Meu primo Anderson

Um conto erótico de Brunno Moraes
Categoria: Homossexual
Contém 1249 palavras
Data: 17/07/2018 19:50:23

A minha primeira vez foi típica: com meu primo. Eu era um rapazinho, nem lembro a idade. Estatura média, olhos verdes, sorriso amarelo, a clara definição da magreza. Tinha lá minha beleza. Mas nenhuma comparada a do meu primo Anderson.

Minha relação Anderson sempre foi um tanto distante. Era aquele tipo de primo que eu só via de 1 em 1 ano. Então, eu meio que acompanhei o crescimento dele aos pulos. Éramos criança e de repente quando vi, já tínhamos um bigodezinho, e pêlo nas axilas.

E ali estava mais um fim de ano. Como eu disse, não lembro minha idade, mas estimo os 12 ou 13 anos. E fazia um tempo que começara a crescer pêlos no meu saco e no meu púbis.

Anderson, agora, na mesma idade, não tinha tanta conversa comigo, mas minha maior curiosidade era saber se bem, ela já tinha pêlos também. E pior ainda, pelos cacheados cabelos loiros que ele tinha, queria saber se lá embaixo era loiro também.

Meu primo já tinha as primeiras marcas do que serião seu músculos, ele treinava natação desde os 3 anos de idade. E até certas vezes minha mãe tentara me colocar na natação também. Mas eu não queria. Por isso, tinha chegado àquela idade daquele jeito.

Era fim de ano, ele viria passar um tempo lá em casa. Sim, é que eu fui criado pela minha vó, então, todos os meus primos em algum momento do ano nos visitavam e passavam alguns dias lá em casa.

E próximo sábado, ele viria. Ao pensar nisso, eu ficava com meu pinto já duro. Mas naquela época eu não sabia o que era masturbação, então, só ficava ali, perdido em pensamentos, me corroendo de tesão.

E os dias foram passando e a ansiedade me corroía por dentro.

Até que o sábado, chegou. E na minha mania de acordar tarde, acordei era 11h da manhã, ele já tinha chegado, estava tomando banho no meu banheiro. Eu dormia pelado então tratei de vestir uma cueca. Me levantei e fui ver se dava pra olhar alguma coisa pela brecha da porta, mas nada feito. Ao primeiro sinal do chuveiro desligado, voltei pra cama, peguei o celular, e me fiz doido.

Mas doido mesmo eu fiquei quando ele saiu do banheiro, atravessou o quarto fechou a porta e tirou a toalha, ficando completamente nu na minha frente. Naquela hora eu pude tirar todas as minhas dúvidas quanto ao maravilhoso corpo musculoso e pêlos loiros nunca depilados que rodeavam seu pênis, agora, meia bomba.

Ele também pegou o celular e deu uma mexida. Se comportava como se eu não estivesse ali. Até que ele olhou pra mim e disse pegando na rola:

"Vou apagar o histórico porque acabei de dar aquela esgotada nos ovos haha" e eu ri de volta né, como se tudo fosse completamente normal.

Até que eu não sei o que ele viu, mas fechou a cara vestiu e saiu. Quando percebi, meu pau estava marcado no lençol.

Meu coração gelou, eu não sabia o que fazer, por isso, não fiz nada, deixei as coisas fluirem e já podia prever que meu primo se afastaria de mim, e até quem sabe contaria a minha vó, eu levaria uma surra.

Saí do quarto, fui almoçar. Depois, fomos jogar futebol no meu xbox. Aparentemente, ele estava me tratando normal, com exceção de que estava evitando que nós tivéssemos um certo contato. Ele sempre tinha sido calado, mas agora só abria boca pra chamar palavrão e pra reclamar de que eu estava apelando.

Depois que acabou a tarde, veio a hora de jantar, ele tava evitando olhar no meu olho, e isso certamente me preocupava.

Depois fomos assistir novela com a vovó. Que como sempre, ela acabou dormindo e indo para a cama deixando-nos sozinhos na sala, na Globo, passava "Bruna Surfistinha", hoje eu sei porque o meu primo tava animado pra assistir aquele filme. Até que apareceu uma cena em que atriz estava pelada. Eu tava com sono e nessa hora dei um cochilo. Meu primo que estava no chão, levantou-se furioso. Deu um tapinha na minha cara, eu acordei meio atordoado, ele olhou pra mim, a luz da sala vinha somente da telavisão que ele pausara na artista nua.

"Olha pra aquilo, Danilo" falou em tom de ordem, eu obedeci. Olhei. Passei um tempo analisando pra ver o que ele queria dizer com aquilo. Ele pareceu ficar um pouco mais irado.

"Engraçado né, você olhando pra essa gostosa pelada, fica assim" e passou a mão no meu pau mole. "Mas se eu fizer isso, as coisas mudam" pegou minha mão e colocou no pau dele que dava pra sentir latejar. Meu pau ficou instantâneamente duro e eu não tive como reagir. Ele tirou a mão do meu pau, e tirou a minha dele, tirou a camisa e disse:

"Vem pro quarto".

Chegando no quarto, ele tava na porta me esperando e quando eu passei, trancou a porta, depois ficou só de cueca.

Ficava me olhando de longe e passando a mãe naquele volume enorme pra idade dele, na cueca amarela.

Se aproximou de mim e perguntou se eu não ia tirar a roupa também, e eu rapidamente também fiquei só de cueca. Ele caminhou até mim, eu sentado na cama, ele em pé na minha frente, meu rosto ficava na altura do seu tórax. Ele colocou aquela rola grande, branca, com a cabecinha rosa para fora e disse:

"Bate uma pra mim" foi quando eu me vi perdido. Eu não sabia o que era bater punheta.

"Eu não sei o que é isso." Ele pegou minha mão, colocou na rola dele e começou a fazer o movimento de vai e vem. Que eu ousei repetir no meu também.

E tava ali, me acabando de prazer, enquanto batia uma pra mim e pro meu primo e os meus braços cansaram. Eu parei.

"Parou por quê?" Ele perguntou.

"Meu braço tá cansado" respondi.

"Então, chupa" e puxou minha cabeça pra perto do irresistível pau dele, e eu abocanhei, e comecei a chupar devagarinho, mas não era o que ele queria, me pegou pelo cabelo e começou a enfiar com força, enquanto eu observava de cima seu tanquinho, e ouvia seus gemidos de prazer a cada enfiada na garganta. Ficamos ali até eu engasgar pela terceira vez.

"Então, quer dizer que a donzela não sabe chupar? Então, vamos ver se esse cuzinho ainda tá intacto" meu coração gelou, mas o tesão que corroía meu corpo foi mais forte. Meu primo me pegou me colocou de frango assado , tirou minha cueca, e deu umas lambidas rápidas, foi quando pude sentir pela primeira vez uma boquinha quente, no meu pau, depois deu uma cuspida no meu cu e jogou o corpo sobre o meu e disse:

"É agora" e enfiou tudo com a maior força do mundo. No início doeu, até sangrou um pouco, mas depois aquelas bombeadas foram me enchendo de prazer, eu gemia e revirava os olhos, ele enfiava. Até que parou. Me fez sentar. E me colocou pra chupar novamente, e naquela hora, com um último gemido, ele gozou na minha boca e eu pude sentir o gosto da sua gala salgada. Depois, sentou do meu lado e bateu punhenta pra mim até eu gozar.

Minha vó entrou no quarto.

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( http://youngsexchronicles.blogspot.com/meu-primo-anderson.html )

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Comentários

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O QUE A VOVÓ VAI FAZER??? UM PRIMO ESPERTO E OUTRO BOBÃO.

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Jesus amado!!!!

Mas a porta não estava trancada

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Gostei bastante haha espero que vier série. Não demore pra postar continuações.

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