VIRA-LATA - Parte IV - TRÊS NUMA CAMA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Grupal
Contém 1245 palavras
Data: 13/07/2018 00:43:23
Última revisão: 13/07/2018 00:44:51
Assuntos: Anal, Bucetal, Grupal, Oral

VIRA-LATA - Parte IV

Depois que gozou várias vezes na boca de Nina, a jornalista ficou empulhada. Não sabia se beijava ou se afastava da amante. A morena gostosona perguntou:

- Você gostou?

Badhia demorou a responder:

- Sim, confesso que sim. Mas isso não me fez mudar de opinião: prefiro foder com homens. Porém, agradeço por ter me proporcionado a chance de experimentar.

- Você gostaria de foder com meu marido? Posso ajeitar vocês dois.

- Não, obrigada. Na verdade, eu prefiro o irmão da garota desaparecida. Ele tem mais ou menos a minha idade e o acho mais charmoso do que teu marido, me desculpe.

- Oh, não precisa me pedir desculpas. Eu te entendo. Também fiquei afim do Rico. Mas ele está mais interessado em achar a irmã do que em foder.

- No seu lugar, eu também teria essa prioridade. Mas agora, se me desculpar, eu preciso ficar sozinha. Tenho que me organizar para fazer o meu trabalho. Não fica chateada?

- Claro que não. E só tenho que te elogiar pela boceta limpinha e cheirosa. Adorei te chupar, sabia? Vou ter outra oportunidade?

- Quem sabe? Mas, por enquanto, deixe quieto. Se eu sentir vontade, te procuro.

Pouco depois, Badhia estava sozinha. Ainda estava pensando na experiência lésbica que tivera havia pouco. Não podia dizer que não gostara. Mas não era adepta ao sexo com mulheres, isso estava claro em sua cabeça. No entanto, ficou sentindo a necessidade de trepar com um homem. Estava decidida a se insinuar para Alberto, mas isso podia esperar. Não sabia quanto tempo passaria enfurnada naquele deserto, e desde que ganhou o livro de Tomasini, As Cronicas de Mona, que vinha com a sua libido em alta. Não conseguia passar um dia sequer sem foder. Quando não tinha oportunidade, se valia das páginas em branco do livro. Para não gastá-lo, acostumou-se a escrever os poemas a lápis. Depois, era só apagar e escrever outro no lugar. As páginas continuavam intactas e o efeito era o mesmo.

Alberto veio até ela. Queria saber se estava bem. Encontrou-a ainda arfante da foda que dera com a morena gostosona. O rapaz perguntou:

- Está tudo bem, senhorita? Vi Nina voltar para perto da gente e você não, então vim ver se lhe falta alguma coisa.

- Na verdade, falta sim, Alberto. Mas ainda é cedo para isso.

- É cedo para o quê?

Ela esteve indecisa se continuava ou não a cantada que pretendia dar no rapaz. Ainda estava muito excitada e sentindo falta de rola na sua bucha. Arriscou:

- É que sempre que tomo banho, me dá vontade de foder muito, muito. Estava aqui pensando se não devia te pedir ajuda, para aplacar esse desejo imenso que me consome.

O rapaz esteve olhando para ela. Badhia ainda estava nua, apesar de ter deixado a porta entreaberta. Nina, ao sair, terminou de deixá-la escancarada.

- Olha, senhorita... eu fiz uma promessa: só praticaria sexo novamente quando encontrasse minha irmã.

- Afe. E quando tempo faz que está sem?

- Nem me lembre, por favor. Acho que mais de um ano.

- Tudo isso? Coitado. Não dá para reformular essa promessa? Não creio que Deus vá ficar chateado se você não puder se conter.

- Pode ser. Mas isso faria com que eu relaxasse a procura à minha irmã, e isso eu não quero, entende?

- Você tem namorada, Alberto?

- Sim. Mas ela não quis vir comigo. Acho que cansou de me ouvir falar na Samara o tempo todo.

- Samara é o nome da tua irmã?

- Sim. Eu só tenho ela no mundo. Nossos pais faleceram quando éramos pequenos. Ela acabou de me criar.

- Ela é mais velha que você?

- Cinco anos. Ela é muito inteligente. E eu a amo.

- Posso fazer uma pergunta indiscreta, Alberto?

- Sim, claro. Se eu puder, te respondo.

- Você já transou com tua irmã?

Ele esteve calado, olhando para ela. Depois, perguntou:

- Por que você quer saber?

- É que acabei de ter uma relação lésbica, quase ainda agora. Eu não tenho irmãs ou irmãos. Sempre quis tê-los, mas minha mãe era doente e solteira.

- E por que queria ter irmãos?

- Incesto. Eu sempre quis saber como seria trepar com um irmão. Muito mais do que foder com uma irmã. Aí, hoje, conheci Nina e acabamos de fazer sexo, sabia? Por isso, fiquei ainda com vontade de ter uma rola grande metida na minha xoxota. Você é bem-dotado?

Ele esteve indeciso, depois baixou a calça. Libertou um caralho de quase vinte centímetros. Isso, ainda mole. Disse para ela:

- Minha irmã me chamava de jumento. Talvez, por isso, nunca teve interesse em trepar comigo.

- E você tinha vontade de trepar com ela?

- Sim, desde quando assisti meu primeiro vídeo de sexo. Eu devia ter uns doze anos. Ela já tinha namorado. Foi ele que "esqueceu" a fita lá em casa.

- Viram o vídeo juntos?

- Eu vi primeiro. Quando estava assistindo pela segunda vez, ela me flagrou. Bateu em mim. Disse que aquilo era uma coisa muito nojenta e que eu jamais fizesse aquilo na minha vida.

- Coitada, não sabe o que estava perdendo...

- Como é que é?

- Oh, nada, nada. Vamos fazer um trato: você me deixa te dar uma chupada e eu prometo não mais te assediar. Que tal?

Ele esteve indeciso. Depois, se aproximou dela, quase tocando com seu caralho em sua boca. Prometeu:

- Se você conseguir engoli-lo totalmente, até tocar com meus pentelhos nos teus lábios, a gente fode.

- Mesmo? Você gosta disso?

- Sim. Vi num dos filmes que assisti certa vez, e isso ficou marcado em mim. O filme se chamava Garganta Profunda, e a atriz era Linda Lovelace, se não me engano.

- Já ouvi falar desse filme, mas nunca tive oportunidade de vê-lo - disse Badhia, ajeitando-se para engolir a trolha do rapaz.

Foi penoso. O pau, depois de duro, chegou a medir uns trinta centímetros de comprimento por seis de diâmetro. Era muito grande e grosso. Ela se engasgou, lacrimejou, tossiu, chorou, gemeu e se descabelou, sem conseguir seu intento. Aí, ouviram uma voz vinda da porta ainda entreaberta:

- Deixa comigo. Eu consigo.

Era Nina, que tinha voltado para ver como a jornalista estava. Flagrou os dois na hora em que Badhia estava desistindo da empreitada. Tinha ficado desesperada por não conseguir. Cada vez mais ansiava o pau do rapaz em sua vulva. Por isso, reclamou:

- Não. Você já teve o que queria. Agora, é a minha vez de ficar satisfeita. Deixa que eu o chupo.

- Então, deixa eu te ajudar, amiga. Vem cá, Alberto. Deita na cama. Badhia vem por cima. Fica melhor de engolir.

Realmente, quando tentou de novo, por pouco a jornalista não consegue engolir toda a trolha. Ficou de bunda pra cima, enquanto fazia a felação. Nina postou-se atrás dela e meteu-lhe a mão por trás, na boceta encharcada dela. Mexeu com os dedos e fez um bico com as pontas deles. A mão entrou até a metade na vulva de Badhia. Então, ela pediu que a cavalona a enfiasse até o pulso. Incentivada pela jornalista, a morena fez o que ela pedia. Badhia forçou a entrada do pau na goela, à medida que era invadida pelo punho da outra. Finalmente, tocou com os lábios nos pelos púbicos do rapaz. Manteve o caralho na goela.

Aí, Nina começou a rodar o punho dentro da vagina dela, fazendo-a ter o primeiro de uma série de orgasmos provocados pela invasão forçada da sua boceta. Os orgasmos se sucederam quando a morena lhe enfiou um dedo na abertura do útero, a levando ao delírio.

FIM DA QUARTA PARTE

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ehros Tomasini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível