Idas e vindas de um Corno!

Um conto erótico de Carol Sapeka
Categoria: Heterossexual
Contém 1282 palavras
Data: 14/07/2018 19:47:09

Oi gente, que saudade! Pois é, foram tempos difíceis, você que já leu ou lerá minhas historias note que passou algum tempo, a verdade é que tive muitos problemas e foram meses sem ter tempo nem para me coçar, mas houve tempo para transar, pois afinal, transar é necessário!

Pra quem não me conhece, vou me apresentar: Me chamo Carol, e sou bem sincera, não sou uma mulher feia, bem pelo contrário, moro em Porto Alegre/RS, tenho 25 anos e estou em plena forma, sou branquinha, uma quase morena dos cabelos pretos, tenho 1,71 cm, 70,6 kg até hoje, bem distribuídos num belo par de seios, que não são gigantes, mas não são pequenos, uma cintura bem fininha, junto com a barriga tanquinho (Muito abdominal kkkkk), e um belo bumbum, fruto de muito agachamento na academia. Sim, eu sou gostosa!

A história que vou contar hoje será do processo de meu marido entender que era corno, todos acham que ser corno é fácil, mas amigos, não é! Se você é casado e quer ver sua esposa fudendo no pau de outro homem, como eu fiz, tem que entender que terá que abrir mão de muitas coisas, uma delas, quem sabe a vital será o ciume. Este sentimento é devastador para um marido corno, vejam isso, quase sempre todo o homem que virá corno por concessão(Não por traição, trair não é legal, apesar de eu ter feito, não acho bonito o que fiz), sabe que está num relacionamento onde o sexo pode ser bom, mas só isso não completa, nem o homem, nem nós, as mulheres, e quando transamos, quase sempre com um homem que chamamos de “comedor”, não é porque ele faz sexo com mulheres casadas, é porque ele é comedor mesmo! Nossa. Provável que gemeremos mais, seremos mais safadas, vamos falar bobagem e ser submissas a homens que sabemos que vão nos comer e ir embora, esse é o papel do comedor, mas muitos maridos não entendem e sentem ciúme, raiva e sentimento de traição, sei disso porque meu marido sentiu isso, e depois da vez que trouxemos um homem e este homem me comeu como se fosse uma vadia, ele não quis mais fazer isso, mas eu sabia que não era mais de um homem só. Tivemos várias conversas, ou melhor, discussões, quase 1 mês sem sexo e muitas vezes o gozo de minha buceta descia pelos meus dedos. Chegou o dia em que não aguentei mais e confessei:

Amor, eu quero que você seja meu corno! Quero fazer sexo com outros homens, com e sem você, e tenho que te contar, eu te trai!

Nesse momento gelei e pensei que ia apanhar, ele perguntou já com uma voz mais baixa:

Quem foi?

Foi na empresa, um homem que lá trabalha, ele é gostoso, negro, sabe meter e queria que ele fosse meu primeiro fixo, pois quero fazer sem camisinha com ele, e quero que seja na nossa cama!

Poh, sério! Nem eu acreditei que falei isso, ele ficou perplexo no momento, depois de uns 2 minutos, sentado na cama, comecei a fazer uma massagem em suas costas e me arrisquei, comecei a sussurrar em seu ouvido:

Amor, eu fui para um motel com ele, não deu dois minutos e já estava com as pernas abertas na cama, ele tirou avidamente minha roupa, só deixando minha calcinha, ele queria que eu voltasse toda melada pra casa, lambeu muito carinhos……

Nesse momento percebi que sua calça do pijama estava avantajada e não tive outra reação a tirar sua calça, e la estava, seu pau superduro já babando, comecei a tocar uma bela punheta pra ele e continuei:

Ele lambeu meios seios, e quando pensei que ia lamber minha buceta, ele lambeu minha calcinha, lambia forte, eu pedia pra ele tirar, não queria que você soubesse, mas ele deixou o cheiro dele ali junto com minhas secreções, alias, tive que costurar, pois ele rasgou ela e me lambeu muito, aquela língua penetrava minha buceta…

Vi que ele ia gozar e ordenei: “Se gozar eu não termino!”, ele retrucou: “Então para, eu não to mais aguentando”, mas eu não parei, continuei batendo:

Ele forçou aquele pau na minha garganta comigo deitada, sim amor, ele fudeu essa boca que tu beija. E depois de ter entrado metade do pau dele na minha garganta ele começou a comer minha buceta como se eu fosse uma prostituta de rua…

Nesse momento ele não aguentou e urrou gozando muito forte, ele estava necessitado!

Eu o olhei no olho e disse: Amor, agora será nessa cama e sem camisinha, esse homem me terá por completo, ele me olhou e disse:

Tudo bem, mas quero conhecê-lo antes!

Consegui! Eu tinha um homem que era oficialmente corno, foi uma ótima sensação, falei pra ele com uma voz doce e suave:

Vou me guardar para meu homem, então você terá que se satisfazer com a masturbação, essa buceta será dele.

Mas eu posso lamber?

Hum, hoje não! Quem sabe amanhã!

Marcamos para 2 dias após o ocorrido que seria numa quarta, não vou conseguir detalhar bem esta parte porque ele marcou num horário onde cheguei 30 min depois, a pedido dele, mas quando perguntei ao Marcelo(Nome fictício do meu comedor), ele relatou +- assim:

“Carol, ele estava com medo de perder você e aceitou a situação, eu avisei que não curto fazer nada se o marido estiver indisposto e ele me comentou que gostou de ser traído, mas tinha um misto de medo de te perder, eu o deixei mais tranquilo e avisei que meu interesse em você era só sexual, então ele se acalmou e disse para se satisfazer com você, ele me pediu para ser em um dia em que ele trabalhasse, porque queria chegar em casa mais tarde, mas que provável que ia chegar no meio do ato”

No momento imaginei:“Nossa, isso tá parecendo aqueles videos porno muito do mentiroso que sei que vocês veem nos sites de videos kkkkk”, mas disse:

Vamos amanha então, não aguento mais enfiar meus dedos na buceta!

A mensagem a seguir foi um momento de forte medo e apreensão com o que li:

Você agora será minha mulher, isso quer dizer que será minha submissa, não adianta dizer que não para nada, entendeu?

Eu não me fiz de rogada e logo perguntei:

Você vai querer o cu né?

Sim! E avisei seu marido, na primeira vez que a mulher é liberada pelo homem eu como o cu e gozo dentro, é meu padrão!

Eu gelei, mas pensei, agora não dá pra dar pra trás, alias, vou tem que dar atrás!

Tudo bem! O cuzinho é seu!

Obrigado minha puta, você sera minha amanhã!

O dia chegou, no dia em questão já estava em recesso no serviço e fiz o dia da princesa, sem cabelo, mas com unhas das mãos e pés, depilação nas pernas e virilha, fiz uma seta com os cabelos pubianos apontando para a buceta e compras, comprei um vestido preto apertado na cintura e uma bela langerie que tinha um sutiã com o meio cortado, que no caso, fazia aparecer o bico dos seios e uma calcinha tão minúscula que minha bunda engoliu o fio e parte do lábio da minha buceta ficou a mostra, depois de um belo banho estava pronto para aquele homem!

Mas vamos deixar para o próximo conto a história do sexo? Sei que não é isso que querem, mas uma boa contadora de histórias deixa sempre seus leitores com gostinho de quero mais!

Espero que tenham gostado, meu e-mail para receber dedicatórias e saber se gozaram feliz é: carol.living11111@gmail.com

Bjs meus lindos e minhas lindas!

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Comentários

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Eu também senti muito ciúmes no início, mas o tesão era tão grande que fui obrigado a engolir o orgulho e aceitar que sou corno manso, falávamos inclusive que não haveria xingamentos, mas hoje eu que peço pra ela me chamar de corninho.

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O seu conto parece mais um sonho que algumas mulheres casadas sonham... Por causa do seu tempo que levou para escrever, uma nota média é um ótimo!

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O conteúdo não correspondeu ao título, a aceitação não passou por choque de realidade, transtornos, ou medo, sem idas nem vindas dentro de uma nova perspectiva nessa relação

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O conto é bom. Mas tbm não acho q corno deve ficar com migalhas. Se ele for respeitado em sua função os três ganharão muito mais. Sei com o é ser comedor e ser corno. Vc se sentir a mais pura ainda se não partir para a humilhacao

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Muito bom exceto pelo fato do marido por não comedor como dizem ter de se contentar com punhetas e sexo oral muitas vezes, para mim só seria aceitável se a esposa não ficasse negando ao marido

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Muito gostoso. Aninha.casada29@outlook.com

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