Conto Real - Minha Vida de Chifradeira - Parte 22

Um conto erótico de Noivinha Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 687 palavras
Data: 13/07/2018 07:08:22

Acordei às 11 da manhã e a Lu estava lá. Graça a Deus! Dá sempre aquele medinho de que alguma coisa ruim pode acontecer. Estávamos numa festa onde conhecíamos pouquíssima gente e vai saber se alguém é louco?

Ela me contou que foi tirada pra dançar por um cara (na mesma hora que comecei a conversar com o Felipe) e ele também ofereceu bebida pra ela, deixando ela bem soltinha. E como ela estava louca pra dar e estava puta da vida porque o gatinho anterior tinha o pinto pequeno, quando esse cara a chamou pra dar uma volta, ela aceitou na hora!!

E, como esperado, ele comeu a Lu, no mato mesmo, apoiada contra uma árvore. Perguntei se foi bom e ela respondeu que com o Renato era melhor, mas esse cara também era bem safado e fez ela engolir porra depois de meter por uma meia hora. Quando ela me contava essas coisas eu molhava demais. Queria muito perder minha virgindade logo. A Lu super me apoiava. Falava que tinha que ser o Renato. Eu concordava, mas achava muito cedo e ao mesmo tempo queria atiçá-lo até não poder mais. Eu já tinha a minha virgindade como algo que os homens desejavam muito, então queria valorizar aquilo ao máximo.

Eu tinha tanto tesão na idéia de perder a virgindade com o Renato que sonhava com aquilo. Sonhei inúmeras vezes com ele perdendo a paciência, rasgando minhas roupas, me botando de quatro e socando aquele pau imenso na minha bucetinha virgem contra a minha vontade. Meu corpo, minha mente, meus sonhos, minha alma. Tudo era do Renato. Meu corno frouxo ficava com o que restava.

Infelizmente tínhamos que voltar para Curitiba e tomamos um ônibus depois do almoço para chegar à noite. No ônibus desta vez voltamos comportadas e dormi quase a viagem toda, depois de passar a noite em branco sendo usada por aqueles garotões. Na volta já recebi mensagens do Renato e do Alexandre falando que queriam me ver, mas decidi que ia passar um tempo com o Bruno, meu namoradinho capacho.

Passei em casa pra tomar banho e me produzir. Queria que meu lindo me visse bem linda e cheirosa. Não só pra ele lembrar da princesa que ele tinha mas também pra deixá-lo mais louco de tesão e me paparicasse mais ainda pra tentar conseguir uma punhetinha ou algo assim.

Chegando lá a gente se beijou um pouquinho, ele sempre super carinhoso e super babão. Incrível o comportamento de macho beta. Não pára de elogiar. E não liga de ser mal tratado. Depois de ser usada por tantos machos beta eu já o tratava como um capachinho. Quando ele me elogiava, eu falava coisas do tipo: - Isso mesmo Ninho, você tem sorte de me ter, então acho bom me paparicar hem. Ou então quando ele me chamava de princesa: - Faz sempre o que eu mandar que essa princesa vai ser sempre sua.

Pra atiçar ainda mais, quando ele me perguntou como foi a festa eu falei: - Nossa amor, eu e a Lu fizemos sucesso. Todos os caras queriam a gente, fiquei de cara. Metade dos caras comeram sua namoradinha com os olhos e os outros cantavam na cara de pau mesmo. - Sério?? Que merda ow, isso me deixa puto - Puto porque? Você não disse que eu sou linda e isso e aquilo? Se não quer homem cantando sua namorada, vai namorar uma feiosa ué. - É né? - Claro que é, né? Vai ter sempre homem no meu pé. Já te acostuma. - Mas amor, eu tenho ciúmes. - Vai ter que aprender a lidar com os ciúmes querido. Aliás, não quero mais reclamação sobre isso tá? Se reclamar de ciúmes vai ter castigo. - Que castigo??? - Não sei, mas se você reclamar, eu falo pro Renato te castigar, hahahahha. - Ai amor, porque você ainda conversa com ele depois do que ele fez? - Peraí, o que eu acabei de falar? Isso é uma reclamação? E dei um tapa forte nele. - Desculpa amor.

Pra ler o final e saber como foi a primeira vez que botei meu capacho pra beijar meus pés, entre no site: www.achifradeira.com

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