Rona minha historia parte 15

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 835 palavras
Data: 18/07/2018 02:14:16

Passado alguns dias, estávamos eu e Cleide num motel. Faziamos de tudo, até a chupava, coisa que não era meu forte. Mais quem tá na chuva é prá se molhar. A nossa turminha já estava desconfiando da minha amizade com Cleide. Em conversa com Cleide lembrei de Claudia, nunca mais ficamos juntos. Ela falou que Claudia estava andando com pessoas, que não valiam nada. Deixe ela para lá. Falei com ela sobre Augusta, omiti que ela era cobradora já que Cleide era bastante preconceituosa. Marcamos para conhece la. Augusta já sabia quem era ela, pois eu lhe contara tudo que fizemos. Nos encontramos com Augusta na praia de Olinda. Em um domingo. Assim que as duas se viram. Foi simpatia de imediato. As duas tiveram boa impressão uma da outra. Neste dia ficamos só conversando, para elas se conhecerem melhor. Deixei Augusta em casa, e fui para o motel com Cleide. Ela falou que topava ficarmos juntos, os três. Demos uma foda só pensando em Augusta. Na segunda quando encontrei Augusta no trabalho. Pergunto e ai, o que você achou? Ela disse: Tu es um carinha de sorte, só pega filé. Lembrou de Marli. Disse Cleide iria fazer ela esquecer Marli. Marcamos o outro final de semana. Fiz uma reserva em um hotel fazenda em Gravatá. Chegamos no sábado ao hotel por volta de quatorze horas. Fomos para o apartamento, um bem discreto escolhido por mim, pois eu já conhecia o hotel. Ao entrarmos, abri um uísque importado que levara. As duas começaram a beber, eu só uma dose. Liguei o som as duas começaram rebolar, passaram a se beijar na boca, dava para perceber o tesão. Fomos os três tomar banho, as duas se chupando todas no chuveiro. Uma se esfregando na outra. Augusta senta Cleide na bacia sanitária se curva e passa a chupar sua boceta. Eu esfreguei sabonete no cassete, e fui me posicionando atrás de Augusta. Fui empurrando o cassete aos poucos no seu cu. Ela não reclamou. Cleide da um grito e empurra a cara de Augusta na sua boceta. Augusta rebolou o cu no meu cassete, e quando ia gozar ela disse agora não. Fomos novamente tomar banho. Cleide ficou se esfregando por traz de mim. E Augusta pela frente. Depois Augusta foi para traz e Cleide veio para frente. Augusta rebolava tanto na minha bunda que acabou gozando. As duas colocaram meu cassete na boca, uma de cada vez. Quando estava na vez de Cleide disse vou gozar. Ela tirou o cassete da boca e terminou me punhetando. Quando estava gozando as duas fizeram eu esporrar em seus peitos. Esfregaram a gala nos peitos uma colocando o dedo na boceta da outra. Fomos para o banho. Quando fomos para cama. Cleide deita em cima de Augusta e começa a se esfregar boceta com boceta. Depois foi a vez de Augusta ficar por cima. Nunca vira coisa mais bonita. Augusta rebolando bem depressa, acabaram gozando aos gritos. Nesta hora fui pra cima de Cleide, ela passa as pernas na minha cintura e começa a me apertar. Minha rola toda enfiada na sua boceta, acabamos gozando os dois e Augusta batendo siririca. Caimos no sono. Quando acordamos tomamos outro banho e fomos jantar. Quando entramos todo mundo ficou nos olhando. Dava para ver os olhares. Das mulheres de inveja das duas. E os homens pelas suas caras, que baixinho filho da puta com duas mulheres dessas! Jantamos e fomos jogar bilhar, um rindo do outro ninguém sabia jogar. Fomos para o quarto. Novamente putaria, desta vez, foi cada um chupando o outro, e os três fomos revezando até todos se chuparem. Depois as duas sentam se de frente a outra e ficam se esfregando. Foi uma loucura. depois caem uma para cada lado. Augusta fica de bunda para cima. Fui por traz. Cleide levanta passa um creme no dedo, passa no cu de Augusta, ela começa a rebolar, depois manda eu meter a rola no cu de Augusta. Ela disse fode você merece. Só deu para empurrar o cassete para dentro, gozei na hora. Fomos dormir agarradinhos. na madrugada acordo com as duas se chupando, num meia nove. Depois de tanto ver a cena meu cassete ficou duro novamente. Vem Augusta com creme, chupa meu cassete até ele ficar bem duro. Passa o creme nele, vira Cleide de costas enfia o dedo no cu dela, e diz agora é sua vez de levar no cu. Eu tó com o cu ardendo por sua causa. Empurrei no cu de Cleide e ela falando, vai tá doendo mais não sou mole, fode, arromba, esse cu é todo seu. Puta que pariu. Não sei onde fui arranjar tanta gala. Gozei que escorreu pelas pernas dela. Pela manhã elas ainda se pegaram. Eu não tinha mais cassete para nada. Ficamos nos encontrando por muitas vezes. Ora os três, ora com uma das duas, e em algumas oportunidades as duas ficaram juntas na casa de Augusta quando sua filha não estava. No próximo tem mais.

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