Minha Enteada, Minha Amante(Incesto) PARTE 3

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 2687 palavras
Data: 20/07/2018 11:14:25
Última revisão: 23/07/2018 10:53:20

Karen tinha agora 17 anos, faria 18 dentro de 3 meses, havia entrado na faculdade. Seu corpo se desenvolveu muito no ultimo ano, era agora uma linda mulher de ébano, esguia em seus 1.70m com seios médios pra grandes, bicudos e firmes, arrisco dizer que são mais firmes que os siliconados da minha esposa. Tentei mentalmente contar quantas vezes eu já a fodi, mas...

Despertei de meus pensamentos com o estalo da boca de Karen na cabeça do meu pau. Ela gentilmente rodou sua pequena língua molhada em torno da cabeçorra, fazendo-me gemer de prazer, então colocou seus lábios pequenos ao redor e chupou muito forte, tirando de mim um gemido longo de prazer.

- "Por favor, papai", ela disse com os lábios colados em meu pau e olhando para mim com seus grandes olhos verdes.

- "Por favor, vamos fazer o passeio nas montanhas, me leve pro camping"

Era um costume nosso, por vários anos ir com minha esposa e minha enteada para as montanhas em uma cidade próxima uma vez cada dois ou tres mêses, para um dia de caminhada ao ar livre, as vezes alugavamos um chalé ou até mesmo dormiamos de barraca no camping. Mas ultimamente, Judy não estava se sentindo animada e Karen realmente não estava interessada nessas caminhadas, até agora.

Então, estávamos ali, na cozinha de casa, na madrugada de sábado, eu sentado a mesa com a chícara de café esfriando a minha frente, e Karen em meio as minhas pernas estava sugando meu pau tentando me convencer de ir. Judy minha esposa dormia na parte de cima da casa, e poderia acordar e descer as escadas a qualquer momento, essa era a minha situação. Sua língua percorreu todo o comprimento do meu pau, deixando tudo babado pelo caminho fazendo-me ofegar quando ela alcançou minhas bolas. Ela pegou minhas bolas uma de cada vez em sua boca e sugou-as enquanto sua pequena mão deslizava pelo meu pau todo babado numa punheta deliciosa.

- "Ohhh... Sim.. Sim.. vamos", gemi amando a sensação de sua boca nas minhas bolas.

Ela rapidamente largou meu saco escorrendo saliva, e pulou com seus braços em volta de mim num abraço.

- "Obrigado, papai, você não vai se arrepender disso", ela sorriu alegremente antes de me dar um longo e apaixonado beijo na boca.

Então, algumas horas depois, eu peguei o meu kit de caminhada e beijei Judy na porta da casa dizendo "tchau", antes de ir para o carro. Karen estava de pé junto a porta do carro, vestida com um colete branco que se esticava sobre seus peitos firmes, um shorts curto e coturnos de caminhada nos pés.

- "Você vai vestindo isso mesmo?" Eu perguntei.

- "Eu tambem tenho um chapéu", ela respondeu puxando um boné de beisebol azul sobre seus cabelos castanhos.

Eu sabia que não adiantava discutir, então joguei minha bolsa na parte de trás do carro e partimos para um final de semana caminhando nas montanhas, ou pelo menos era o que eu pensava. Estávamos prestes a sair da cidade quando Karen de repente me mandou entrar em uma rua, e após seguir por duas quadras, ela me mandou encostar o carro em frente a uma casa.

- "Pare aqui, papai", ela disse quando puxei o volante.

Então, do outro lado da rua, veio uma jovem loira vestida com uma camiseta branca e um calção azul e então ela entro pela porta de tras do carro.

- "Papai, essa é Jess", disse Karen.

- "Jess este meu pai", ela disse para a garota

Eu olhei para trás para aquela adolescente linda, com longos cabelos loiros e um bronzeado de bronze profundo e eu pude sentir meu pau dar sinal de vida enquanto meus olhos se dirigiam para suas lindas tetas redondas que estavam comprimidas pela camiseta.

- "Oi, Sr. Jones, sou a Jessica", ela sorriu "Pode me chamar de Jess!" completou

- "Olá", eu respondi, enquanto meus olhos continuavam seu caminho até suas pernas bronzeadas tonificadas.

- "Vamos, papai, agora podemos ir", disse Karen

Então eu rapidamente manobrei o carro e voltei a pegar a estrada. No caminho, conversamos e eu soube que Jess estava no mesmo curso da faculdade que Karen e que ambas tinham a mesma idade.

- "Sim, eu adoro a natureza, eu só gostaria de voltar a um estado mais primitivo", disse Jess

- "Você sabe sair lá ao ar livre e sentir-se livre"

Fiquei imaginando o que ela queria dizer com isso, minha mente pervertida já pensou "nudismo talvez". Então, cerca de um hora depois, chegamos em um pequeno estacionamento de um camping em uma área de campo e montanhas e após os preparativos, deixamos o carro e nos dirigimos a pé por uma pequena floresta para as montanhas. As meninas caminhavam em minha frente, me chateando com brincadeiras e rindo enquanto eu caminhava atrás delas olhando para aquelas bundas gostosas rebolando em seus shorts apertados. Mais ou menos uma hora mais tarde, minha filha sugeriu que nós caminhássemos pela beira do riacho até chegar numa cachoeira mais acima, para dar uma pausa.

- "Ok, mas a gente quase não andou nada, foi pouco tempo de caminhada pra parar", respondi.

Alguns minutos de caminhada subindo a beira do riacho por dentro da mata fechada, encontramos uma clareira e, nessa clareira, havia um pequeno lago formado na base de uma pequena cachoeira de uns 3 metros de altura mais ou menos. Karen sentou-se em uma grande rocha, seguida por Jess, e eu comecei a caminhar em volta do lago para dar uma olhada na cachoeira. Então Karen começou a choramingar.

- "Minha perna dói", ela disse esfregando o músculo da panturrilha.

Eu fui até ela e fiquei hipnotizado, olhando suas lindas pernas compridas enquanto ela esfregava a panturrilha.

- "Está tudo bem?" ela perguntou me despertando

- "Aqui deixe-me esticar" Eu disse ajoelhando em sua frente, pegando a bota e erguendo a perna dela.

Então comecei a esticar a perna, tentando alongar pra amenizar a dor muscular.

- "Eu acho que funcionaria melhor sem a bota", disse Jess.

Então, Karen tirou a bota e a meia e levantou-a no meu rosto. Eu segurei seu pequeno pé nu e os dedos desnudos e gentilmente comecei a massagear seu pé com uma mão mantendo a perna levantada com a outra.

- "Oh, papai, asssimmm... bem melhor", Karen suspirou

Sua expressão era sensual, eu podia ver o volume de sua buceta no short atolado no meio de suas pernas, e meu pau pulou nas calças e eu tive que desviar o olhar rapidamente.

- "Acho bom relaxar as minhas pernas tambem", disse Jess antes de tirar rapidamente a bota e a meia.

Larguei o pé de Karen e segurei o pequeno pé branco de Jess, e seus dedos pequenos e comecei a fazer massagens nela agora, mas a visão de sua buceta repartida no short branco era mais tesuda ainda.

- "Ah, isso é legal", disse Jess enquanto meu olhar se fixava na racha de sua buceta apertada no short.

Foi então que senti uma coisa na minha perna e, olhando para baixo vi o pé de Karen descansando na parte interna da minha coxa direita, esfregando suavemente o volume do meu pau por cima das calças. Olhei para ela com surpresa e ela apenas sorriu para mim, e eu senti o volume aumentar rapidamente nas calças.

- "Se você quiser Sr. Jones... você pode sugar os meus dedos tambem", disse Jess com cara de safada.

Juro que quase tive um "cardíaco" ouvindo isso, e então olhei para Karen que estava com um sorriso maroto no rosto.

- "Tudo bem papai. Eu contei pra Jess como você é bom comigo... eu contei tudinho" ela sorriu.

Então Jess empurrou seu pé no meu queixo, e eu baixei a cabeça para chupar os dedos do seu pé. Jess gemeu quando peguei seu pequeno pé na minha boca e, em seguida, excitadamente, corri minha língua em cada um de seus pequenos dedos, lambendo e sugando um a um com volúpia insana. Enquanto sugava os dedos do pé de Jess, Karen se ajoelhou na minha frente e desabotoou minhas calças e meu pau pulou pra fora como uma mola. Foi a minha vez de gemer, pois Karen enfiou até a metade na boca e começou a chupar meu pau com volúpia maior do que tinha feito horas antes lá em casa.

Sua língua mais uma vez correu em volta da cabeça do meu pau e, em seguida abocanhou e subiu desceu repetidas vezes, me fazendo gemer enquanto eu chupava os dedos da sua amiga como se fosse um delicioso sorvete. Então Jess puxou o pé da minha boca e se levantou, puxando sua camiseta por sobre sua cabeça revelando seus grandes seios bronzeados com pequenas marquinhas de triangulos brancos em volta dos grandes mamilos marrons. Imediatamente eu caí de boca, chupando seus peitos com sofreguidão, ofegando por causa da chupada de Karen dava no meu pau, eu ouvia os barulhos molhados da mamada de Karen no meu pau, e os estalos que minha boca fazia nos peitos de Jess, e seus excitantes gemidos.

- "AHHMMMMmhh, assssimmm, Sr. Jones! chupa minhas tetas, chupa com força".

Karen estava dominando o meu pau, cobrindo-o com sua saliva, chupava, cuspia nele e punhetava com uma mão, massageando minhas bolas com a outra mão. A saliva cobria tudo, o pau e as bolas, estava muito louco, ainda mais que estávamos ao ar livre, qualquer pessoa poderia aparecer pela trilha e nos pegar em flagrante. Mesmo assim, nenhum de nós se importava, minha enteada continuava a mamar meu pau, enquanto eu chupava ferozmente as tetas de sua amiga. Então Jess se livrou de minha boca e ajoelhou com Karen e começou a chupar minhas bolas enquanto Karen sugava e punhetava meu caralho.

- "Porra, meninas! Devagar aí, senão vou gozar", eu gritei

Então Karen largou meu pau, sentou-se na rocha e começou a se despir, em segundos ela estava completamente nua. Observei-a sentar-se na rocha e abrir as pernas mostrando sua buceta marrom lisinha, para em seguida esfregar o clitóris com os dedos.

- "Nós temos o dia todo Papai... e você vai foder a Jess e eu até acabar com toda sua porra", ela disse antes de mergulhar um dedo em sua buceta.

Eu puxei meu pau da boca de Jess e um bocado de saliva escorreu pelo seu queixo em direção ao seu peito, imediatamente Jess esfregou a saliva em seus peitos em movimentos circulares, deixando tudo molhado de saliva, aquilo foi muito sexy. Me coloquei entre as pernas de Karen posicionando a cabeça do pau entre os lábios da buceta que Karen abria com suas duas mãos para mim.

- "Me Fode papai, me fode até eu gritar", ela me pediu.

Em seguida, empurrei meu pau contra sua buceta e, com um impulso firme escorreguei para dentro de sua buceta quente e molhada. Nós dois gememos alto, pois meu pau bem lubrificado entrou praticamente todo de uma só fincada. Mantive ele assim por alguns segundos e depois segurei seus quadris e comecei a foder a minha enteada puta. Sua buceta estava tão quente, eu fodia alucinado, fazendo minhas bolas baterem contra sua bunda. Jess rapidamente ficou nua revelando uma buceta branca, lisinha, com uma fenda rosada e lábios escuros que saiam de dentro fazendo conjunto com um grelo enorme. Ela então pisou na rocha ao lado de Karen e encostou sua buceta no rosto de Karen. Eu até parei de meter, para assistir minha enteada chupando a bucetinha rosa de Jess.

Eu ja tinha visto aquele tipo de buceta antes, os lábios externos gordinhos, inchados, e os lábios internos são enormes de uma cor mais escura, e saem pra fora da buceta como uma flor, o grelo grande, fica coberto por um capuz deixando a sua pontinha rosada descoberta, muito sensivel. Karen sugava a buceta esticando os lábios internos e tomando o grelo entre os dentes, lambendo e sugando para fora do capuz. Instantaneamente Jess começou uma gemessão maravilhosa, tão excitante que, pegando o ritmo de novo, passei a meter meu pau na buceta de Karen e a gemessão só fez aumentar. Alguns minutos depois, Karen afastou a cabeça da buceta de Jess e começou a gritar incontrolavelmente gozando.

- "OH PAPAI... OH OH OH... PAPAI",

Ela chorou, tricando os dentes num urro longo, uma lágrima rolou na sua face, e os espasmos na sua buceta se tornaram muito fortes, tive que tirar o meu pau molhado da buceta de Karen para não gozar tambem. Fiquei arfando ali com o pau pulsando na mão e Jess rapidamente se posicionou na rocha a minha frente, ao lado de Karen e com dois dedos de cada mão abriu sua buceta com entusiasmo. Aquela menina loira era tão linda e gostosa, quanto qualquer modelo que eu já tinha visto na TV. Eu não podia acreditar que ela estava ali pedindo pra mim foder, mas esse não era o momento pra fazer tais perguntas. Eu respirei fundo e encaixei meu pau na entrada da sua pequena boceta, e com empurrão firme entrei mais de meio dentro dela.

- "OOOOHHH, SR. JONES!!!" ela gritou

- "Você está regassando a minha buceta", ela gemeu enquanto eu enfiava mais um tanto de pau.

Então, eu vi meu pubis encostar no seu grelo enorme fazendo sair completamente do capuz, e parei por um momento para apreciar a sensação de sua pequena buceta apertada em torno do meu pau, e comecei a fodê-la.

- "Oh, Sr. Jones", ela gemia enquanto eu deslizava pra dentro e pra fora de sua buceta.

Karen estava me olhando foder sua amiga enquanto ela tocava sua buceta fazendo círculos com o indicador em volta do grelo vermelho e inchado, e mais uma vez todos nós gemíamos alto.

- "Oh, Sr. Jones... Sr. Jones... oh, deus" jess ofegava enquanto eu a fodia.

- "Sim, fode ela Pai, fode com força, regaaassa essa buceta" dizia Karen, agora enfiando vários dedos dentro de sua própria buceta.

Foi rápido, apenas alguns minutos, e Jess começou a tremer, e a gemer e xingar alto gozando. E Karen levantou em pé na rocha e começou a esfregar alucinadamente seu grelo e a gritar "OHHH... OHHH.. HAAAA" e, para minha surpresa, Karen começou a esguichar de sua buceta, dando um banho em Jess e respingando seus sucos em mim tambem.

- "CARAAAAALHO... ", Jess gritando alto e eu acelerei as metidas

- "Mais força Sr. Jones... Mais força... Eu quero maaaissss" ela gemeu.

Karen então se enfiou entre minhas pernas, e começou a lamber a bunda de Jess e minhas bolas. "CARALHO...TESÃO" eu gritei sentindo sua língua molhada em minhas bolas e Jess também gemeu mais forte com a língua de Karen no seu buraco franzido. Jess começou a tremer e choramingar de novo, suas pequenas pernas bronzeadas se ergueram no ar e ela começou a gozar novamente e com um gemido incontrolável comecei a jorrar minha carga de porra na buceta de Jess.

- "URRRHHHHH..."

Eu urrei como um urso, e meu pau parece que jorrou duas vezes mais porra do que o normal, porque os jatos pareciam não acabar mais. Finalmente, Karen parou de mexer nas minhas bolas e eu relaxei e parei gozar.

- "Nossa, voce encheu minha buceta de porra", disse Jess surpresa.

- "Oh, deus, sinto muito" Eu respondi imaginando uma possivel gravidez

- "Rsss... da próxima vez eu quero isso na minha boca " ela sorriu.

Tirei meu pau gotejando porra da buceta e Karen imediatamente se abaixou entre as pernas de Jess e começou a lamber e chupar a sua buceta pegajosa. Eu, pisei na rocha ao lado de Jess, e ela pegou o meu pau e começou a chupar a porra misturada com seus sucos, enquanto Karen sugava sua boceta esporrada lambendo tudo que havia dentro dela.

Depois relaxamos com um mergulho no lago por um tempinho, mas nossa caminhada pela trilha parou por ali, eu precisava manter as minhas energias para dar conta das duas. Voltamos para o camping e eu aluguei um chalézinho, onde eu poderia ter privacidade para foder com aquelas duas garotas adolescentes, sem correr riscos de ser flagrado. Realmente Karen tinha razão quando disse "você não vai se arrepender disso"!

DEIXEM SEUS COMENTÁRIOS POR FAVOR! ESTOU REVISANDO A PARTE 4... SEUS COMENTÁRIOS SÃO IMPORTANTES PARA MIM PROSSEGUIR... LEIAM MEUS OUTROS CONTOS E DEIXEM SEUS COMENTÁRIOS

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Lobo_Branco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

PQP!!! ESSA TRILOGIA FOI ARRASADORA. PARABÉNS! NOTA 10 papajc_82@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Maravilhoso! !!!!! Nota 1000 papajc_82@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Uma pretinha adolescente e uma branquinha, tdo de bom

0 0

Listas em que este conto está presente

Preferidas - SD&SD
Stepdad and Stepdaughter