Rona minha historia parte 8

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1113 palavras
Data: 13/07/2018 12:56:37

Em continuidade ao relato anterior. Dois anos depois. Já com dezenove anos. Já estava servindo o serviço militar. Minha tia retorna de São Paulo. Ela se separara do marido. Um certo domingo, estava quase toda família de minha mãe em casa de meus avos. Eu meus pais e irmãos havíamos nos mudado. Anteriormente morávamos na mesma rua de meus avos. Onde tudo de até então acontecera comigo foi nesta rua. Bem cheguei a tarde na casa dos avos. Pela manhã tinha ido a praia com umas coleguinhas. Depois conto. Já tinha na época um fusca. Tinha ido só da um oi para o pessoal. Estava programado com um colega para irmos a um clube aventurar umas paqueradinhas. Minha tia Lu a de São Paulo, já estava alta. Minha mãe pediu para eu a levar até seu apartamento. Ela estava junto com uma sua ex cunhada. Alta falsa magra, bem bonita. Ela era professora universitária. Bem ao chegarmos no prédio de minha tia, subi com as duas. Sua cunhada foi logo tomar banho. estava pra lá de Bagdá. Passou por nos de toalha e desabou na cama. Minha tia pediu para ficar um pouco, já que fazia muito tempo que não conversávamos. OK disse. Foi tomar banho. Quando voltou estava com um vestidinho bem curto, sem sutian, e pelo visto também sem calcinha. Pois por mais que olhava, não via marcas de calça. começamos a conversar, ela ainda foi pegar uma cerveja. Que me fez beber um copo. No transcorrer da conversa, saiu minha visita a São Paulo. Mafila e Clara contara tudo a ela. Ela falou que eu era bem neto de meu avô sei pai. O velho era um danado. Ela falou da desconfiança da família em relação a minha amizade com dona Bia. E outras mais. Neguei dona Bia. Mais Mafila e Clara não tinha como. A conversa foi ficando quente. Ao ponto de ter revelado a ela o que vira no primeiro dia em São Paulo. Quando ela estava se depilando. Ela sorrio. Disse foi uma pena Clara ter chegado, te deixou na mão. Mais em compensação! Eu pedi desculpa a ela. Desde aquele dia eu fiquei com a consciência doendo. Ela respondeu que não tinha nenhum problema que ela tinha cabeça para entender. E que ficava até orgulhosa por eu achar ela uma mulher bonita digna de ser admirada. A conversa já estava a mil. Eu perguntei a ela se também participava das brincadeiras com Mafila e Clara. Ela sorrio. Em dado momento ela se mexeu e pude ver que realmente ela estava sem calcinha. Ela foi se levantar para pegar outra cerveja e deu um tombo. Eu a segurei por traz. Não pude evitar de encostar em sua bunda. Pelas conversas que tínhamos já estava de rola dura. E ela percebeu. Neste momento sua ex cunhada Nivia acordou e veio para sala. A conversa parou por ali. Minha tia pediu para dar uma carona a Nivia, pois não era legal ela ir de taxi do jeito que estava. OK. Disse. Não tem pressa. Ficamos mais um pouco conversando os três. Nivia ainda tonta. Ela se levantou e foi vestir a roupa já que o tempo todo estava de toalha, e eu em diversas vezes vira sua boceta já que a toalha as vezes abria e quando ela notava já era. Neste momento fui ao banheiro, que ficava em frente ao quarto que Nivia trocava de roupa. Deixei a porta um pouco aberta, o suficiente para brexar ela. Pude ver ela nua de frente, e me espantei com o tamanho de sua boceta. Ela magra mais muito bem distribuída só aparentava ser mais magra devido sua altura uns 1.70apx. Saimos eu e Nivia, ela morava em um apartamento até próximo de minha tia. Fomos conversando. Ao chegarmos o porteiro não estava. Subi com ela com o pretexto de lhe da segurança. Ao chegar no apartamento ela perguntou se eu queria tomar café com ela. Respondi que sim. Tomamos café. Ela já refeita, começamos a conversar. Ela perguntou que historia foi a de São Paulo. Desconversei. Ela falou que não negasse, ela sabia de tudo. Suas idas a São Paulo eram frequentes quando minha tia ali morava, e que tinham intimidade com todas para que aquele assunto fosse participado. Fiquei calado. Ela falou. Voçe causou a melhor das impressões em Clara e Mafila. Que ela ficou curiosa. Eu falei já que é assim. Estou a sua disposição. Marcamos para o dia seguinte. Ela também tinha carro. Foi me pegar no trabalho no dia seguinte na hora do almoço. Perguntou quando entrei, para onde íamos. A levei para um motel recém inaugurado que eu só tinha ido uma vez. Entramos na garagem. Ela parou quis desistir. Pensando no que minha família diria se soubesse. Eu disse só se por voçe. Entramos na suíte. Fui logo deitando ela já que sou bem mais baixo. Tirei sua roupa, a despi, ela colocou a mão em frente da boceta. Disse pode tirar pois já vira. E falei da toalha aberta e dela trocando de roupa no ap. de minha tia. Ela sorrio. Fui beijando ela toda, lambendo seu pescoço, suas pernas, ela chega tremia. Beijei sua bunda, suas costas. A virei de frente e fui colocando meu cassete na buceta. Ela pediu para eu parar. Disse que queria fazer comigo o que as duas safadas de São Paulo fizeram. Pegou meu cassete ficou olhando e disse que era a primeira vez que ela fazia aquilo. Baixou o corpo o foi me chupando, logo bem forte que chegou a incomodar. Eu pedi para ela ir devagar. Me disse ensine. Ensinei. Ela passou a chupar melhor. Pediu para eu não ejacular em sua boca. Pedi para ela ficar de quatro, ficou desconfiada. Nunca deu a bunda. Coloquei na buceta, ela logo gozou, depois pedi para vir no torno, ficou meio sem jeito, disse que nunca tinha feito assim. Ensinei. Depois fodemos papai e mamãe e só nesta gozei com ela. Quando terminamos. Ela falou que sabia que aquela seria a única vez que fazíamos aquilo. Que eu não ia perder tempo com uma mulher que não sabia realizar um homem na cama. Ficamos fodendo por mais ou menos um ano. Quando ela foi ensinar em uma faculdade em Portugal. Mais ela aprendeu de tudo. Ate sua bundinha me deu. E pelo visto gostou. Sempre que ela vinha de férias me ligava, e era só foda. Passado uns quatro anos ela casou com um português. Com minha tia nunca mais tivemos aquele tipo de conversa que iniciamos. Sinceramente foi melhor. Depois ela casou novamente tem duas filhas. E as vezes ainda rimos do que não aconteceu.

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Comentários

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rapaz o anal é a cereja do bolo e não pode ser deixado como complemento no conto...por isso não passe essa parte correndo

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