Rona minha historia parte 17

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1210 palavras
Data: 20/07/2018 13:12:20

Para quem ler a parte 16. Luci conheceu um professor viúvo e casou. continuamos como amigos. Lucia se mudou para casa da irmã. Não mais há vi. Bem na época trabalhava em uma empresa de ônibus como já frisei. Dava minhas comidinhas básicas mais Augusta e Cleide, eram o primeiro cardápio. No setor em que trabalhava, foi contratada uma garota de nome Leda. Para prestar serviços na Tesouraria. Estatura média, alvinha, cabelos médios, coxas grossas, bunda grande. Ela bem simpática. Ficamos amigos. Toda vez que Augusta ia até o escritório ela dizia não saber como uma mulher tão gostosa, não gostava de homem. Leda era noiva. Há, ela tinha vinte e um anos. Certa ocasião dei uma carona para ela até o colégio. No caminho ela disse estar afim de queimar aula. Convidei para irmos a uma boate na BR 101, Guabiraba (bairro de Recife). Esta boate na época bombava. Ela ainda não conhecia. Ela ficou encantada com a boate. Dançamos, e no transcorrer de duas doses de Rum/Coca. Já dançávamos colados. Fiz questão de roçar o cassete nas suas pernas, e ela não reclamou. Bem só rolou isto. Ela depois ficava perguntando quando voltaríamos a boate. Certo dia sua irmã Carla, foi até a empresa fazer o que não lembro. Na hora estávamos eu, Leda, e Augusta. A irmã dela deu uma secada em Augusta. Que logo identificou que ela era Lésbica. Passaram-se alguns dias. Eu sempre falava na casa de praia, ela disse só estou esperando um convide para conhecer Ácau - Pb. onde ficava a casa. Marcamos para o final de semana, já que na segunda seguinte era facultativo. Ela disse que a irmã queria ir. Também Augusta, que mandou chamar Cleide. Marcamos. Fomos eu com quatro mulheres. Chegamos no sábado logo cedo. Enquanto Augusta, Cleide e Carla dava uma arrumada na casa. Fui com Leda pagar a luz e agua da casa. Quando voltamos as três já estavam bebendo. Leda pedio para ir a praia. Quando retornamos, estava Cleide na cozinha. Perguntei Augusta e Carla, ela disse no quintal. Ao chegar no quintal vi que estava rolando um clima. Augusta me puxa e fala no meu ouvido se eu liberava para ela transar com Carla, disse só se houver participação. Augusta disse e Aí. Carla falou que nunca tinha ficado com um casal, mais por Augusta achava que iria valer a pena. As duas começaram a se beijar, Augusta me puxa, me beija e manda Carla também me beijar. Voltamos para casa. Fomos almoçar. Depois do almoço fomos eu Cleide e Leda a praia. Quando voltamos as duas Augusta e Carla estavam num quarto, bati na porta, Augusta abre as duas estavam nuas. Eu não fazia muita fé no corpo de Carla, mais quando há vi nua achei legal. Dei uns beijos nas duas e fechei a porta. Leda foi tomar banho. Peguei Cleide, fomos até o choverão, que ficava no quintal, e começamos nos beijando. Estava só de calção e ela de calcinha. Chega Leda, fica olhando, puxei ela para junto de nos. Ela estava de short e blusinha. Cleide tirou a blusa dela, ela a principio não queria entrar no choverão mais depois de uns beijos que lhe dei, umas chupadas em seus peitos, ela aceitou. logo asseguir, Cleide tira o short dela. Ficamos nus os três. Cleide beijando ela, eu por traz me esfregando, Cleide chupa seus peitos. Ela os de Cleide. Eu coloquei ela de frente, e comecei rosando o cassete em sua boceta. Quando tentei penetra-la ela fala. Ai não sou virgem. Cleide se baixa e da lhe uma chupada. Depois me chupa. Pedi para Leda fazer o mesmo ela obedece. Deixei as duas no choverão me enxuguei e fui para o quarto onde estavam Augusta e Carla. Augusta estava de quatro, e Carla por traz passando a língua no cu dela. Foi a primeira vez que vira uma chupada no cu. Augusta só faltava cair da cama de tanto rebolar. Fiquei só olhando. Quando Carla parou, Augusta pediu para ela se deitar de costas, ficou alisando seu cuzinho, e disse agora voçe vai levar uma rolada neste cu. Ela pediu por tudo. Mais Augusta disse que ela tinha combinado de topar de tudo. Por isto ela aceitou irem para cama. Ela pediu para passar creme. Augusta passou e ainda enfiou e dedo no cu dela. Fui bem devagar, ela com a mão para traz me segurando para não botar de vez. Seu cuzinho era apertadinho. Com muito trabalho entrou tudo, dei umas reboladas, mais devido a todo tesão, não demorou e eu gozei. Quando gozei ela levanta, dá uma carreira ao banheiro e vai se lavar. Augusta me beija, fica pegando meu cassete, e diz. Me deu vontade de lhe da também. Fomos tomar banho. Cleide e Leda ainda estavam no quintal. Já se enxugando e se vestindo. Quando Carla chega diz. Voçes dois são dois tarados. Eu nunca tinha levado uma rola de verdade no cu. Só de brincadeirinha. Disse quer dizer que foi a primeira gozada de verdade que voçe teve. Ela disse, na verdade até que foi melhor do que eu imaginava. Fomos os cinco comprar pão, e dar uma volta na cidadezinha. Todo mundo olhando. As pessoas que me conheciam de olhos arregalados. Quando voltamos, Cleide, Augusta e Carla, ficaram bebendo no terraço. Peguei Leda pela mão e fomos para um quarto. Comecei perguntando o que ela achou de Cleide, ela falou que foi sua primeira vez com uma mulher. disse estar preocupada com Augusta, se ela não falaria nada com ninguém na empresa. Disse fique tranquila. Ela não é disto. Disse, é só agora fiquei sabendo de voçes dois. Perguntei o que ela sentira com Cleide, o que fizeram. Ela disse que se chuparam nos peitos, se beijaram, Cleide se esfregou nela, buceta com buceta, e se chuparam as bocetas. Perguntei, gostou. Sim ela disse. Agora é minha vez, passei o dedinho em sua boceta ao mesmo tempo que chupava seus peitos. Beijei suas coxas, e fui lambendo sua boceta. Ela logo gozou. Me beijou os peitos, me chupou a rola, e quando me preparava para comer sua bocetinha. Ela disse, não pode, sou virgem. Fiquei decepcionado. Então ela me pergunta. Se voçe botar por traz, será que meu noivo desconfiará? Disse não. Va. Coma meu cuzinho. Veja se voçe vai comer melhor do que aquele corno. Pedi para ela ficar de quatro, coloquei devagar, ela rebolando, depois pedi para ela sentar no meu cassete, deu uma dificuldadezinha mais ela pegou o jeito. Se enfiou toda. Ficou se movimentando e dizendo baixinho. Come ele, mete tudo. Ficou mordendo os lábios. E gozou antes de mim, tremeu toda e se enfiou que quase até os ovos entrava no seu cu. Gozei como nunca. Deitamos agarradinhos, e eu lhe falei. Foi o melhor cu que comi. Ela perguntou se eu fazia isto com Augusta e Cleide. Eu disse sim. Guarde segredo, acabei de botar no cu de sua irmã, ela ainda não tinha levado uma rola de verdade. Ela disse não acredito. Falou que eu desse um jeito de ficarmos juntos com Augusta. Ela disse que já que tinha provado uma mulher. Queria fazer com Augusta, pois ela sempre a achou super gostosa. No próximo capitulo continuo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive rona a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível