Tomando Juízo 7° Capitulo – Narrado por Tom

Um conto erótico de RickRiber
Categoria: Homossexual
Contém 2724 palavras
Data: 19/07/2018 01:27:52

Tomando Juízo 7° Capitulo – Narrado por Tom

Saí da casa do senhor Adalberto eufórico, finalmente colocaria em prática algo que há tempos eu ansiava. Cheguei em casa e Bruno estava deitado no sofá, usando apenas uma cueca box branca folgada. Com fones de ouvido, ele curtia uma música bem animado, com olhos fechados não me viu chegar e pude admirar suas formas perfeitas. Bruno tem um corpo malhado, pernas bem grossas devido ao futebol que é nossa paixão, poucos pelos louros pelo corpo, cabelo e barba também louros. A barba dele é curtinha e com algumas falhas, mas o garoto é só orgulho dela. Eu sou preparador físico do clube de atletismo e futebol da cidade. Bruno é o nosso zagueiro mais talentoso. No meio do futebol os atacantes têm maior destaque, porém os zagueiros são fundamentais para um jogo de sucesso. O garoto abriu os olhos e me pegou no flagra. Abri um sorriso e Bruno retribuiu. Fui para o quarto e coloquei o plano em prática. Tomei um banho e vesti apenas um short bem curto e folgado. O short não chegava nem até o meio das coxas. Voltei para sala e sentei no sofá em frente a tv, bem à vontade com as pernas abertas. Liguei a tv e comecei assistir um jogo do brasileirão. Como não usava cueca, meu pau e minhas bolas saiam pela perna do short. Bruno manteve os olhos fechados até perceber a tv ligada. Ao abrir os olhos deu de cara comigo de pernas abertas. O garoto engoliu em seco e desviou o olhar. Começou a assistir ao jogo e volta e meia olhava novamente para mim, ou melhor para o meu pau escapando do short. As olhadas dele passaram de raras a constantes em poucos minutos. Eu estava pegando fogo com a situação. Os olhares de Bruno demonstravam curiosidade e desejo, ou ao menos era nisso que eu queria acreditar. Levantei e fui a cozinha pegar uma cerveja e trouxe uma para o Bruno também. O álcool poderia tornar as coisas mais fáceis. Bebemos a cerveja e continuamos a ver o jogo, comentando sobre os lances e a atuação dos jogadores. O garoto não deixava de olhar para as minhas bolas. Eu já estava com o pau meia só pelas olhadas disfarçadas dele.

O primeiro tempo acabou e Bruno foi para o quarto. Quando ele levantou, vi que o pau dele também estava meia bomba. Ele não ficou nem cinco minutos no quarto e já voltou ao sofá. Ele tirou a cueca e vestiu um short parecido com o meu. O moleque sentou no sofá, arreganhou as pernas e olhou fundo nos meus olhos. O pau dele ficou exposto, um belo pau. Eu olhei descaradamente e sorri. Agora nós dois trocávamos olhares de sedução. Entre um lance e outro do jogo eu analisava o pau e as bolas do garoto. Ele deixava tudo aparado, quase sem pelos, assim como eu. Nós dois já estávamos muito excitados com toda essa provocação. Meu pau, muito duro, já estava totalmente fora do short e um fio de baba caia dele. Bruno tinha o pau apoiado sobre a coxa, igualmente duro. Foram os 45 minutos mais excitantes da minha vida. Os olhos do garoto faziam meu pau saltar. Mal o jogo acabou e Bruno correu para o quarto. Não demorou muito e ouvi uns gemidos vindos de lá. Encostei o ouvido na porta e consegui ouvir o barulho da punheta do moleque. O barulho da mão socando o pau cheio de saliva me deixou babando. Bruno controlava os gemidos, mas quando gozasse não conseguiria. E assim aconteceu, ele gozou e gemeu alto chamando por mim. Gozei sem nem me tocar. Limpei a porra do chão e da porta e fui para o quarto digerir o que aconteceu e tentar dormir. Minha cabeça estava a mil, eu rolava de um lado para outro da cama e não pegava no sono. Precisei de mais duas punhetas até conseguir relaxar e dormir.

Acordei cedo e já liguei para o senhor Adalberto.

" – Alô! Bom dia senhor Adalberto!

– Bom dia Tom! E o plano? Funcionou?

– Acho que sim... Ele até se masturbou e chamou meu nome quando gozou...

– Isso é muito bom rapaz!! Vamos seguir com o plano então. O garoto sabe que você é bissexual?

– Sabe sim. Eu contei para ele a alguns anos.

– Muito bom!! Vamos deixá-lo ainda mais curioso e cheio de vontade.

– Como faremos isso?

– Dê um jeito de levá-lo até a feira livre e o resto eu explico lá.

– Tudo bem!! Nos vemos lá então. Um abraço senhor Adalberto!

– Outro Tom!!"

Desliguei o telefone e fui tomar banho, me arrumei e fui chamar o Bruno. Entrei no quarto e o cheiro de porra tomava conta do lugar. Ele dormia tão tranquilamente que quase desisti de acordá-lo. Ainda assim o chamei e pedi que fosse comigo a feira. Esse era um programa corriqueiro de nós dois. Pelo menos até a puberdade mudar os gostos do Bruno. Por algum motivo ele aceitou sem muitas objeções. Esperei ele tomar banho e se arrumar. O garoto ficou muito bonito e cheiroso. Fiquei excitado. Seguimos de carro até a feira conversando sobre amenidades. Em nenhum momento tocamos no que aconteceu na noite anterior, apesar disso senti uma diferença no jeito dele de me olhar. Chegamos a feira, procurei rapidamente pelo senhor Adalberto, sem sucesso. Passeamos pelas barracas enquanto ele não aparecia e comprei algumas coisas. Quando já estava sem ideias para entreter o Bruno, o senhor Adalberto chegou. Com um sorrisão nos lábios, ele veio até nós, nos cumprimentou e pediu para conversar comigo. Bruno entendeu o recado e foi dar uma volta.

– Tom, o plano é o seguinte, assim que o garoto voltar eu vou te convidar para uma brincadeirinha na minha casa mais tarde, para relembrar os velhos tempos. Você vai aceitar e dizer que deixará o garoto em casa primeiro. Entendeu? – Explicou o senhor Adalberto.

–Será que isso vai funcionar? –Perguntei ainda descrente.

– Caso ele tenha ficado com muito tesão em você e entenda o tipo de brincadeira que vou propor, temos grandes chances. – Falou confiante.

– Tudo bem! Ele já está voltando!

Fizemos como combinado.

– Tom, dá uma passada lá em casa, para matar as saudades dos velhos tempos com uma brincadeirinha maneira. Ainda tenho todos aqueles joguinhos. Aproveita que o Arnaldo está passando o feriado comigo. – Falou seguindo o plano.

– Claro senhor Adalberto! Tenho muitas saudades das nossas brincadeiras. Vou só deixar o Bruno em casa e sigo para lá – Falei piscando o olho.

– Do que vocês estão falando? Que brincadeiras são essas e por que não posso participar? – Bruno parecia furioso e confuso.

– Filhão, papai te explica no carro! – Falei cortando o assunto e radiante por dentro pela reação do Bruno.

Mal entramos no carro e Bruno voltou as perguntas.

– Vocês estavam falando de sexo? – Perguntou com as bochechas vermelhas.

– É sim filho. Por isso não cogitamos te levar. – Falei sem graça.

– Nunca ia imaginar que o senhor Adalberto também curte homens. – Bruno queria estender a conversa.

– Pois é filho, nem todo mundo deixa isso tão aparente assim, apenas aqueles com quem se relacionam sabem. – Tentei explicar rapidamente.

– Entendi. – Depois disso ele se calou e não falou mais nada até chegar em casa.

Em casa, Bruno se trancou no quarto e eu fui preparar o almoço. Almoçamos em silencio e achei que o plano tinha ido por água abaixo quando ele veio falar comigo.

– Como são os joguinhos que senhor Adalberto falou? – Perguntou um pouco tímido.

– São joguinhos para apimentar o sexo, baralhos, dados, jogos de tabuleiros, esse tipo de coisas. – Falei olhando nos olhos dele.

– Tipo os de sexy shop? – Questionou

– Exatamente filho! Já jogou algum? – Perguntei na esperança dele se abrir.

– Já fui a um sexy shop com os moleques do time e tinham desses jogos lá, mas nunca joguei. – Falou com um sorrisinho nos lábios.

– Vocês foram ao sexy shop e compraram o quê? – Perguntei curioso.

– Os moleques queriam esses óleos que aquecem ou esfriam e retardam a ejaculação. – Falou coçando a cabeça.

– Já usou o seu? – Questionei sacana. Bruno corou e começou a andar na cozinha.

– Ainda não. – Respondeu, corado.

– Está perdendo tempo eles são muito bons. – Disse piscando para ele.

O garoto estava visivelmente excitado, mas ainda se controlava. Ele saiu da cozinha e não demorou muito para voltar e prosseguir a conversa.

– O senhor tem algum desses jogos aqui? – A curiosidade e o desejo o consumiam.

– Ficou curioso em moleque. Não tenho nenhum jogo, mas tenho um temporizador. – Falei deixando a dúvida pairar.

– Temporizador? Isso serve para quê? – Senti que o moleque estava no limite.

– Alguns jogos usam ampulheta para marcar o tempo, seria uma adaptação. – Precisava instigar o garoto.

– Não estou entendendo nada. – Resmungou aborrecido.

– Você não quer ir comigo até o senhor Adalberto e ver os jogos por si mesmo, eu falo com ele... – Bruno me interrompeu bruscamente.

– Não. Não precisa. Estou curioso, porém não quero me expor assim, na primeira vez. – Não acreditei nas palavras dele.

– Então você cogita a possibilidade de experimentar, sexo com um homem? – Perguntei na lata.

– Sim. Estou cheio de tesão e preciso viver isso. – A confiança na voz dele me deixou determinado.

– Podemos resolver isso então, vem comigo... – Segui para sala com ele atrás de mim.

– Nós podemos fazer assim, marcamos o tempo e deixamos o outro fazer o que quiser até o apito tocar... – Precisava tomar as rédeas com cuidado.

– Tudo bem! – Concordou com um sorriso amarelo.

– Pode começar Bruno, marca o tempo e fica à vontade. – Falei tirando a roupa. Bruno engoliu em seco e retrucou.

– Melhor o senhor começar. Eu não sei o que fazer, vou seguindo seus movimentos.

Mandei ele ficar nu e marquei um minuto no temporizador. Primeiro beijei o pescoço dele, a orelha, funguei o cangote, cheguei na bochecha e como o moleque não ofereceu resistência, toquei os lábios dele. Bruno relaxou e abriu a boca deixando a minha língua entrar e se enrolar na dele. No melhor momento o apito tocou. Com um sorriso de orelha a orelha falei – Sua vez – Bruno pegou o relógio marcou um minuto e me beijou. O beijo mais quente e molhado da minha vida. Queria tornar aquele minuto eterno. O apito tocou. Marquei dois minutos e fui beijando do pescoço até o mamilo. O mamilo do Bruno estava durinho, pontudo e vermelho. Um novo apito. Bruno marcou o tempo e fez o mesmo com meus mamilos. Todo o meu corpo reagia aos toques dele, meu pau pulsava, meu cu piscava e os poucos pelos do meu corpo se ouriçavam. O tempo de Bruno acabou. Minha vez. Marquei três minutos, Desci dos mamilos, beijando o abdômen, desviando do pau dele e indo até as bolas. As bolas grandes e lisinhas do garoto eram deliciosas de pôr na boca e chupar. Findo o tempo, Bruno fez o mesmo comigo. Quatro minutos, lambia do saco até a cabeça do pau dele. Fiz isso algumas vezes e então abocanhei o pau de Bruno. Ele urrou de tesão, o pau babava na minha boca, deixando um sabor inigualável na minha boca. Com a língua eu circulava a cabeça do pau do Bruno, arrancando muitos gemidos dele. O tempo acabou, a satisfação no rosto de Bruno aumentava minha felicidade em estar com ele. Agora ele marcou cinco minutos. Colocou meu pau na boca de primeira, se atrapalhou um pouco e precisei pedir para tomar cuidado com os dentes. Depois o boquete do garoto ficou muito bom para uma primeira vez. O tempo acabou e queria que ele continuasse chupando. Marquei dois minutos, levantei as pernas do garoto, um cuzinho fechadinho e rosinha apareceu. Salivei. Passei a língua deixando muita saliva e a cada linguada o cuzinho virgem do meu garoto reagia. Estava muito doido para meter no cu dele, mas precisava me conter ou assustaria o moleque. O tempo acabou e foi a minha vez de ganhar linguada. Bruno começou tímido e logo já estava forçando a língua dentro do meu cu. Já tínhamos feito todo tipo de preliminar e agora só restava foder.

– Filho, o pai está doido para te comer. O que acha? – Perguntei com cara de cachorro pidão.

– Também estou com muita vontade, mas tenho medo de doer. – Falou sinceramente.

– No começo vai doer, mas depois é só prazer, confia no pai. – Tinha de deixá-lo a vontade.

– Tudo bem!! Eu confio! – A carta branca foi lançada.

Peguei um lubrificante e comecei a amaciar as preguinhas dele, fazendo meu dedo entrar e sair do cuzinho apertadinho do moleque. Bruno reclamou de dor no começo e depois passou a curtir o entra e sai. Quando o segundo dedo entrou, fiquei desesperado, lubrifiquei a pica e coloquei na portinha. Deixamos o temporizador para lá e decidimos curtir. Forcei a cabeça da piroca contra as preguinhas firmes do Bruno. Meu pau é grosso na base com a cabeça pontuda. Fiz de tudo para deixar o moleque relaxado e aos poucos o cu ia abrindo e deixando um pouco da pica entrar. Bruno gritou de dor quando metade da cabeça da piroca passou. Pedi calma, que ia passar, beijava o pescoço, a boca dele, ficava imóvel até a dor forte passar. Aos poucos, enterrei todo o meu pau no cu do Bruno. A careta de dor dele se dissipou e com bombadas ritmadas, profundas e lentas, o garoto curtiu a foda, mantendo a ereção. Aumentei o ritmo e a velocidade das bombadas até ouvir o estalar da minha virilha batendo na bunda dele. Bruno estava sentado na beira do sofá com as pernas arreganhadas e para cima. A expressão de satisfação no rosto dele me dava a sensação de estar fazendo um bom trabalho. Continuei socando enquanto Bruno tocava punheta. Mudei nossa posição. Coloquei Bruno de joelhos no sofá e soquei nele. Nossos gemidos se completavam e o cheiro de sexo já impregnava toda a sala. Quando estava perto de gozar Bruno pediu para sentar no meu pau. Fiquei muito feliz e atendi ao desejo do garoto. Sentei no sofá com a piroca em riste apontando para cima e deixei ele sentar. Ele subia e descia lentamente, se fodendo na minha rola. Estávamos em sintonia e logo o moleque quicava na minha pica. Vê-lo pulando no meu colo, beijando a minha boca foi demais. Esporrei muito lavando o cuzinho dele com a minha gala. Apesar de exaustos a felicidade nos definia. Éramos só sorrisos. Bruno ainda não tinha gozado e estava com o pauzão em riste. Lubrifiquei o pau dele, fiquei de quatro e disse para o garoto mandar ver. Os olhos de Bruno brilharam me vendo daquele jeito. Ele meteu com muito cuidado, mesmo eu dizendo que aguentava. Foi só cravar o pau na minha carne que perdeu o controle e socava violentamente dentro de mim. Achei que a piroca dele fosse sair na minha boca. Nós dois somos consideravelmente dotados e isso tornava tudo mais excitante. Quando cansou de meter em mim de quatro, Bruno me colocou de frango assado e mandou ver. Olhava no fundo dos meus olhos e afundava o pau no cu. O moleque chegou ao limite, senti o pau dele engrossar e a porra escorrer dentro mim. Gozei junto com ele na minha barriga, tocando umazinha.

Fomos tomar banho e trocamos muitas caricias. Ficamos agarrados o resto do dia. Bruno me pediu sigilo e disse que queria repetir sempre. Tranquilizei o moleque e garanti que sempre estaria aqui para ele.

À noite, o senhor Adalberto me ligou para saber como tinha sido.

" – Então Tom, deu tudo certo?

– Mais que certo senhor Adalberto, muito obrigado!!

– Não há o que agradecer, Tom! Já tenho um casal para o jogo da ampulheta.

– O Bruno ainda está engatinhando nesse assunto, vamos aguardar um pouco.

– Claro que sim meu amigo, estarei aqui aguardando. Boa noite!

– Boa noite e muito obrigado!!"

Narração senhor Adalberto.

Quando desliguei a chamada com Tom, Anderson apareceu fazendo perguntas:

– O que é o jogo da ampulheta Vovô? – Perguntou curioso.

– Escutando a conversa dos outros escondido, rapaz... – Ralhei com ele, zombeteiro

– Desculpa Vovô, só fiquei curioso. – Falou se desculpando.

– Nesse jogo dois casais ficam em quartos separados e trocam de parceiros usando uma ampulheta para marcar o tempo em que ficam no quarto oposto, umas quatro rodadas são suficientes para gozar gostoso. – Expliquei

– Parece muito interessante!

– Qualquer hora dessas nós arrumamos alguém para brincar conosco...

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive RickRiber a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Obrigado Healer!! Os comentários são muito importantes!! Espero estar agradando...

0 0