Sexo na praia deserta

Um conto erótico de Jorgbass
Categoria: Heterossexual
Contém 1280 palavras
Data: 18/07/2018 01:01:45

A minha história começa em um dia completamente normal. Estou em casa quando derepente ouço o barulho inconfundível do Messenger. Era Aline. Uma ex colega de trabalho que já quis pegar um dia, mas não rolou porque na época ela era casada e eu namorava. Digo isso porque sei que ele ficaria comigo e isso se confirmou na nossa conversa. Ela tinha se separado do marido pela segunda vez, mas dessa vez parecia definitivo porque envolvia divórcio. Desde o momento que vi o seu simples "Oi, tudo bem" já sabia de suas intenções, no momento implícitas e é isso que me instigava. Afinal, qual seria a graça se ela já fosse logo ao ponto? Em um momento da conversa surgiu o assunto trilha que é uma de minhas paixões e enquanto eu mostrava a ela os lugares lindos que já tinha ido ela se convidou para que eu a levasse. Depois de acordado que essa trilha seria também um encontro os assuntos passaram a ficar bem picantes e minha ansiedade aumentava a cada dia.

Enfim, chegou o grande dia. Aquela trilha seria um sacrifício para mim que ama futebol. Nossa trilha foi marcada para o dia do jogo do Brasil contra o México, na Copa do Mundo de 2018. Ela tinha acabado de arrumar um emprego e começaria a trabalhar no dia seguinte ao jogo. A oportunidade seria aquela e

eu pensei entre ver uma possível derrota do Brasil e ter o sexo mais diferente da minha vida, não pensei duas vezes. Levei ela para uma trilha que conhecia bem. O bairro de Barra de Guaratiba, zona Oeste do Rio de Janeiro é um bairro bem afastado do frenesi da capital fluminense.

É um bairro litorâneo, com sua praia principal e abriga um Paraíso de trilhas. Nela estão a famosa trilha da Pedra do Telégrafo e das Praias Selvagens, que são praias desertas que para chegar até elas é preciso trilhar em meio a mata. O caminho correu bem, paramos pra descansar diversas vezes e em nenhum momento me passou pela cabeça agarrá-la no trajeto. Não tinham porque ter pressa, ela já havia reconhecido aquilo como um encontro e as chances de rolar sexo era muito altas, se fosse apenas para trocar beijo ela teria optado por menos esforço, afinal a trilha durava horas rs.

Depois de muita caminhada chegamos ao nosso destino. Nessa região existe quatro praias selvagens, eu a levei para a última, menor e mais isolada de todas, a Praia do Inferno. Para nossa decepção havia três pessoas na praia: um casal e um rapaz. Como era uma segunda feira e dia de jogo do Brasil imaginávamos que iríamos ter a praia só para nós, o que nos restava era esperar.

• Fomos para o final da praia, afastados dos três banhistas, e nos sentamos em uma pedra. Era hora de beijá-la. Não sou o tipo de cara que crias assuntos que terminam numa frase de efeito para o beijo. Sou o cara que aproveita as oportunidades. Faço o feijão com arroz sem muito papo, afinal as mulheres preferem atitude à ladainha. Enquanto estávamos sentados pedi pra que ela me deixasse deitar a cabeça em seu colo, antes de responder já estava deitado e arrancando dela alguns risos. Como sou muito cara de pau, pedi cafune e enquanto ela fazia comecei a passar os dedos na sua nuca e ela disse que aquilo era bom. Depois de alguns segundos falei "Isso também é bom" e a puxei para um beijo que ela correspondeu. Nos sentamos e começamos a imprimir um beijo mais intenso, com mais contato. Em nossas conversas via Whatsapp ela tinha me dito que ser mordida no pescoço a excitava enormemente. E, claro, usei essa informação a meu favor. Quando comecei ela falou que gostava com mais força, e foi o que fiz. Comecei a arrancar suspiros deliciosos dela e meu pau que já estava duro, enrijecia mais a cada gemido dela. Depois de um tempo de nossos beijos as três pessoas que estavam na praia saíram e quando estava prestes a falar ela tirou as palavras da minha boca "bom, parece que estamos sozinhos" não perdi tempo. Embora agora a praia estivesse deserta de fato, não poderíamos nos dar ao luxo de fazer sexo em campo aberto pois qualquer um que chegasse iria nos ver e essa não era a intenção. Por isso a levei para trás de uma pedra que caso alguém surgisse no horizonte não iria nos flagrar rsrs. Forrei uma toalha de banho na areia e me deitei com ela. Continuei a beijando e mordendo e não fui para os finalmente de cara pois há uns minutos atrás tinha pedido para chupá-la e ela recusara. Pelo visto não iria deixar se levar tão facilmente. Investi forte nas preliminares. Depois de muitas mordidas e suspiros e já em cima dela comecei a investir contra ela como se estivesse a penetrando, porém estávamos de roupa, ela de maiô e eu de short e fazia isso num ritmo devagar. Puxei seu maiô para chupar seus seios e tivemos a cena mais cômica do dia: quando estava prestes a por a boca nos seus biquinhos vi que estavam cobertos de areia e caímos na gargalhada. Passando esse incidente investi mais nas mordidas e chupada no pescoço e com a cueca estourando de tesão não aguentei e comecei a puxar todo o seu maiô para baixo, dessa vez ela não impediu, finalmente. Tirei o short para baixo com o pau já latejando de tesão e me enfiei entre suas pernas. A sensação do meu pau entrando naquela bucetinha molhada junto com o seu gemido de recepção me deixa duro só de lembrar. Comecei a investir sobre ela arrancando suspiros deliciosos! Após alguns minutos percebi que a vontade de gozar estava vindo muito rápido o que me preocupou, estava muito cedo pra acabar a nossa brincadeira, não sou de gozar rápido mas depois do tempo excessivo de preliminares não era de se estranhar. Tive a ideia de ela vir por cima porque nunca gozo quando fico por baixo, embora goste muito. Como sou muito preocupado com o prazer alheio iria deixá-la gozar primeiro para depois me satisfazer. Naqueles minutos saboriei alguns dos momentos mais prazerosos de minha vida. Deitado em uma praia deserta, numa linda tarde de sol enquanto via minha ex colega de trabalho sentando gostoso no meu pau. Fazendo caras e bocas pra mim. Eu a apertava, segurava sua bunda com as mãos e sentia ritmo de suas quicadas. Depois de um tempo o ritmo de seus gemidos aumentou e notei que ela estava prestes a gozar, a segurei firme pelos ombros e fui puxando ela com vigor contra o meu pau, não tardou e ela gozou com vontade. Sentia meu pau encharcado. Depois que ela se recompôs do êxtase, falei: agora é minha vez rs. Subi em cima dela e sem a preocupação de segurar a vontade de gozar, comecei a bombá-la com ferocidade. Ela gemia a cada estalo e que estalos! A vontade não demorou a chegar, senti minhas pernas ficando bambas e uma erupção prestes a deixar meu corpo. Como ela não tomava anticoncepcional puxei meu pau pra fora e após poucas punhetadas gozei fartamente na areia. Nossa, quanto leite rs. Pra nossa surpresa vimos que vinham dois caras na nossa direção, nos vestimos rápido, demos a volta por trás das pedras e fomos para o mar nos limparmos porque notamos que estávamos cobertos de areia, vítimas de um belo sexo à milanesa rsrs. É, óbvio que os caras sabiam o que estávamos fazendo, mas não nos importamos. Tínhamos acabado de dar uma das melhores fodas de nossas vidas e retiramos ótimas lembranças.

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Comentários

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Foto de perfil de Loiro Safado RJ

Que delícia de conto.. vou propôr brincadeira similar com minha gata...

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Legal... gostei! Também temos algumas experiências de transas em praias desertas e cachoeiras, mas ainda não contamos aqui na Casa dos Contos. Qualquer hora dessas a gente publica. Leia nosso conto de uma de nossas idas a uma praia nudista. Espero que goste. Aproveita e leva sua colega para Abricó ou Olho de Boi.

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