"Márcia" uma verdadeira mulher de 40

Um conto erótico de Moreno RJ
Categoria: Heterossexual
Contém 1392 palavras
Data: 18/07/2018 17:46:53

Meu nome é Fernando. Tenho 33 anos e vou contar para vocês uma história real que aconteceu comigo a uns 13 anos atrás.

Vou começar me descrevendo e falando um pouco sobre meus gostos. Sou um cara normal, de 1.70cm, 74 kg, não musculoso, um cara normal, com um pênis normal (17cm). Desde mais novo sempre tive muita tara por mulheres mais velhas e gordinhas. Claro que mulheres novas e malhadas tem seus valores, mais minha tara mesmo são as mais velhas. Essa história aconteceu quando fui morar em outra cidade do meu estado a procura de emprego e condições de estudos, na casa de meus Tios. Com o passar do tempo, consegui um trabalho como vendedor de passagens rodoviárias em um guiche da cidade. estava eu e um colega de trabalho em uma tarde tranquila sem nenhum movimento quando de repente surge em minha frente uma mulher, aparentando ter seus 38 anos, com um vestido largo de alças grossas e bem comportado, cabelos morenos levemente ondulados até os ombros e seios médios para grandes. Ela pediu uma passagem de maneira normal retirou o bilhete para o próximo horário e se retirou. Alguns minutos depois, próximo da partida do seu ônibus, ela voltou até a minha cabine pedindo desculpas e se eu me importasse de passar meu número de telefone para ela, confesso que fiquei sem reação, pois não esperava um pedido desse tão inusitado. Olhei dentro de seus olhos deu um sorriso meio tímido e disse com firmeza que sim, sem problemas. Peguei um rascunho e anotei o número lhe entregando o papel em seguida. Ela educadamente agradeceu e perguntou se mais tarde poderia me ligar. Eu prontamente respondi que sim, com isso ela se despediu e sorriu sempre olhando em meus olhos. Quando ela se virou pude perceber que a mesma possuía um corpo muito bonito, uma cintura desenhada, e uma bela bunda. Com o passar das horas meu expediente terminou, fechei meu caixa e me dirigi para casa esperando o retorno da ligação de minha admiradora. Chegando em casa após algumas horas, meu telefone toca, era um número que não estava registrado na agenda, meu coração disparou, senti um misto de aventura com muito tesão. Quando atendi foi possível escutar uma voz muito delicada e feminina que foi logo se apresentando como márcia, e que estava morta de vergonha, pois nunca em sua vida tinha feito algo parecido. Eu a tranquilizei dizendo que não tinha nenhum problema, e que na vida tudo tinha uma primeira vez. Com isso as horas foram se passando e com ela o desenrolar de um papo muito agradável e respeitoso. Onde de tudo era tratado, gostos, amigos e etc porém família ela se limitou a dizer que era separada. Em certo momento pergunto a ela o porque desse interesse repentino em ter meu telefone e me ligar, ela disse que isso ela gostaria de explicar pessoalmente e sugeriu um encontro na cidade dela que era bem próxima da minha. Com isso marcamos de nós encontrarmos no final de semana que se aproximava. Quando chegou o dia do encontro, me dirigi até sua cidade. Vestindo uma calça jeans clara, uma camisa Polo e um tênis, quando cheguei ao local, Márcia estava de calça legiing cinza e uma blusa até o meio das cochas, vindo me receber com um forte e surpreendente abraço, onde foi possível sentir um perfume envolvente e muito sedutor. após isso iniciamos um bate papo, sentados em uma mesa de um quiosque de uma praça, frente ao outro, Márcia foi muito direta, detalhou sua separação, ocorrida a cinco anos atrás, onde o motivo foi a falta de afinidades, e que sempre foi uma mulher muito reservada, e após esse acontecido viveu se dedicando a sua profissão de enfermeira. Ela também disse que quando comprou o bilhete rodoviário comigo, sentiu algo que a muito tempo não sentia, ficando com o rosto vermelho de vergonha. Ao perceber que ela desviou o olhar baixando segurei firme em sua mão, e com a outra levantei seu queixo. Dizendo que era normal uma mulher linda como ela, cheia de vida sentir atração por outro homem. Com isso Márcia desabrocha um lindo sorriso. Pergunto a ela se posso me aproximar sentando ao seu lado, pois a noite descia e estava ficando um pouco frio. Ela disse que sim e não se importaria, foi quando coloquei minha cadeira ao seu lado, e resolvi passar meu braço esquerdo em suas costas por cima da cadeira. Ao realizar esse movimento, Márcia encosta sua cabeça em meu ombro onde como um impulso gerado pelo toque em seu corpo seguro em seu rosto lhe dando um beijo. Márcia reagiu da melhor maneira possível correspondendo o toque dos meus lábios aos seus com um forte suspiro, um sinal de que estava aprovando minha ação. Aos poucos sem pressa era possível sentir cada centímetro de seus lábios finos, ao tocar seu rosto de pele macia, segurar sua nuca, nossa parecia que ela iria derreter em meus braços. De repente lembro que estamos em praça pública e sugiro a ela que possamos desfrutar de tudo isso em um lugar mais sossegado. Márcia então sugere que seguimos em direção a um hotel na estrada, por não se sentir a vontade em um motel e principalmente no centro da cidade. Ao chegarmos no quarto percebo uma certa timidez dela, com isso resolvo tomar conta das ações, começo beijando sua boca de maneira mais firme, buscando sua língua, com a minha, segurando sua cabeça com minha mão esquerda e com a direita resolvo passear primeiro em sua cintura, levantando sua blusa e tocando pela primeira vez a pele de seu corpo. Nossa que sensação maravilhosa é segurar firme a cintura de uma mulher apertar o seu corpo contra o meu. Fazendo ela sentir todo o tamanho do meu tesão precionando seu corpo. Resolvo tirar sua blusa, deixando ela somente de calça e sutien, resolvo beijar seu pescoço descendo pelo colo dos seios, apertando ela em meus braços, percebo que ela já está ficando louca, com uma respiração forte e profunda. Chegou a hora de abaixar. Começo beijando sua barriga e lentamente baixando sua calça, apertando sua bunda com minhas mãos. Dou de cara com uma calcinha rosa, bem pequena. Nisso me levanto começo a tirar minha camisa, Márcia entende o recado e começa a beijar meu corpo até chegar no meu cinto. Resolvo tirar a calça ficando somente de cueca e ela de também ficando somente de roupas íntimas. Nisso decido tirar seu sutien revelando para mim um par de seios pessados, grande e bicudos, começo a acariciar usando as duas mãos empurrando ela a fazendo cair deitada sob a cama onde me deito por cima dela. Voltando novamente a chupar seus bicos, mordiscando a ponta enquanto isso Márcia começa a soltar gemidos de prazer precionando minha cabeça de encontro a eles. Decido descer mais, ela entende meu movimento levantando levemente a cintura para que eu possa tirar sua calcinha, quando eu tiro me deparo com uma xana totalmente depilada, e muito molhada. Márcia fica estática, totalmente submissa a minhas vontades. Eu começo admirando as partes internas de suas cochas, grossas e brancas não muito firmes. Começo beijando sua virilha, sem pressa com intuito de proporcionar a ela o maior prazer possível, resolvo soprar sua xana, o vento quente saindo de minha boca bem próxima ao seu sexo, faz Márcia ter espasmos e implorar que a chupe. Resolvo lamber mais começo de baixo para cima, de próximo ao seu ânus, subindo ate ao clitóris, mais sem abrir seus lábios vaginais com os dedos, somente com a língua mais por cima sem forçar a entrada. Márcia urra de prazer, percebo que o caminho entre a xana e o anus se encontra muito molhado e passo a provar daquele liquido, percorrendo esse caminho com minha língua. Precionando com força. Aos poucos resolvo abrir seus lábios vaginais, com as pontas dos dedos, e o que encontro é uma xana com o buraquinho rosa e bem apertado e muito molhado, onde resolvo meter a língua bem fundo, e bem forte.. Nesse momento Márcia segura em meu cabelo apertando minha cabeça entre as suas pernas e levantando sua cintura, gritando e pedindo que eu enfie rápido e forte minha língua em sua xana finalmente chegando a um gozo muito forte e intenso.

Continua

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Comentários

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Porra, tava bom, não devia ter parado o conto.

Vc parou o conto num momento q não foi o adequado pra interromper ele.

Ficou o indefinido demais o momento em q vc parou.

Espero q continue.

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