Eu e ela era improvável, mas não impossível- é carnaval 1

Um conto erótico de Vandynha
Categoria: Homossexual
Contém 1166 palavras
Data: 02/07/2018 20:19:38

Vandynha, eita que meu amor deu um vrau ai no último relato kkk, mas não levem a mal, nossa história, teve seus altos e baixos e vocês entenderam o porque. Segue o fluxooo...

Quase desistimos de sair,mas Nay tinha combinado com umas amigas de se encontrarem, como disse ela ia as ladeiras de Olinda, e eu que não nasci ontem vou junto. Obvio! hehehe

Deixei ela na sala enquanto fui avisar de nossa saída, Claro seu Julho meu pai não gostou, porque estava esperando visita, o Roberto e a família.

Eu: Meu amorzinho, do coração, meu pai que tanto amo, eu- aquela pausa dramática só pra castiga-lo, quem manda querer mandar em mim...- Não to nem ai! Nós acabamos e não tem volta.

Pai: Vanda eu não te dei essa educação! Você esquece quem paga as contas nessa casa?!

Mãe: Julho, amor, não precisa falar assim.

Eu: Pai, eu não acredito que o senhor, me disse isso... Se o senhor está tão preocupado assim, faça bom proveito, namore, case, tenha filhos com o Roberto, eu NÃO QUERO!

Mãe: Vanda!

Sai as pressas antes que meu pai, dissesse mais alguma coisa, ou pior, eu dissesse, tenho certeza que agora ele me coloca pra fora de casa...

Nay: Ei, você tá bem? Quer ficar aqui?

Me perguntou toda preocupada, vendo meu estado, antes que pudesse desistir puxei ela pelas mãos e descemos as pressas.

Eu: Não amor, nós vamos sim, eu vou ficar bem, é só... Só meu pai, que ainda pensa em mim e Roberto, juntos...

Passamos pelo meu porteiro e entramos no táxi que a Nay tinha chamado, no nosso caminho ela foi me falando das amigas, que eu ia amar, em fim, a única coisa que me deixou ansiosa foi um nome, não apenas o nome, mais a reticencia com a qual ele foi citado.

Nay: Bem a Fabi... Ela, sabe amor, ela...

Eu: O que Nayara, vai dizer que ela tem três, olhos,duas cabeças? O que mulher desimbuxa!

Nay: Não amor, não é nada juro...

E ficamos nessa pausa dramática, porque assim que chegamos ao sitio histórico encontramos suas amigas, Ana Loira como a Nayara, apenas mais alta, creio que 1,68, mais ou menos, linda, seios fartos e bunda bem empinada, num shortinho como nós, Léia uma negra linda de cabelos afro, mais ou menos minha altura, um traseiro que me deixou com inveja hehehe, e seios médios, e creio eu que aquele boneco de gigante, não poderia ser outra que não a tal da Fabi, Boneco Gigante,porque ela é muito mais alta que todas nós, ruiva, só pode ser de farmácia, seios fartos, boca carnuda, e de bunda quase não se vê, graças ao grande hhehehe, mais pra compensar um par de pernas que pqp...

As meninas nos acolheram e a Nay foi logo me apresentando.

Nay: Putas do meu coração, que saudade, deixa eu apresentar a vocês,minha pequena, Vanda, essas são as meninas, Ana, Léia e Fabi...

Eu: Oi, prazer meninas, a Nay vinha me falando de vocês.

Fabi: Vixe mulher, tu vem pro carnaval de chaveiro? Tem nem graça, me poupe kkkk

Essa vara de limpar telhado me chamou de quê?

Antes que eu dissesse alguma coisa a Nayara, além de salvar a nossa tarde, salvou aquela biscate de quinta de ouvir umas e outras.

Nay: O Fabi, ela pode até parecer um chaveiro por ser pequena, mas é meu chaveiro, sem ela eu não viria e pra curtir, que melhor forma que agarrada? Veja minhas vantagens, eu não tenho que ficar a merce de qualquer, miúdo de rua e quando eu for pra casa sei onde minha chave esta.

Eita lasqueira! Gritou Ana. Passada sapa! Cochichou Léia. E a baranga se fechou hehheeh

Me segurando pela mão Nay foi abrindo caminho entre as pessoas,como ainda estava cedo deu pra circular de boa, nos quatro cantos pegamos umas bebidas e ficamos curtindo os bloquinhos que iam passando, determinada hora, em que estávamos bem juntinhas sinto uma mão boba na minha bunda.

Eu: Amor, que pegada é essa?

Nayara me olha como que não entende e de repente grita.

Nay: Ei filho da puta, vai arrumar outra pra se esfrega que essa tem dona!

Era um gringo, já alterado achando que toda bunda é pública, fiquei puta da vida e cheia de raiva.

Nayara me puxou até um restaurante próximo e me levou ao banheiro pra ver os estragos do tarado e eu me recompor, ao entrar no banheiro tinha um casal de mulheres se pegando, eu fiquei de rabo de olho e a Nayara fez que nem viu, ao entrar no reservado ela entrou também.

Nay: Vira gostosa, deixa eu ver o que aquele puto fez. Foi falando enquanto ia me girando, ela olhou, olhou.

Nay: Ainda bem que ele não fez nada- foi falando enquanto ia me apalpando, a safada estava excitada com a situação- se aquele puto tivesse feito...

Nessa hora aproveitei e empinei a bunda e fui falando em manha.

Eu: Amor, olha direitinho. Vê ai em baixo se ele não fez mesmo, porque eu to sentindo que tá molhadinho.

A mão da Nayara entrou por baixo do meu short e foi se insinuando por minha calcinha, abrindo espaço nela e fez algo que eu não esperava, rodeou meu anelzinho.

Eu: Uiiii, vai com calma bebê... Esse ai não viu nada ainda.

Nay: Sério?Pequena?!- mexeu um pouco mais enquanto ia com a outra mão pela frente alisando meu grelinho por cima do short- Eu posso brincar com ele? Hummm, me diz?

Quando eu ia responder, escutamos a voz da Fabi.

Fabi: Ei você vão trepar ai mesmo ou vão sair pra que geral poça usar o banheiro?!

Nos assustamos e a Nayara me ajudou a me organizar para sairmos.

Nay: Valeu Fabi! Pode usar viu, fique a vontade!

Saiu me puxando pela mão, enquanto estávamos no bar, pedimos umas bebidas a Nay foi dar um telefonema, quando escuto as meninas, cochichando...

Léia: Ela vai fazer merda. Ana: Já faz três anos, já deu né? Léia: Não dá sossego...

Ao verem que eu tinha escutado algo ficaram todas erradas sem saber se explicar.

Eu: Vocês estão falando delas né? A Nayara e Fabi, tiveram alguma coisa?

Ana: Olha Vanda, não, não é isso, é que...

Eu: Meninas, sério, eu já desconfiava.

Léia: Já faz muito tempo, elas nem tocam mais no assunto, acredite.

Nay: Quem não toca em assunto e qual?

Sem querer falar as meninas enrolaram e começaram a gaguejar.

Eu: Você e Fabi.

Vendo que eu já tinha descoberto Nay pediu pra me explicar depois, pois Fabi estava vindo e não queria uma cena, só que a puta não tem um putrômetro, chegou à mesa, passou a mão na bunda da Nayara e deu um selinho de canto de boca. Todas ficaram mudas, até a Nayara que me olhava e a Fabi.

Não sei de onde, nem como, mais minha mão já ia na cara da piranha...

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive voolt a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários