Rona minha historia parte 7

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1213 palavras
Data: 13/07/2018 11:09:37
Assuntos: Heterossexual

Bem. para quem leu meu ultimo relato. Fiquei fodendo com Dona Bia por mais um tempo. Já com nossa vizinha nunca mais houve mais nada. Dona Bia ficou adoentada. Seu filho mais velho que morava em Salvador, há levou para morar com ele. Alegando que ela não mais podia ficar sozinha. Antes de viajar dona Bia vendeu um açougue que tinha, e me deu um valor em dinheiro considerável. A principio não quis receber, mais ela disse que era pelos melhores momentos da vida dela, e que não tinha com que gastar. Já que seu filho era bem rico. Então com quase 17 anos as coisas ficaram mais difíceis, não podia sair para as noitadas da vida, e era velho para estar frequentando casas de vizinhas. Nas minhas férias de final daquele ano, ainda antes de completar 17, fui passar em casa de uma tia, irmã de minha mãe. Esta tia foi o terror para meus avos. Não gostava de dar satisfações a ninguém, e namorou com muitos marmanjos. Quando ela casou foi um alivio para meus avos. Bem chegamos em São Paulo já bem tarde da noite. Logo cedo do dia seguinte o marido dela saiu para o trabalho. Eles tinham uma pequena fabrica de confecções, mais viviam muito bem. Minha tia depois de tomarmos café foi ao toalete. Fui tomar agua na cozinha, e ao passar em frente ao banheiro, percebi que a porta estava entre aberta. Dei uma olhada, e vi minha tia nua com a perna em cima da bacia sanitária se depilando. Ora minha tia era um tesão de mulher, era baixinha 1.60cms, morena clara, cabelos médios lisos, peitos pequenos, coxas grossas, e uma bundinha de chamar atenção. Realmente era muito bonita. Quando vi a cena, não sabia o que fazer, o bom senso mantava eu sair. Mais o instinto masculino safado mandava olhar. Talvez não certo mais fui pelo instinto. Corri ao outro banheiro peguei papel higiênico, já que iria bater uma punheta olhando minha tia. Assim que comecei já com o cassete latejando, a campainha da porta toca. Minha tia pensando que eu estava na sala grita para eu abrir, que era uma vizinha. O pau recolheu na hora. Ao abrir a porta, me deparei com uma lourinha de uns vinte e poucos anos, baixinha magrinha, mais com o corpo super proporcional. Ela foi entrando e perguntando se eu era o Rona o sobrinho de minha tia. Respondi. Ela falou, sua tia fala muito em ti. Me beijou no rosto, e fiquei com a impressão que ela demorou no beijo. Ela entrou e foi para o banheiro onde minha tia estava. Depois saíram rindo. Quando nos chegamos de Recife, era uma quarta-feira. Minha tia já havia me dito que na sexta, veria uma amiga e a filha passar uns dias conosco. Ate a sexta não aconteceu nada de anormal, apenas minha tia que ficava bem a vontade em minha frente, blusa sem sutian, vestidinhos curtos transparente, camisola que dava para ver que não tinha nada por baixo. Na sexta chegaram as duas mãe e filha. Mãe Mafila, filha Magda. Quando as vi não acreditei. Eram duas deusas, louras, altas de uns 1.80cmc, não sabia qual era a mais bonita. E com corpos perfeitos. Minha tia brincou comigo na hora, olha elas podem botar nos dois no colo. Elas descendentes de Alemães. Bem no Sábado descemos a Santos, para um final de semana Magda ficaria com o pai ( separado da mãe ). Quando voltamos na noite do domingo o telefone toca. O marido de minha tia atende e nos informa que na terça próxima, sua irmã, seu pai e o marido da irmã estariam em São Paulo, por motivo de uns exames urgentes em sua irmã. Minha tia disse não tem problema isto não estava previsto mais dar se um jeito. O apartamento tinha dois quartos. Um do casal e o outro ocupado por Mafila, eu estava dormindo em um sofá cama na sala de entrada. Mafila disse. Tinha o terceiro quarto. Que só tinha tralhas, tinha também um sanitário completo no corredor da área de serviço. Fomos eu e Magda lavamos e limpamos tudo, que por sugestão dela, ficaríamos nos dois no terceiro quarto. Minha tia falou, se meu sobrinho te assediar. Ela disse sorrindo, dou lhe umas palmadas. Todos os dias minha tia e Magda iam a casa da Vizinha de nome Clara. Ficavam horas. No outro final de semana após a chegada do pessoal. Foram minha tia, o marido e os parentes há Santos. Ficamos só eu e Mafila. Logo no sábado a noite ela me chama para irmos a casa de Clara ( o marido estava em viajem ). Ficamos jogando cartas. As duas tomando vinho. Eu não bebia porra nenhuma, só tomara uns goles. Em certo momento as duas já bem altas, propuseram jogar o jogo da verdade. Antes juramos só contar verdades. Começamos. No transcorrer as pergunta estavam bem quentes: Quantos parceiros já tivemos, se já fizeram suruba, o que já fizemos transando, por ai. Então me veio uma pergunta para as duas. Se elas já tiverem uma tranza com mulheres. Riram e disseram. Nos prometa que tudo que foi dito e o que acontecer, ficara aqui. Jurei por todos os santos. Clara ficou incerta, mais Mafila disse. A tia já havia comentado que eu era boca de siri. Um come quieto. Então elas disseram. Só olhe. Passaram a se beijar, tiraram as blusas, os shorts, se tocaram, se lamberam e eu só assistindo. Mafila disse fique na sua. Era estranho uma mulher de quase dois metros, com uma bem baixinha, parecia que Mafila estava brincando com uma boneca. Depois de uns quarente minutos, após sofrer bastante. Mafila cochichou no ouvido de Clara alguma coisa. Fizeram par ou impar, e Clara veio para mim e foi tirando minha camisa e bermuda. Me beijando todo. Como elas não sabiam de minhas experiências, eu pensei, vou mostrar a estas duas com quantos paus se faz uma jangada. Puxei Mafila para junto de nos, terminei de despir as duas, chupava os peitos ora uma ora outra enquanto as buas se beixavam, se tocavam nas bucetas. Pedi que as duas deitassem de ponta cabeça e pedi que as duas se chupassem. Foi uma coisa de louco. Depois de gozarem que foi com muitos gritinhos abafados. Puxei primeiro Clara, a coloquei de quatro, pedi que Magna deitasse e Clara chupando sua boceta. Empurrei o cassete em Clara por tras. Antes de gozar em sua boceta, coloquei o cassete na portinha de seu cu. Quando fui empurrar. Ela colocou a mão, impedindo, dizendo que era virgem no cu. Terminei de gozar na buceta, foi o máximo. Logo depois do cassete duro novamente, incentivado pelas chupadas das duas. Deitei Mafila de frente e a fodi no frango assado. Eu cassete dentro de sua boceta e Clara chupando seus peitos. Terminamos não sei quanto tempo. Depois ficamos na maior sacanagem por horas. Já que o marido de Clara não estava. Dormimos os três bem agarradinhos. Na manhã repetimos tudo de novo. Ficamos na putaria o tempo de minhas férias, fodiamos os três toda vez que ficávamos sozinhos. Com Mafila era quase toda noite. Ainda tinha a vantagem de comer seu cuzão. Depois de terminada as férias nunca mais as vi

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive rona a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

comeu o cu da cavala e não entrou em detalhes rapaz? imperdoável rsrsrs

brinks

Mas daria um relato gostoso

ainda mais tendo uma filha pptranca

0 0