu lado e o beijei. Ele colocou a cabeça no meu ombro e fez carinho na minha mão. A conversa que tive com o Cauã não saia da minha cabeça. Do nada, papai me beija, e eu retribuo. A gente fica pelado, ele senta no sofá e eu monto nele. Começamos a nos beijar e sinto o pau dele crescer aos poucos. Ficamos nos olhando por um tempo e papai passa lubrificante no seu pau. Aos poucos, eu vou engolindo aquele pau gostoso. Começo devagar e vou aumentando a velocidade aos poucos. O pau dele desliza pelo meu reto e chega até minha próstata, começo a gemer alto. Papai mantém o ritmo gostoso e eu apenas me entrego para ele. Consigo sentir, o pau grosso dele abrindo espaço

- Que gostoso, filhote. Teu cú desliza no meu pauzão.

- Sim... ai... ai...

Ploc, ploc e ploc, o atrito das nossas peles fazia esse barulho gostoso. Papai aproveitou para chupar meus mamilos, eu delirei de prazer. Eu segurei no pescoço dele e pude subir e descer naquele pau gostoso. Ele anunciou que ia gozar e aumentou as socadas. Dormimos abraçadinhos novamente. Na segunda-feira, recebi uma notícia bacana, a gente ia fazer uma excursão na praia. A minha turma ficou muito animada, Cauã, estava me evitando, mas lanchamos juntos naquele dia.

- Você está bem? - perguntei enquanto comia meu sanduíche.

- Sim.

- Não parece. Olha, não vamos estragar o que temos, gosto de você, Cauã, mas infelizmente não é desse jeito.

- Tudo bem.

Levantei e levei Cauã para o depósito da escola. Baixei sua calça e comecei a chupá-lo. Ele pegou na minha cabeça e começou a socar forte na minha boca, me babei todo. A gente precisava ser rápido, então, peguei a camisinha encapei o pau dele com a boca, ele adorou e deu um riso safadinho. Fiquei de quatro, com uma das pernas em cima de uma caixa de madeira, Cauã passou o lubrificante e meteu bem devagar, acho que ele queria aproveitar. Eu disse pra ele ser mais ágil, e o meu amigo começou a bombar no meu cú. Eu me masturbei rápido também, acho que aquela foi a transa mais rápida que tive na vida.

- Gostou? - ele perguntou pegando a camisinha e jogando no lixo.

- Sim. - falei vestindo a calça.

- Quer ser meu amigo colorido? - ele disse colocando a cueca.

- Amizade colorida? - questionei jogando a calça dele.

- Sim. - ele disse pegando a calça e vestindo.

- Bem, não sei. Pode ser.

- Tudo bem. - indo na minha direção e me beijando.

Bem, agora eu era amigo colorido de alguém. Cauã era um menino muito legal, e a cada dia gostava mais dele, mas não era certo trair o meu pai, eu sabia disso. O que ele ia pensar de mim? Fiquei receoso, porém decidi experimentar a tal 'amizade colorida'.

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Comentários

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REALMENTE TB CREIO QUE ESSE PAI DEVE TER AS AVENTURAS DELE POR FORA E AINDA SERÁ CAPAZ DE DECEPCIONAR VICTOR. POXA, NÃO FICOU CLARO AS INTENÇÕES DE CAUÃ. CREIO QUE VICTOR E CAUÃ FAZEM UM BELO PAR. PELO MENOS PINTA UM CLIMA DE ROMANCE SÉRIO. APESAR DE CAUÃ TER AGIDO FEITO IDIOTA E BABACA. GOSTEI DELE TER PEDIDO DESCULPAS. MAS QUANDO ELE IA DIZER ALGO VICTOR O INTERROMPEU. VICTOR FOI BABACA, DEVERIA TER DEIXADO CAUÃ SE EXPRESSAR. MAS VEREMOS...

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Esse pai tá só colhendo as ações do filho kkkkk.

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Hummm o pai não demonstrou sinais de possessividade, talvez entendesse a situação numa boa.

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adorei, gostaria de ter um pai assim aqui em Natal, para brincarmos. edydeo@gmail.com

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Suspeito do pai. Até parece q ele não tem uma amizade colorida. Volta mais cedo da excursão, pra ver kkk

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