TIRANDO O ATRASO

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1114 palavras
Data: 16/07/2018 18:03:20

Maria era uma boa paquera, loira, baixinha, bunduda, olhos verdes, cintura fina e sorriso largo. Um encanto.

O fato de ser quarentona só aumentava o tesão, pois ela mantinha uma forma excepcional. E acabamos nos tornando bem íntimos.

Papo vai, papo vem. Surgiu um cinema que curtimos muito, no outro encontro, um café no shopping e o caminho estava aberta para algo mais.

Eu não tinha pressa.

Marcamos um outro encontro, desta vez mais cedo, no Tatuapé, e eu tinha grandes idéias para o dia.

Lá chegando, disse que a levaria para um lugar legal e levei, um motel bem gostoso ali pertinho.

Entramos pela garagem e ela nem percebeu que era um motel, só se deu conta na recepção e ai, deixou rolar.

Tivemos que esperar um tempo, apesar do horário, e depois de meia hora fomos chamados.

Maria estava com fome, e pedi algo para comer, enquanto apreciava aquele corpão mais de perto.

Ao ver o grande espelho, ela ficou se admirando, como se estivesse hipnotizada, e nem percebeu minha chegada sorrateira por trás, encaixando a vara no bumbum redondo. Ficamos assim, encaixados, sem muito movimento, só sentindo o calor dos corpos. Com jeitinho, consegui colocar a pica no meio das grandes bandas e ouvi seu primeiro gemido leve, aiii bb.

Fiquei ali, e pelo espelho percebi os bicos durinhos querendo furar a blusa branca. Com muito carinho, libertei os sofredores, e peguei um em cada mão, dando um leve aperto.

Maria só disse uma palavra: Cachorro.

Foi a senha. Enquanto a levava para cama, fui tirando a blusa e sutiã liberando toda a parte de cima da loirinha.

Na cama, iniciei uma sequência de beijos quentes, enquanto explorava aquela delícia.

Desci e busquei os seios, na velha prática de mamar um e segurar outro, como um bebê guloso. E mamei muito.

Maria arfava.

Gostoso, você está acabando comigo.

Mal sabia ela que aquela tarde seria quente, pois eu estava sem transar a vinte dias e já estava louco de tesão.

Minhas bolas doíam de vontade de fuder e aquele dia era o meu dia.

Mamei e desci para bariga e virilha e pude ver uma buceta branquinha que brilhava com os primeiros pingos da lubrificação.

Olha, eu gosto de chupar buceta, mas aquela era especial, parecia feita sob encomenda, pois minha boca se encaixou perfeitamente no monte de vênus e viajei no talento que preparei para ela.

Posicionei o nariz bem perto do badalinho e lambi fundo a buceta de Maria. Que delícia. Enquanto ela se mexia gostoso na minha boca, minha língua ia descobrindo e despertando o desejo nela.

Nessas horas, eu perco a noção do tempo e gosto. Chupo, mete o dedo, brinco dos lados e castigo a buceta para que ela me dê o que mais gosto: gozo.

Percebi que ela começou a ficar mais agitada, me xingar de puto, cachorro e safado e finalmente anunciou:

- Vou gozar.

Taí uma palavra que me encanta. Gozar

Eu não altero em nada meu ritmo, e percebo que é hora do ganchinho, pois coloco dois dedos fundos na xaninha dela e lá dentro eu dobro, fazendo com que o badalinho venha direto para meus lábios.

Prendo ele no meio dos lábios e saboreio gostosamente o botãozinho.

Nessa hora, Maria já está gemendo alto, com frases desconexas e apertando fortemente meus dedos grita:

- Estou gozando, estou gozando, aiiiiiiiiiiiiiiii

Ai eu liberto o badalinho e desço para colher o mel. Posso afirmar sem errar: não existe gozos iguais, e Maria me serviu quase um licor de framboesa, daqueles bem meladinhos. Amei

Quando subi para a penetração, Maria exigiu que colocasse o pau na boca dela. Então eu deitei de costas e deixei a loirinha brincar nele.

E ela mostrou muito talento. Fazendo caras e bocas, mamou, olhou nos olhos, punhetou, me xingou, engoliu toda a vara, engasgou, cuspiu nela, nossa, fez o diabo.

Quase me acabei naquela boquinha, mas não era meu intento.

Coloquei a camisinha e pedi para ela galopar.

Maria subiu com estilo.

Encaixou a pica, dançou, pulou e acabou me falando que estava esperando muito por aquele momento.

Fazia tempo que não transava também e não iria aguentar muito tempo naquele galope.

Sem tirar de dentro, foi baixando o corpo e passou a mexer só a cintura, me abraçando fortemente.

Gozou intensamente nessa posição, chorando como que tivesse recebido o maior presente da vida dela.

Que maravilha. Gozou tanto que ensopou meu saco. Fiquei melado, mas mudei de posição e penetrei fundo naquela buceta.

Eu parecia um animal faminto. Na posição papai e mamãe, empurrava fundo e tirava tudo numa sequência alucinante.

Na situação que eu estava, o gozo era certo e intenso.

E suando muito, anunciei também.

- Vou gozar, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Nossa, aquela camisinha era resistente, pois encharquei ela de gozo represado. Que delicia.

O lanche chegou. Comemos, assistimos um pouco de tv e conversamos.

Tomamos banho e ficamos fazendo carinho um no outro.

Maria quis mamar de novo, eu estava meio molenga, mas ela tinha o poder e colocou o guerreiro em condições de batalha novamente.

Logo, ela já estava subindo e descendo de novo e se divertindo no pau.

Agora, seu galope era mais intenso e sumia com o pau na buceta e tirava quase tudo. Parecia que eu via um filme, Maria dava show de galope e mexeu gostoso até começar a gemer e gritar

Não, não, ai ai, vou gozar de novo, puto.

Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Quase desmaiou gozando. E assim teve outro gozo, acelerando novamente o movimento e emendando um no outro.

Que delícia. Maravilhosa Maria.

Ela desceu e ficou de costas para mim. Nisso, pude analisar melhor aquele bumbum grande e branco, e ficar maravilhado com tanta gostosura.

Como ainda não tinha gozado, me virei para ela e posicionei meu pau no meio dele.

Maria só disse: ai não.

Eu respondi, eu sei. Só vou brincar na portinha. Vc deixa?

Ah, na portinha pode.

Sempre pode.

E coloquei e deixei ali.

Pressionava e tirava a pressão. E pincelava a pica.

Ficamos brincando assim, até o pau encontrar e se encaixar no buraquinho.

Maria pressentiu o perigo, eu a oportunidade.

Empurrei devagar. Ela deixou. E mexeu para ficar mais gostoso.

Na guerra, posição conquistada, não merece recuo.

Na brincadeira do amor, não sei quando invadi de vez aquele cu, mas sei que a brincadeira ficou quente, pois Maria mostrou muita habilidade em guardar e tirar a pica do rabo com maestria.

Eu fiquei abraçado só sentido o movimento maravilhoso dela.

Maria gozou mexendo velozmente na buceta e me pediu carinhosamente:

- Enche o tanque.

Caralho, nunca ouvi aquilo. Descarreguei um rio de porra naquele cu. Tirei o atraso e ganhei uma amante sensacional.

Obrigado, Maria.

Você foi demais.

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Foto de perfil genéricaenrabadorContos: 48Seguidores: 41Seguindo: 15Mensagem 60 anos, casado, escorpiao e apreciador das boas coisas. Escrever é minha paixão

Comentários

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Gostei do teu autocontrole, segurando o gozo apesar do atraso. Coisa que meu marido não consegue nem em sonhos. Rsss. Como sempre terminando com esse anal gostoso. Beijos da Mallu.

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Vc deve judiar do rapaz. Não aguenta mesmo. Bjs. Saudades. Jkassio99@gmail.com

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Calma, Madurão. A Mariana vai ter tudo e muito mais.

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Huuummm... que tesão de conto. Não teve como não imaginar a Mariana no lugar da Maria... deliciosamente perfeito!

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Muito bom... ah se encontre uma loira assim. Fazer elas atingirem os orgasmos mais profundos é a maior delicia... Parabens!!! Nota 10

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Quem da show é vc, BB.Sou um principiante ainda.

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Querido, antes de tudo obrigado pela visita. Tirar o atraso assim, com alguém que perde a noção de tempo num oral é tudo o que buscamos num parceiro. Ainda mais se o objetivo dele é nos proporcionar orgasmos. Sorte dessa Maria. Tem como recusar encontros futuros? Adorei e dou 10. Bjs babados.

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