DECADÊNCIA - Parte I - TRANSANDO COM MEU PATRÃO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1312 palavras
Data: 20/07/2018 01:05:22
Última revisão: 20/07/2018 15:59:45
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

DECADÊNCIA – Parte I

Júlia Jacobina estranhou quando o patrão entrou no carro sem nem ao menos lhe desejar um bom dia. Ela já trabalhava para ele, como motorista particular, havia pelo menos um par de anos. O senhor Charles Torres era um homem muito educado e alegre, e muitas vezes brincava com ela. Era de estranhar a sua atitude naquele dia. Antes de dar partida no carro, ousou perguntar:

- Está tudo bem, senhor?

Ele não lhe deu atenção. Ela repetiu a pergunta. Só então o coroa, de cerca de 55 anos, respondeu:

- Não, não está, Júlia. Ou está e eu estou reclamando de barriga cheia.

- Não entendi, senhor.

- Estou me separando da minha esposa. Depois de trinta anos de casados. Confesso que não sei o que vou fazer da minha vida.

- Quem está pedindo a separação, o senhor ou ela?

- Ela, claro. Disse que não lhe dou a devida atenção e tem razão. Sempre pensei em proporcionar-lhe boa vida, por isso me empenho em trabalhar, trabalhar e trabalhar. Assim, tenho dinheiro para bancar as suas estripulias. Mas parece que isso não é o bastante para fazê-la feliz.

- Eu não a conheço. Nunca a vi, nesse tempo que trabalho para o senhor. Qual a idade dela?

- Vai completar quarenta e cinco anos de idade este mês. Quando nos casamos, ela estava com quinze.

- Casou muito nova. Do que ela se queixa, senhor?

- Sexo. Diz que eu não o faço suficiente. Mas quando a procuro, sempre tem uma desculpa para deixarmos para depois.

- Desde quando se casaram ela age assim, senhor?

- No início, reclamava do tamanho do meu pênis. Dizia ser difícil para ela suportá-lo. Mas isso não é assunto para estarmos discutindo, Júlia. Tire-me daqui, por favor…

- Para onde vamos, senhor?

- Para qualquer lugar, menos a empresa. Não vou querer trabalhar hoje.

Júlia esteve pensativa. Gostava do patrão, mas nunca tivera coragem de se insinuar para ele. Ela tinha quase a metade da sua idade e era solteira. Antes, tinha uma vida sexual mais ativa. Quando começara a trabalhar para o senhor Charles, ele passou a lhe tomar quase todo o tempo. Largava sempre mais das dez da noite e ela tinha que ficar à sua disposição. Ganhava um bom salário, porém não tinha com que gastar.

Achava-o bonito e muito simpático. Ele a tratava como uma boa amiga, mas era a primeira vez que se lamentava com ela. Sinal de que a situação estava mesmo ruim. Mas ela daria um jeito. Estava disposta a fazê-lo esquecer a esposa. E começaria o tratamento de choque já.

Parou numa loja de roupas e pediu que ele a esperasse. Voltou, pouco depois, com duas sacolas. Jogou-as sobre o assento do carro e voltou-se para ele, que ia no banco de trás. Disse:

- Já que não quer trabalho, teremos diversão. Comprei umas roupas adequadas. E não precisa me pagar por elas. Não tenho com que gastar meu dinheiro mesmo…

Ele lhe deu, finalmente, um tênue sorriso. Perguntou-lhe:

- O que está querendo aprontar, garota?

- Fique frio. Não vai se arrepender.

Cerca de uma hora depois, estavam numa praia quase deserta. Ela costumava ir ali, algum tempo atrás, quando queria ficar sozinha. Pediu que ele descesse do carro, meteu a mão em uma das bolsas e tirou de lá um calção de banho. Jogou-o para o patrão:

- Troque-se. Paletó e gravata não combinam com esse belo sol.

Disse isso e passou a tirar, também, o terno que vestia. Para surpresa do coroa, ela despiu-se também do sutiã e da calcinha, ficando totalmente pelada. Charles assobiou, admirado com o corpanzil enxuto dela. Não tinha sequer uma única celulite. Os seios eram pequenos, durinhos e empinados. A bunda era redonda e dura, como a de uma atleta. As ancas eram largas, para a finura da cintura. Ele ficou de pau duro. Por isso, não quis tirar a roupa logo. Daria um tempo, até que o pau voltasse a murchar.

- O que está esperando para se despir?

- Oh, estava te admirando. Nunca imaginei que tivesse um corpo tão perfeito. Parabéns.

- Obrigada. Mas tire logo essa roupa, homem. Não ligo se estiver de pau duro. Já dá pra ver o “mondrongo” sob a calça.

Ele sorriu. Um sorriso aberto, como costumava fazer. Num instante, perdeu a vergonha diante dela. Começou tirando o paletó e não demorou a ficar totalmente nu. Deixou a descoberto um cacete enorme e duro. Dessa vez, quem assobiou foi ela.

- Uau, haja penca, senhor. Nunca imaginei que fosse tão pausudo.

- Nem me fale. Vou ficar acanhado.

- Não fique. Estamos aqui para nos divertir, já que estamos de folga hoje – disse ela, vestindo um biquini minúsculo.

- Essa praia é sempre tão deserta?

- Quase sempre. Por quê?

- Estava pensando se não podíamos ficar sem roupas. Confesso que me sinto melhor quando estou sem elas.

Ela voltou a tirar o biquini e guardou-o dentro da sacola. Pediu o calção que ele tinha nas mãos. Então, disse:

- Pois ficaremos nus. O primeiro a se vestir é mariquinha.

- Ele riu, agora um riso feliz. Ela ficou satisfeita com a sua mudança de humor. Ele perguntou:

- Por quê está fazendo isso, Júlia? Aliás, não precisa me responder. Sou grato a você por me dar esse intervalo na tristeza.

- Eu também estava precisando de uma folga dessas, senhor. Ando trabalhando muito, e quase não tenho me divertido.

- Acredito.Tenho tomado muito do teu tempo, não é mesmo?

- Não posso dizer que não. Mas, desde que comecei a ser tua motorista que perdi o gosto por divertimento. Não tenho amigos ou amigas. Só dois gatinhos, que crio com muito carinho.

- Não tem namorado?

- Faz tempos que não sei o que é isso.

- Consegue viver sem sexo?

- Acostumei-me. Quando a coisa fica braba, me viro com um consolo que tenho em casa.

- Sabe masturbar um homem?

Ela olhou fixamente para ele. Baixou o olhar e viu seu pau pulsante. Perguntou:

- Isso é um convite, senhor?

- Não, Júlia. Isso é uma ordem.

- Então, nada feito, senhor. Estamos de folga, lembra-se? Não tolerarei que exija nada de mim.

Ele deu uma sonora gargalhada. Gostava da morena. Se bem que, desde a primeira vez que a viu, achou que ela era sapatão. Os cabelos curtos e o terno lhe davam um aspecto masculinizado. Mas, nua, ela parecia bem mulher. Agora, ficara, realmente, interessado por ela. Na verdade, batera-lhe uma vontade repentina de fodê-la. Ele insistiu:

- Então, me dê a honra de chupar essa periquita pela primeira vez.

Claro que tudo que ela fizera, até então, tinha sido para provocá-lo. Mas não esperava que ele reagisse positivamente tão rápido. Achava que ele iria ficar empulhado e que ela teria dificuldades em fazer com que se soltasse. Não disse nada. Tirou da outra sacola uma toalha de banho e a estendeu sobre a areia. Ele a ajudou, imediatamente. Ela se deitou de barriga para cima e de pernas abertas. Aí, falou:

- Agora, sim, pode se servir.

Ele se ajoelhou entre suas pernas. Abriu-lhe os lábios da vulva e encostou o nariz nela. Fungou ali, provocando um arrepio de prazer em Júlia. Ela olhava para ele, enquanto segurava sua cabeça entre as mãos. Ele estirou um palmo de língua e serpenteou a ponta na boceta dela. Ela gemeu arrastado. Ele ficou tocando-lhe o pinguelo com a ponta da língua. Breve, um fogareu tomou conta do corpo da motorista. O primeiro gozo não tardou a vir. Abriu mais as pernas e puxou a cabeça dele de encontro à vulva. Inadvertidamente, ele lhe enfiou um dedo no cu. Ela gritou mais de surpresa do que de dor. Ele começou os movimentos de entra-e-sai, com o dedo, no buraquinho dela, enquanto lhe chupava e lambia o grelo. Agora, ela urrava de prazer. O corpo se tremia todo. Ela dizia:

- Vou gozar, senhor. Ai, meu Deus… Vou… go… zaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar!

E a jovem morena lançou um jato forte de esperma no rosto do patrão.

FIM DA PRIMEIRA PARTE

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Comentários

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Agora é acompanhar os próximos capítulos. De imediato, fica esquisito tanta intimidade entre duas pessoas que mantém relações formais

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Amei o conto onde quero ler todos outros. fotografoliberal@yahoo.com.br

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