Panela velha (Ou não.).

Um conto erótico de Pupilo
Categoria: Heterossexual
Contém 1769 palavras
Data: 15/07/2018 19:52:47

Depois de anos sendo leitor assíduo do site, me torno escritor... Tenho alguns guardados e alguns relatos e se tiver bastante comentário e/ou ser bom avaliado, prometo postar mais. Mas aqui estou para relatar algo que ocorreu no fim de 2017, mais precisamente em dezembro, e, se tornou um dos dias mais memoráveis em minha curta vida. Permita-me apresentar, tenho 23 anos (na época 22) e sou de uma cidade mineira, próxima à capital, curso Psicologia e como podem entender, sou rodeado por mulheres em meu curso.

Ao fim de mais um período, toda a turma decide juntar-se no bar da faculdade para amargar e comemorar mais uma etapa, e eu, me junto a meu grupo, com mulheres de várias idades, algumas chegando aos 25, outras aos 35 e algumas aos 45 e 50 anos. Naquela noite percebia algo diferente em várias mulheres, mas nunca pensaria que acabaria da forma que acabou. Algumas eram belas, outras eram de uma beleza exótica, e muitas ali eram as típicas MILF'S como dizem na linguagem pornográfica, que eu sempre fui interessado, mas em mulheres com mais bundas e/ou peitos, podiam ser bem gordinhas, ou apenas com uma barriguinha, a comissão de frente e a parte de trás me hipnotizavam e nas noites me tornariam o "São Jorge" por meus amigos, mas mau sabem eles que o maior prazer é nas velhas.

Após uma noite de bebedeira, estava sem carro, e meus amigos já estavam em casa e fiquei a sós com duas mulheres, solteiras e coroas. A primeira era meu maior sonho ter numa cama pois tinha uma fama de uma xaninha rosa e cheirosa como nenhuma outra, com uma baita raba e com um jeito safado natural, porém, era uma amiga e não teria esse tesão num moreno de 1,85 e fortinho, porém vivia dizendo que estava querendo experimentar alguém que poderia ser seu filho. Já a segunda, era uma morena, magrinha e de óculos, de nome diferenciado, Penélope (fictício) era uma mãe de uma filha de 9 anos, dona de uma loja bem famosa em minha cidade que vende algumas roupas íntimas. Morena, com um rosto de mulher experiente, boca pequena, usava óculos e tinha um jeito bem safado tal qual a loira, porém não aparentava ter seios grandes e nem uma bunda chamativa, pelo menos era o que pensava antes de experimentá-la.

Passa-se o tempo e decidimos irmos embora os três, pensava eu que iria embora com minha amiga e mais uma noite ficaria no zero a zero, porém ao chegar ao carro de ambas, Penélope diz:

_ "Nada disso, você virá comigo!". E sorriu como quem estava querendo alguma coisa comigo, porém não acreditava muito.

A loira sorriu para ela e disse :

_"Juízo, pq ele tem cara de bobo mas não é nada!" Naquele momento eu nunca fiquei tão feliz por ser tratado como criança, pois sabia que dali viria boas coisas, fiquei de pau duro e entrei no carro dela.

_ "Pra onde iremos" Disse eu, sabendo que boas coisas viriam.

_ "Bom, vamos parar num mercado ou algo assim para continuarmos nossa bebedeira, pois não estou com nenhum um pingo de sono, e você?"

_ "Nem um pouco, por mim viraríamos a noite bebendo." Naquele momento pensei comigo que estava ingênuo demais e aquilo não levaria a lugar nenhum, muito menos pra onde queria, uma cama.

_ "Então vamos parar num local e vamos comprar cerveja"

Chegando ao local, desci e comprei algumas cervejas e uns cigarros, e com a cabeça já na cama com a mulher.

_ "Vamos pra minha casa, a gente ouve uma música e ficamos até a madrugada curtindo." disse ela.

_ " Bom, o carro é teu, você pode fazer o que quiser comigo." Ela me olhou e riu com um sorriso safado.

Chegamos ao seu apartamento, parecia que estava tudo pra rolar uma das melhores experiências com uma mulher mais velha. A casa tinha um violão, uma mesa e a cama praticamente ao meu olhar. Continuamos a beber, e de vez em quando tocava algumas músicas que ela pedia, dos rocks clássicos aos sertanejos sofridos, e todo aquele clima me fez pensar que estaria perdendo tempo, mas ao mesmo pensar que estaria apenas confundindo as coisas. Até ela chega do banheiro agora com uma peça a menos de roupa, uma blusinha mais justa e não aparentava sutiã, aquilo me deixou maluco, pois estávamos falando de sexo e de fetiches, que ambos tinham. Eu não consegui retirar mais os olhos daquele par de seios pequenos mas lindos e ela começa a reparar.

_ "Nunca viu peito não, garoto?!". Me assusto e digo:

_ "Já sim, é que..." Acabo que não consigo mais completar a frase e peço licença para ir ao banheiro.

No banheiro eu sinto meu pau pulsando e implorando ser mostrado para ela. Um pau grosso que segundo ela, é o que satisfaz. Saindo de lá, me deparo com ela olhando fixamente para o meu pau e disse.

_ "Tá explicada a demora no banheiro, deve tá foda ficar sem respirar aí né?!" Fiquei sem palavra mas segui para meu lugar sorrindo.

Após um tempo falando de tudo um pouco percebi que ela já estava muito louca e já mostrava quase o bico de seu peito, resolvi dar uma investida, e na hora que ela voltou da cozinha com uma cerveja, apertei sua bunda bem de leve, o que fez ela suspirar e dizer:

_ " Mais uma assim e você vai sofrer as consequências, uma velha sentada no seu pau." Logo lhe disse:

_ " Então vire a bunda de novo, para ter essa gostosa no meu colo."

E ela sorri, levanta de sua cadeira novamente e dessa vez vai retirando bem devagar sua calça jeans e levanto à até embaixo a poucos centímetros da minha cara. Naquele momento não tinha mais o que fazer, ia comer a coroa e ser o melhor homem que ela teve em sua vida. Vi aquela calcinha azul clara de renda e sua bucetinha e cuzinho já praticamente a mostra, mordi aquele rabo e me levantei, já ficando de cueca e puxando seu cabelo para um lado e mordendo seu pescoço de outro e disse com voz rouca.

_ "Vai agora sentir um pau de macho novo nessa tua buceta."

Ela morde o lábio e se vira pra mim. Ficamos de pé nos beijando por alguns minutos e nesses minutos já havia tirado sua blusa, colando seus seios ao meu peito, sua buceta já pingava de tanto mel e sua respiração já não era mais a mesma, parecia que havia anos e anos de tesão reprimido naquela coroa deliciosa, o que fez meu pau já quase entrar em sua gruta com facilidade, mas ela sabia como fazer. Me beijava e ia conduzindo meu pau em seu grelinho apenas com seus movimentos de quadris. Aquilo quase me fez gozar, mas me segurei.

Já sem roupa e com ela em meus braços, a levei pra sua cama. A joguei sob aquela cama que ia ser usada como nunca, e a mulher usada como merece. Fui beijando ela, sentindo cada centímetro daquele corpo, entre pescoço, seios de bico rosinha, barriga bem cuidada e um cheiro que só de imaginar novamente me causa uma ereção. Chegando a sua linda bucetinha lhe disse:

_ "Vais ser chupada como uma mulher merece!"

Ela sorri e guia minha cara a sua buceta linda e cheirosa, como de uma ninfeta, um grelinho lindo, e bem gostoso de se lamber, com um gosto inexplicável, e seus gemidos, suas arranhadas em minhas costas, e toda vez que ela chamava meu nome, eu sentia como o cara mais incrível por estar fodendo aquela coroa.

Ela goza em minha boca e diz:

_ " Beba esse mel, meu cachorro."

E eu subo até seu pescoço e sinto ela respirar e ela me aperta e me arranha como se fosse o fim de uma transa incrível, mas estava apenas a começar. Ela ofegante diz:

_ "Agora é minha vez!" Veio em minha cabeça "Vou receber um boquete de uma coroa, ela deve saber como fazer, devo me segurar". Porém foi melhor que imaginava. Como ela sabe conduzir um, simplesmente o melhor que já recebi, conduzia de uma forma única, rápida, com olhares safados e chupadas nas bolas como uma boa atriz pornô. Após alguns minutos, já não suportava mais, e ela percebia que estava pra gozar disse:

_ " Goza pra mim caralho, essa piroca é minha pra sempre!"

Foi o código para soltar porra na sua boca, e ela como boa cachorra engoliu tudo e fez questão de mostrar a língua. Aquilo me deu um tesão que me fez pedir com que ela não parasse, e pedi que dessa vez, um 69, e ela obedeceu. Sentou em minha cara e rebolou por alguns minutos e depois viu meu pau subindo e enfiava fundo de sua garganta. Ela gozou mais uma vez com minha língua e dedos intercalando entre seu cuzinho e sua linda vagina. Que cuzinho lindo, eu faria de tudo para ter aquela imagem novamente, ele piscando para mim a cada vez que minha língua e meu dedo chegava perto. Gemidos, arranhadas, ela falando meu nome. Era hora daquela mulher ser comida.

Disse:

_ "Vou lhe fazer completa, e será minha cachorra e vai me obedecer."

Ela gostou e me deu um tapa na cara, o que me fez apertar aquele rabo e unir meu pau a sua buceta. E era uma buceta apertadinha, quentinha, já toda gozada, e assim que enfiei tudo dentro dela, ela se estremeceu e grudou ao meu corpo e disse:

_ "Come essa vadia."

Rapidamente fodia aquela coroa e fazia ela galopar em meu pau como se tivesse 20 anos a menos. Suamos juntos, beijamos e batíamos na cara do outro. Puxões de cabelo. _ "Fode essa cachorra, filho da puta." _ "Sou toda sua, me bate, eu mereço." _ "Goza comigo caralho, porra!". Era esse nível de frases, e mudando de posição para frango assado, faço ela gozar e duas ou três bombadas depois, gozo junto com ela. Foram por assim várias transas até o sol aparecer. No chuveiro. Na mesa. Com cerveja em nossos corpos. Parecíamos um casal que se conhecia na cama há vários anos. Nunca havia sentido aquilo e ela me elogiava por tudo que fazia com ela. Cada gozada com ela e dela me fazia me sentir especial, pois acabar com uma coroa é uma honra para todo homem.

Hoje transamos em quase todos os fins de semanas e em seus dias de folga. E estamos gozando e nos conhecendo cada vez mais.

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Comentários

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coroas e seus encantos. minha última também curtia foda hard. mulher mais velha às vezes abusa mesmo de novinho

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Adorei o conto e quero ler todos outros. fotografoliberal@yahoo.com.br

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