[JA] - Primeira primeira vez: Tiago

Um conto erótico de Jhonatan Andrade
Categoria: Homossexual
Contém 1199 palavras
Data: 18/07/2018 02:24:38

[ aviso: isso é um conto longo ]

Eu sempre li sobre as putarias que vocês aprontam por aqui então finalmente achei que era hora de compartilhar algumas das minhas para, quem sabe, vocês gozarem gostoso.

Tudo narrado (nesse é nos próximos contos) aconteceu de verdade. Por issi mesmo não vai ser série, não vou poder incluir ou modificar personagens, porque é exatamente minha vida.

E na minha vida todas as primeiras vezes foram terríveis. Graças a Deus minha vida sexual não dependeu delas porque senão teria virando celibatário, com certeza. Até me pergunto se todo mundo se fode mesmo numa primeira vez ou se as pessoas com quem me relacionei é que fodiam mal ahaha

Piadinhas à parte, o que importa é que fui virgem até os 17, quando cheguei na faculdade, ainda um garoto magrelo e ingênuo saído do interior do estado. Na época tinha poucos amigos e não bebia, não saía pras festas e calouradas e, não bastasse, odiava as pessoas com quem morava (exceto o Victor, mas isso é outra história) então era um tanto difícil conseguir me iniciar nessa vida dos prazeres da carne.

Como toda desgraça é pouca, nunca fui exatamente um símbolo de beleza: magro, estatura mediana, pouca barba, rosto anguloso, cabelo cortado estilo militar, olhos castanhos atrás dos óculos, uma bunda redondinha e um pau preto de uns 20-21 cm quando ereto. E esse era justamente meu trauma: odiava calças jeans, principalmente as skinny, porque marcavam muito e me sentia constrangido. Na época, se pudesse, certamente gostaria de uns 2 ou 3 cm a menos.

Ocorre que essas características chamaram a atenção de um colega de sala, o Tiago, um urso de uns 1,87m, que na época tinha uns 21 anos, branco, barba cheia e um pau enorme (coisa que eu viria a descobrir mais tarde hahah) e uma bunda durinha e peluda. Muuito peluda.

Aconteceu que belo dia estava eu na república em que morava, procrastinando, até que recebo mensagem "no zap" de um número que eu não tinha salvo, me cumprimentando e perguntando se eu tava bem, essas coisas. Era ele, que tinha me chamado para perguntar algumas coisas da faculdade e jogar conversa fora. Eu só o reconheci pela foto e por lembrar do número dele no grupo da sala, que foi onde ele provavelmente pegou o meu. No começo achei estranho esse tipo de aproximação mas relevei né, não ia ser hostil com o menino que tava tentando ser meu amigo.

Daí para frente o contato se tornou cada vez mais próximo, inclusive pessoalmente. Sentamos juntos nas aulas, conversávamos banalidades, pegávamos o mesmo ônibus, enfim, até ai tudo bem. Coisa de um mês depois, conversando, recebi tarde da noite um áudio dele dizendo que tava "subindo pelas paredes". Inocentemente perguntei do que se tratava. "Tesão", foi o que ele me respondeu. Trocamos umas nudes, surgiu interesse e fiquei curioso de como seria ficar com um cara. Marcamos de ele ir lá em casa "qualquer dia".

O famigerado dia chegou na semana seguinte durante a tarde de quarta quando me perguntou se eu estava sozinho e disse que sim, repeti a resposta quando me perguntou se podia vir aqui pra casa. Levou uma meia hora até ele chegar no ponto de ônibus aqui perto e pedir que eu fosse buscá-lo, foi só o tempo de tomar um banho.

Voltamos comigo suando frio subindo a escada e ele de olho no meu rabo, que tava vestido numa bermuda um pouco apertada. Levei ele até meu quarto e ficamos conversando um pouco até que ele pedir água e fui buscar. Quando voltei encontro ele despojado na minha cama, tirando a camisa e com o pau de fora da bermuda.

- Mas já? - perguntei.

- Claro, tô doidinho pra você me chupar gostoso. Vem cá, vem. - me chamou fazendo sinal com a mão.

Me deitei de bruços e ele me puxou mais pra perto, me deixando de cara com sua virilha e então pude prestar atenção ali, agora pessoalmente. Um pau branco, de uns 18, 19 cm, torto pra esquerda, grosso na base e cabeça rosada, saco pesado com duas bolas enormes e pelos completavam o conjunto. Pus a mão meio sem jeito no começo, sentido o calor, a dureza e maciez do primeiro pau além do meu que pegava na vida.

Comecei acariciando, uma leve punheta, apreciando o momento. Então finalmente o pus na boca. O gosto salgado do líquido transparente ficou e soube que estava com um pau de macho na boca. Comecei então a sugar, como havia aprendido nesse site mesmo e em algumas horas investidas em pornô, com movimentos pra cima e pra baixo, enquanto ajudava ele a tirar a bermuda sem tirar o pau da boca.

Eu estava indo bem até, não tinha raspado o dente, tava curtindo o momento e ele também até que achei que seria boa ideia tentar engolir tudo de uma vez. Não consegui. Mas como brasileiro não desiste nunca, botei na cabeça que era questão de honra engolir aquela porra inteira na minha primeira vez e fui forçando e fazendo jeito de botar aquela monstruosidade na minha garganta e então consegui! Ele gemeu muito alto, nossa, e segurou minha cabeça lá até eu ficar sem ar.

Quando tirei aquela baba grossa estava no pau dele, nem sabia que era assim que funcionava direito. Punhetei espalhando aquele líquido viscoso e fui de novo, só pra provar pra mim mesmo que podia fazer de novo. O problema é que ele achou que eu tinha me acostumado com o pau dele na minha garganta e começou a foder minha boca segurando minha cabeça! Tava gostoso no começo mas depois não tanto, faltava ar e eu não conseguia me apoiar muito bem como estava. Ele levantou, tirou a camisa toda suada já, e eu continuei deitado. Esse foi meu fim: ele segurou minha nuca e começou a foder minha boca de verdade, caralho! Aquela porra ia até o fundo da minha garganta, direto, eu nem tinha como controlar nada porque tava usando os braços pra me apoiar na cama e não cair de cara no chão.

Aconteceu que ele se empolgou e eu não percebi que tava perto de gozar: foi tudo na minha boca, direto, sem aviso nenhum que não fosse um gemido alto e longo da parte dele. Me assustei, não tava esperando. Segurei tudo na boca e fui cuspir no banheiro, óbvio. Não sabia ainda que dava pra engolir hahaha

Quando voltei ele já tinha se vestido e tava prontinho pra ir embora. Tentei um beijo mas ele recusou por causa do resto de porra na minha boca, que era dele mesmo! Ai fiquei puto. O levei até a porta, ele agradeceu e foi embora enquanto eu o chamava de filho da puta mentalmente. A brincadeira me rendeu uma garganta irritada por três dias, doeu :/

Acontece que o desgraçado só queria me foder - e ele ainda tentou se convidar pra isso algumas vezes depois, mas não ter me dado nem um beijinho e a dor de garganta me fizeram descartar a pessoa dele pra outras coisas. Então fiquei eu, semi-descabaçado, esperando a próxima oportunidade (que não demorou tanto assim), mas é história de outro conto.

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Adorei o conto e quero ler todos outros. fotografoliberal@yahoo.com.br

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