A MADAME RABUDA SUBMISSA VII

Um conto erótico de Cesar
Categoria: Heterossexual
Contém 1581 palavras
Data: 13/07/2018 17:22:15
Assuntos: Heterossexual

A MADAME BUNDUDA SUBMISSA VII

Após aquela noite da faculdade resolvo dar uma trégua para Dona Lúcia para que ela pudesse se recuperar, até porque meus planos para ela seriam ainda mais severos.

A semana passa normalmente, sem que eu tenha contato físico com ela, apenas para não deixa-la de atormentá-la enviei um vídeo em seu celular de quando estávamos no motel e eu lhe aplicava um delicioso spanking em seu rabo grande e branco. O barulhos dos tapas em seu rabão empinado era de enlouquecer. Ademais, tive uma semana cheia de provas da faculdade, o que demandou todo o meu tempo com estudos.

Na sexta feira a noite, estava eu já pensando em fazer uma visita para a minha cadela, quando meu celular toca, na bina aparece o telefone de Jorge.

Eu: Fala Jorge!

Jorge: E ai Cesar, Beleza?

Eu: Beleza!

Jorge: to na cidade cara, é aniversario da minha mãe amanha e ela ligou implorando para nós virmos para almoçarmos com ela. Tá convidado viu! Almoço amanha em casa. Só nós, minha irmã e seu namorado que veio junto, eu, minha mãe e meu pai.

Eu: Opa vou sim!

Jorge: Vamos dar um role hoje?

Eu: Vamos!

Jorge: desce em casa daqui a pouco...saímos daqui...

Eu: Ok.

Tomo banho pensando na bundona branca de Lúcia, o desejo de fude-la aumenta. “Então amanhã é aniversário da vaca”, penso, “queria fazer festinha sem mim (rio), terá uma surpresa quando lá me ver”.

Saimos Jorge e eu para uma casa de shows noturna. Lá Jorge me conta da sua rotina de faculdade e suas aventuras. Me confidencia que ele e sua irmã vão embora já no dia seguinte a noite e que seu pai, tendo trabalho na região onde estudam, vai levá-los e ficar a semana lá. Pergunto se sua mãe vai junto e ele diz que não.

Acabamos exagerando na bebida e por volta das 4h da manhã Jorge começa a passar mal. Pelo seu estado, praticamente tenho que carregá-lo da festa para o carro e do carro para a sua cama.

Entro em sua casa com as chaves que tenho e o levo até o seu quarto. No corredor, passo pelos quartos de sua irmã que está fechado com ela já dormindo. Escuto o ronco de Roberto vindo do quarto da Rabuda, que está com a porta entreaberta. O quarto de Jorge fica ao lado do dos pais ao final do corredor. Jorge está apagado, totalmente desfalecido.

O coloco na cama, tiro seus tênis e quando estou tirando suas meias, Lúcia aparece no quarto e se assusta ao ver o filho naquele estado. Com a voz um pouco exaltada e alta, diz:

Lúcia: Meu Deus!! O que é isso!!! O que aconteceu com ele!

Eu: Cala a boca puta! Vai acordar todo mundo! Ele bebeu como sempre. A Sra. não conhece o filho que tem!

Ela passa por mim e se dirige até a cama para vê-lo. Me afasto e começo a olha-la dos pés a cabeça. Ela está com um short de seda fino dourado e camisa branca larga, porém curta. O Short totalmente preenchido e enterrado em seu rabo guloso. Pernas, sobretudo as coxas grossas e brancas bem a mostra. Está descalça, pezinhos branquinhos com unhas pintadas de vermelhas. Meu pau na hora acorda. O álcool potencializa o meu sadismo em face dela.

Aproximo dela sobre a cama de Jorge, a abraço por trás, roçando no seu rabo. Ela tenta dizer alguma coisa, mas eu tampo sua boca com as mãos, sussurrando em seus ouvidos:

- xiuuu puta! Cala a boca que eu quero te comer.

Nisso a puxo pelos cabelos, segurando-a por trás, uma mão pelos cabelos e outra envolta na cintura já enfiada na sua boceta, pau atolado no seu rabo. A levo assim até a parede ao lado da porta do quarto de Jorge. O quarto é cumprido, ficando a porta na extremidade oposta de sua cama. Dá para escutar o ronco alto de seu marido. Prenso-a contra a parede, com a bunda virada para mim. Com o pau já para fora esfrego no seu rabo branco ainda com short. Me ajoelho e enfio a cara em seu rabo mesmo com o short que já está todo enfiado em suas nadegas. Puxo ao extremo o short para cima, revelando a polpa das nadegas brancas largas e carnudas e mantenho a cara toda enfiada em seu rabo, sentindo o cheiro forte de seu cú. Aperto forte as nadegas largas, com a cara entre elas...”aii, vai logo, por favor, antes que alguém acorde” ela diz.

Abaixo o short até um pouco acima dos joelhos, revelando sua calcinha meio velha, grande e bege. Sem perder tempo, ponho de lado sua calcinha grande e enfio meu pau em sua boceta que já está molhada e começo a fude-lá forte, ambos de pé. Empurro sua cabeça por trás, prensando-a de lado na parede, enquanto bombo sua bunda grande, que não para de balançar. Cuspo na lateral de seu rosto, acertando em sua bochecha. Assim meto por uns dez minutos e gozo dentro de seu bocetão largo. Ela fica na ponta dos pés rebolando no meu pau, com os olhos fechados aparentando também ter tido orgasmo.

Tiro meu pau e dou um tapa na sua bunda. Ergo seu short acompanhado da calcina, atolando-o em seu rabo. Jorge não esboça nenhuma reação na cama. A viro de frente, mantendo-a ainda encostada na parede. Seguro seu rosto largo e arrogante pelas mãos, enquanto ela permanece com os olhos fechados, inerte em seus pensamentos. Seu rosto ainda detem marcas por até aquela hora estar dormindo. Cabelos também estão bagunçados. Cuspo novamente em sua cara.

Eu: Vagabunda! Puta! Mitida! Porca! Nojenta! Velha arrombada...

Enquanto a xingo, com uma mão seguro em seu pescoço e com a outra vou espalhando o cuspe por toda a sua cara, desfiro um tapa em seu rosto, cuspo novamente, outro tapa, novamente cuspo e dou mais três tapas...ela começa a querer chorar...Dou mais um cuspe na sua cara... ficando Lucia com o rosto bem vermelho e molhado..

Ainda prensada contra a parede, forço sua cabeça e corpo para baixo, ela se agacha ficando com a cara rente ao meu pau que está meia bomba. “Agora o seu presente de aniversário, abre a boca”.

Lucia imagina que eu iria manda-la chupar meu pau, todavia, dado meu estado de embriagues, inesperadamente começo a mijar em sua cara. Lúcia imediatamente fecha a boca sem antes de já ter ingerido um pouco do liquido e tenta se desvencilhar do inusitado mijo que cai sobre seu rosto, cabelo e até costas, mas por eu estar a segurando pelos cabelos e estar muito próximo a ela, prensada contra a parede, não consegue sair. O mijo escorre por dentro de sua camiseta, molhando até o short e logo escorre pelo chão do quarto. Termino de mijar, balanço o pau em sua cara, e o guardo. “Isso vagabunda, essa é a cara que merece ter! Seu primeiro presente de aniversário!”

Me dirijo a Jorge, deitado na cama, e em seu ouvido digo: “sua mãe é uma puta nojenta”. Ele não esboça reação. Vou embora, deixando Lúcia no mesmo lugar, sentada no chão, cabeça baixa, toda mijada, com a cara vermelha e a boceta cheia de porra.

Lucia se recompõe e se dirige ao seu quarto. Todos na casa dormem. Vai para o banheiro, liga o chuveiro e se lava. Sai e troca de roupas, colocando uma calça de pijama de seda cinza e outra camiseta velha. A roupa mijada e gozada é descartada no cesto de roupas sujas.

Após, vai até o quarto de seu filho limpar o mijo do chão. Nisso Roberto aparece no quarto e vê a esposa de quatro, bundona para cima, passando pano no chão.

Roberto: O que aconteceu?

Lucia: Jorge chegou bêbado e pelo cheiro provavelmente fez xixi aqui.

Roberto: Meu Deus, esse menino não tem jeito...olha até na parede fez xixi. Isso é culpa sua, pela criação liberal que deu a ele..

Lúcia não dá muita atenção ao marido, permanecendo de quatro de costas para ele passando pano no chão. Roberto, vai até a cama, mexe em seu filho que nada responde, retorna e vendo sua esposa com o seu rabo esticado e empinado para cima, naquela calça fina de pijama, e naquela posição de submissão, logo se excita. No entanto, percebendo a cara de poucos amigos de Dona Lucia, nada diz e volta para a cama.

Após limpar todo o mijo do quarto Lúcia volta para o seu quarto, deita e se enrola no lençol ficando de bruços, com sua anca para cima. Quando quase estava pegando no sono, percebe que Roberto puxou o seu lençol e começa a passar a mão em seu rabo e boceta.

Lúcia: agora não Roberto, por favor! Estou muito cansada.

Roberto que já está sentado em cima das pernas de Lúcia, com pau duro para fora dos shorts alisando o seu rabo não atende a negativa da esposa, abaixa suas calças junto com a calcinha, dá um tapa forte na nádega direita e enterra seu pau na bocetona de sua esposa, nem sequer repara estarem cu e boceta depilados. Mete forte na rabuda por dez minutos, sem dar ouvidos aos resmungos deste, fazendo a cama em que estão balançar e ranger, até que goza, encharcando novamente o bocetão largo de sua esposa. Sai de cima dela, vira de lado e logo dorme novamente. Lucia, exausta, também adormece sem sequer se limpar.

...

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Comentários

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Vc reclamou tanto da soberba dessa mulher e se transformou num mostro bem pior que ela, e ainda demonstra isso humilhando o amigo. E como falaram, Vc está tão absorto nisso que levou quase dois meses pra postar a mesma ladainha em humilhar a fulana

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O conto 'e excelente, mas como escreveu o gutavo acima, ja nao tem muita novidade na humilhacao que vc esta submetendo Lucia, tem que passar para um outro estagio, que 'e mesmo fazer ela gostar da coisa

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Excelente mas acho que seria muito melhor fazê-la criar gosto pela coisa e querer da ao invés de humilha-lha a não ser que ela goste disso

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Muito bom. Só não demora para a continuação da história. 10

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por ver se não demora muito a continuação dez como sempre

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Quero ver as fotos desse rabão, email navibrasil@hotmail.com

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