Luiz(a), Virando Mulherzinha na Cadeia (parte 3)

Um conto erótico de Luiza
Categoria: Homossexual
Contém 2349 palavras
Data: 18/07/2018 15:11:40
Última revisão: 19/07/2018 10:19:53

Luiza mais uma vez olha-se no espelho enquanto as outras meninas lhe elogiam sem parar, e realmente era deslumbrante como conseguira um resultado tão bom em tão pouco tempo. "Como sou linda" pensou, olhava sem parar para o espelho e o tesão tomava conta de seu corpo, as bochechas alvas coraram ante sua imagem, reparava nos detalhes dos olhos claros que se destacavam ainda mais com a maquiagem, nos lábios o batom realçava seus delicados traços de menina moça, o rosto agora lhe parecia ainda mais feminino, como passará todo esse tempo sem reparar todos esses detalhes? Sem dúvidas tinha nascido para ser mulher, todo esse tempo passou negando para si mesmo essa verdade evidente, mas que ignorava.

As pernas tremiam de excitação, o que não ajudava na tarefa que agora tentava desempenhar, andar com o recém colocado salto, treinou por algum tempo e com ajuda de Suzi e das outras meninas, que lhe davam dicas e sugestões em meio a um verdadeiro desfile, a mais nova menina que a toda hora era elogiada por suas colegas andava de lá para cá meio aos tropeços e aos risos dos efeminados que a rodeavam. Luiza sentia-se no céu, todo aquela situação, ser o centro das atenções e os elogios mexiam com ela, a excitação era quase incontrolável, mas com muito esforço e depois de muito treino sentia-se mais confiante e já desfilava com desenvoltura. O salto exigia um certo molejo na cintura um balançar sutil do quadril, Luiza se adaptou rapidamente, provando mais uma vez sua natural inclinação para ser uma fêmea.

Antes de sair tomou sua primeira dose de hormônios, Vivi, uma das meninas da ala fora farmacêutico antes de chegar até aquela situação e era a responsável por todos os remédios ministrados. Valdir não poupava dinheiro com suas garotas, Luiza descobriu que Valdir também lucrava muito com elas, os presos pagavam por seus serviços, e sentiu um certo receio de acabar como uma delas, prostituída e escravizada sem qualquer tipo de dignidade. Muitas das meninas tinham olhares tristes e as faces transpareciam a vida dura que levavam. Mas Suzi a tranquilizou.

- Valdir gosta de ter uma mulherzinha só dele, e ele escolheu você. Mas não se acomode, várias dessas meninas já foram a mulherzinha dele, você tem que agradar seu macho se não quiser virar putinha de todo mundo aqui.

Um medo repentino tomou conta de Luiza, havia gostado de ser mulherzinha até agora, sentiu o sabor da pica e a extensão e corpulência de uma vara dentro de si e havia adorado sem dúvidas, mas pensar em ser currada sem parar e por todos aqueles bandidos violentos era assustador, e tinha total razão em ter medo. Os homens ali eram brutos, rudes e cruéis, muitos causavam dor nas meninas por puro sadismo, e Suzi não lhe escondeu a verdade, não era fácil ser puta dentro daquele lugar.

- Tá na hora de voltar amiga, deve ser hora do almoço já, Valdir deve estar louco pra "comer" alguma coisa. - falou Suzi com um sorrisinho irônico na boca.

Ainda iria passar vários outros dias como aquele, de transformação, de treinamento e de novidades daquele mundo novo que se abria. Ainda furaria as orelhas, experimentaria vestidos, faria tatuagens e escolheria piercings, Suzi lhe ensinaria exercícios e outros pormenores que gradualmente fariam parte de sua rotina de mulherzinha. Por enquanto, Lu, como Suzi gostava e passou a chamar nossa heroína, por enquanto só pensava na pica do seu macho, nas muitas mamadas que lhe esperavam ainda, das noites em conchinha abraçada no peito forte do seu homem e protetor. Seu pensamento já era totalmente de fêmea, meio sem perceber saiu no corredor com um sorrisinho no rosto, como que admitindo de vez, se é que tinha algo ainda a ser admitido, sua natureza de menininha totalmente entregue à mais fútil das vaidades desfilava sua recém descoberta beleza arrebitando a bundinha sem pudor ou vergonha.

A volta pelo corredor foi praticamente como na ida, não fosse agora um sentimento diferente que invadia os pensamentos de Luiza, não era mais medo nem receio, mas um prazer indescritível em ser objeto de desejo de todos aqueles machos, de ser a causa de toda aquela excitação e balburdia. Cada "Putinha", "Cadela", "Bichinha", "Branquelinha", soava como uma carícia, cada palavra daqueles machos era recebido com uma piscadela do seu buraquinho rosado. Sorria sem parar, e já sem nenhuma vergonha rebolava ainda mais para os homens que lhe devoravam com os olhos. Provocar os homens naquela situação parecia arriscado, mas isso só tornava as coisas melhores ainda, a ambígua sensação de poder e ao mesmo tempo de submissão que se encontrava tornava tudo diferente e ainda melhor que antes.

Por fim chegou a cela, deixando pra trás um alvoroço de vozes e gritos de homens morrendo de tesão por ela. Foi recebida com um sorriso largo de Valdir, o gesto mexeu com ela e acendeu ainda mais sua autoconfiança.

- Cuidado menina pra não provocar demais esses caras... - lhe sussurrou nos ouvidos Suzi.

Com desenvoltura Luiza caminhou em direção ao seu macho e sem pudor nenhum derreteu-se nos braços do brutamontes que lhe beijou na boca. Enfiando a língua com força, invadindo sem pena a boquinha deliciosa de menininha boqueteira Luiza explorava e era explorada pelo sujeito, que vasculhava sua boquinha inexperiente. Segurou-lhe pela bundinha redonda, enquanto as pernas alçadas rodeavam o macho forte que mal sentia o peso da putinha.

- Está lindinha piranha, e parece que já compreendeu muito bem qual o seu lugar. Vamos pro refeitório que preciso mostrar minha nova putinha pra bandidagem saber quem manda nessa porra.

Nos braços fortes daquele homenzarrão lhe davam uma incrível sensação de segurança, uma sensação que Luiza nunca sentira na vida, já que nunca estivera nos braços de um macho. Luiza sempre sentira um medo do mundo, uma timidez que a continha e lhe oprimia constantemente, era pois sua verdadeira natureza reprimida. A fêmea gosta de ser protegida, de estar em segurança, e Luiza enquanto Luiz jamais havia experimentado, por isso nunca sentiu-se tão a vontade como agora. Os músculos fortes dele era tão maiores que os seus, se sentia fraca e pequena diante de Valdir, olhava pra ele e pensava consigo "Como um dia cogitei ser um macho?", aquilo sim era um macho, ela definitivamente nunca fora um homem de verdade, era um arremedo desengonçado.

Luiza e Valdir agora caminhavam pelo corredor, rumando o refeitório. Ele seguia ao lado de Luiza e com o braço forte envolvia a cinturinha de nada dela. O peso do braço sobre ela puxava seu corpo junto do dele, mas a situação não era desconfortável, muito pelo contrário, tudo aquilo aumentava ainda mais a excitação de Luiza que apertava a mão do negro com as duas mãos, contrastando ainda mais a diferença dos corpos dos dois, as mãos dela eram tão menores que a dele. Ao contrário de antes, os homens não a xingavam e falavam palavrões, Valdir era de fato quem mandava no lugar e ninguém se atrevia a isso, mas os homens ainda assim a olhavam de cima a baixo, e tímidos assovios ainda eram ouvidos enquanto passavam.

Os instintos de putinha já haviam dominado a mente de Lu, que sentia-se a princesa da cadeia, e cada olhar aumentava ainda mais sua alegria, sim, essa era a palavra, alegria. Chegaram a sala do refeitório, e no momento que adentraram um silêncio deu-se no recinto, muitos olhavam para Valdir e pra ela. Posicionaram-se na fila, os presos ameaçaram de sair da frente para dar lugar pra Valdir e Luiza, mas este os impediu e fez questão de permanecer no final da fila. Aos poucos o ambiente voltava ao normal, as conversações voltaram a rolar como antes da chegada dos dois.

Na fila, Luiza ficara a frente de Valdir, como boa fêmea que era, aconchegou sua bundinha junto ao quadril de seu macho, como que se assim, coladinho no membro do macho, resguardasse seu precioso cuzinho dos perigos em volta. Imediatamente o pau do homem fez volume por de baixo da bermuda, e já se encontrava duro como pedra. Ela sentia o pulsar do membro monstruoso por sobre o shortinho minúsculo.

- Quer pica é? Você vai ter pica!! Empina mais essa bundinha putinha! - Valdir sussurra no ouvido dela.

Ele alisa as coxas alvas e recém depiladas dela com uma mão, enquanto com a outra sob a blusa lhe aperta os peitinhos pequeninos ainda, mas rosinhas e durinhos. Desliza a mão pela barriguinha lisa e magrinha dela e por dentro do shortinho toca-lhe o pequenino pênis. Luiza suspira fundo e não resiste e solta um pequeno gemido, fininho e estridente que envolvem de vez a cabeça do macho que saliva de tesão em seu cangote. Valdir morde a orelhinha da moçoila e quase esquece-se de que estão na fila rodeados de outras pessoas, com uma das mãos agora por trás dela penetra o cuzinho apertadinho de Lu que agora fecha os olhos e curva-se pra trás, como se implorasse por ser penetrada de uma vez. Abre levemente as pernas esperando o movimento de vai e vem com as mãos do macho que lhe penetra, mas o movimento tarda a chegar. Sedenta ela agora rebola lentamente enquanto é penetrada pelos dedos grossos de Valdir.

Aquela esfregação toda, em plena fila deixa Luiza louca de tesão, sente as pernas amolecerem envolvida nos braços do bandido. Valdir também está que não aguenta mais, a vontade de fuder aquela menininha é tamanha que sem pensar muito resolve voltar pra cela pra fuder a putinha.

De supetão sai da fila e a puxa pelo braço com violência. Saem do refeitório ao som de gritos e risadas dos homens que apreciavam toda a cena ainda a pouco na fila. Dariam tudo pra fuder aquela bundinha rosa e delicada também.

Sem perder tempo e sem delicadezas Valdir arranca o shortinho e a calcinha dela e joga Luiza na cama, ela posiciona-se de quatro. Como um animal ele se atira sobre a fêmea indefesa. Luiza delira de tesão, a truculência ameaçadora fazem com que seu corpo estremeça de tesão. Cada passada de mão, por suas pernas, bundinha, cintura, costas, lhe fazem gemer escandalosamente.

- Me fode meu, vai, me esmaga! Mete com força, vai! Eu sou sua putinha, toda sua!

- Cadelinha, tá no cio é!? Vou te mostrar o que é piroca de verdade!

Valdir segura aquela bundinha lisinha com as duas mãos, alisa e enfia os dedos molhados de saliva no cuzinho que pisca incessantemente, ansioso pra engolir a uma pica grossa e dura. Ele baixa as calças e tira pra fora o belo exemplar de piroca já conhecido de Lulu. Luiza rebola e esfrega a bundinha roçando sem parar no mastro quente que pulsa com pressionando com força sua pele delicada.

- Mete no meu cuzinho meu macho! Vai, não aguento mais. - ela dispara com uma voz ansiosa de menininha manhosa.

Ele brinca com ela, esfrega devagar e de vez em quando pincela a entradinha do cuzinho da mocinha. Ela pira de desejo, e depois de alguns minutos quando nem ela nem ele aguentam mais finalmente ele penetra de uma vez até o talo, enfia fundo naquele cuzinho apertadinho e jovem.

Aturdida, Luluzinha sente cada centímetro do falo enorme e quente do macho penetrando e afastando a lateral de suas entranhas apertadinhas.

- Ainhhhh!!! - ela geme alto e chorosa.

Valdir fica parado com o pau pulsando no interior dela por alguns segundos que parecem não ter fim, até que inclina-se sobre o corpinho alvo e macio de Luiza e beija-lhe o pescoço, enquanto como uma das mãos por debaixo da blusinha rosa tateia e belisca com indelicadeza os peitinhos pequenos dela. Luiza arrepia-se toda.

- Aiiii... me fode vai, não aguento mais!

- A putinha ama mesmo uma piroca, dava pra ver só de te olhar. hahahahaha

Ele ergue-se e empurra a cabeça de Lu contra o colchão com força, arranca-lhe a tiara rosa e joga longe, com as duas mãos mais firmes do que nunca segura a fina cinturinha de donzela dela já preparando para o movimento de vai e vem que pretende. Abaixada, com a cabeça colada nos lençóis da cama Luiza geme como uma cadelinha, enquanto Valdir começa a estocar forte no cuzinho da menina sem dó. Com a bundinha arrebitada devido a posição e as pernas arriadas como uma boa putinha deve ficar, Luiza geme e grita escandalosamente quando as estocadas começam.

- Ahhhhhin! Ahhhh, AHHHH!

- Cadelinha, puta, vagabunda!!!

Ela agarra com força os lençóis, e arrebita ao máximo a bundinha pro macho poderoso que lhe cobre. As estocadas ecoam forte, o suor escorre de seus corpos quentes numa quantidade tal que Lulu sente o líquido deslizar pelas suas costas, a blusinha fica encharcada de suor dela e dele. Valdir urra e martela sem pena, e os gemidos dela parecem estimulá-lo ainda mais. A cama treme, Luiza sente que logo Valdir vai gozar e ela também. Esforça-se pra segurar o orgasmo, e geme como nunca a cada estocada, que parecem cada vez mais fortes.

Esse exercício dura por mais de vinte minutos, o homem é uma verdadeira máquina. Luiza já não aguenta mais de desejo, implora que ele goze de uma vez, mas as estocadas persistem iguais, fortes, rápidas e constantes.

A tora quente do homem parece cada vez enterrar-se mais funda dentro dela, até que por fim há uma estocada ainda mais forte, Luiza sente que é a derradeira e tomada pelo tesão e a excitação, geme alto e goza, a melhor gozada de sua vida, torce os pés e morde o lençol da cama com força. Valdir sente o corpinho de gazela dela tremer e num êxtase final ele urra e solta o jato quente de porra no cuzinho da sua putinha.

O esporro é enorme, Luiza sente escorrer por suas pernas, agora moles. Exausta, estica as pernas e deita ofegante. Valdir também exausto deixa-se cair junto com ela, com a pica ainda dentro dela. Assim os dois ficam por alguns minutos, sem dizer nada, o homem forte descansa sobre a delicada e indefesa fêmea, que alegre e satisfeita dorme tranquila e protegida por seu macho que descansa saciado.

Continua...

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Comentários

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Nossa, que delícia!! Me senti no conto... tesão!!

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O melhor conto que li até agora , parabéns.

Precisa da parte quatro ,todos queremos ver nossa heroína se tornando fêmea !

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Muito bom pena que você não atualizou mais os conto

Espero que volte ainda

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Delicia de conto. Bem escrito e com lógica. Qualquer putinha adoraria estar em seu lugar. Eu por exemplo.

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