Reencontrando um paciente idoso

Um conto erótico de Lily
Categoria: Heterossexual
Contém 1586 palavras
Data: 12/07/2018 19:24:53

Gente, eu sou uma menina comum. To nos vinte anos, tenho um jeito meio nerd, pele branca, olhos castanho escuro, seios médios, meu cabelo é preto e liso, estatura mediana e magra.

Eu vim pra São Paulo de uma cidade no interior pois passei no concurso público para ser técnica de enfermagem.

Meu namoro virou a distância e devido a longa data sem ver meu namorado eu passei a conhecer um novo lado meu. Mais carente.

Ainda mais na pré-TPM. Eu ficava querendo subir pelas paredes e ia assim paulatinamente, olhando rostos de caras na rua e me sentindo fortemente excitada. O tempo passava e me deixava com mais tesão ainda. Não importa quem me atendia no açougue ou mercado, se fosse homem eu queria, mas me controlava.

Uma vez enquanto eu fazia o teste de dst em um senhorzinho, já de 73 anos, bem moreno, calvo e cabelos bem platinados na lateral, eu estava carente ao extremo.

Ele me olhava com tanto desejo e eu estava no ápice da necessidade.

Ele era casado e tenho namorado ainda tentei da uma desculpa pra me masturbar no banheiro do hospital porém devido a movimentação de pessoas eu não consegui ir até o fim e voltei mais excitada.

Eu acabei voltando e pratiquei um pouco de sexo oral nele. Foi foda saber que um pênis livre de doença estava lá, pulsando pra mim, em um momento de alta vontade da minha parte. Todos os conselhos da minha mãe e minhas memórias de bons momentos com namorado ficaram em segundo plano.

É como se eu estivesse no modo caçadora sexual e precisasse apenas me satisfazer. Tivesse nascido pra isso.

Eu acabei passando meu contato mas deixei de responder. As mensagens dele eram básicamente:" oi, bom dia, tudo bem? Que ta fazendo? Vamos sair". Um tédio. Passei a ignorar.

Até que um dia, ele me surpreende aparecendo no trabalho. Eu não estava no mesmo nível de apetite sexual. Pena que ele não podia dizer o mesmo.

Nós de certa forma tínhamos um relacionamento mais íntimo. Não dava pra ter só amizade com alguém no qual eu havia bebido a porra. Ele veio me questionando sobre as mensagens.

Sobre eu ter sumido. Eu disse que estava em curso. Ele me deu um beijo no rosto e logo deslizou para um selinho e encaixou os lábios por um tempo.

Afastei levando as mãos ao peitoral dele. Foi como um filme eu dando passos lentos pra trás e ele avançando. Eu perguntei da esposa dele, falei que tinha visto meu namorado. Eu estava tensa. Titubiei um pouco.

Eu fui direto ao ponto, tentando corta-lo. Perguntei se ele veio fazer outro exame, fazendo uma linha desentendida.

Ele apenas acenou a cabeça que sim com un sorriso safado me mostrando aqueles dentes impecavelmente brancos. Eu pedi licença pra pegar os objetos. Usei um tom firme e pejorativo. Vi que ele se assustou por um momento. Eu iria examina-lo friamente, resolver o mau entendido, acabar com aquilo logo, ele magoado nunca mais me veria, e eu teria menos um problema pra levar pra cabeceira da cama a noite.

Ele então disse que eu não precisa "pegar nada exceto isso". E colocou minha mão sobre o pau enrijecidaço dele. Aquele pau pulsante pra a esquerda por baixo da calça.

Dei uma apertada rápida. Era duro mesmo. Uma delícia de membro grosso. Mas tirei a mão. Ele pegou nos meus seios e coloquei as mãos por cima das dele e pedi baixinho pra ele tirar. Ele disse que eram dele. Que ele já tinha sentido bem. Enfiou a mão gelada dentro do meu decote da blusa de lã vermelha que eu tinha por baixo do jaleco.

Eu tomei meio que um choque com aquela mão fria e ele mexendo no mamílo me questionou se eu estava gostando. Logo passou os lábios em beijos pelo meu pescoço e deu alguns beijos na boca.

Eu disse que tava friu quando ele levantou a minha roupa com a outra mão, tocando na minha curva. Ele disse ora ficar tranquila que ele ia me esquentar.

Ele tirou a mão do meu seio, levou aos meus cabelos, arrancou meu prendedor de cabelos e segurou meus cabelos dando uma volta no pulso dele. Aquilo me arrepiou a nuca. A outra mão que mexia na minha curva achou meu seio por baixo do sutiã.

Segurando meus cabelos ele controlava minha cabeça e me fez beijar o pescoço e boca dele, me senti uma marionete. Ele então encaixou os lábios e "correspondeu" se é que pode dizer isso, sendo que ele que forçou o beijo.

Ele me abraçou forte arqueando o corpo para trás me fazendo sair do chão. Aperto minha bunda com as mãos, apoiou e me pôs sentada a escrivaninha que eu havia ficado encurralada.

Apertou minha coxa, a mão por dentro do sutiã explorava meus dois mamílos. Naquele momento eu pedi mentalmente desculpa ao meu namorado. Eu tinha vontade de parar mas sabia que estava em um caminho sem volta. Eu tentei muito resistir e evitar. Mas sabia que desde o momento em que saboriei o pau dele, que provei do seu gozo, isso seria impossível.

Criamos um laço e por mais que quiséssemos ele poderia ser ignorado mas sempre estaria lá. O mesmo tipo que eu tinha com o meu namorado. Apesar desse ser cultivado com amor, carinho e o reforço que o relacionamento nos da.

Ele levantou minha blusa e o sutiã e mamou. Depois me puxou da mesa fazendo eu pisar no chão, abaixou minha calça e calcinha até o joelho, apertou e acariciou bem minha bunda, barriga, seio e focou nas coxas que responderam arrepiando. Me levantou e pôs sentada a mesa. Era aquelas de madeira compensada com pé de aço. Fato que dessa vez ela cedeu e caiu. Ficou só sustentada por três pés.

Ele detonava a mesa com selvageria como faria também comigo. Eu fiz menção de descer mas ai ele chupou minha buceta. E que lingua era aquela? Girava, ia fundo, balançava clitóris, esfregava em cima por dentro e eu soltava muito líquido logo no primeiro contato daquela língua quente e úmida eu segurando seus fios de cabelo só querendo mais. Aquele barulho da saliva ecoava na sala. Ele dava alguns gemidinhos abafados que eram uma delícia naquele momento. E me limpava com a língua. Que chupada era aquela?

Depois ele se levantou e me fez inclinar e chupar o pau dele. Fiz a chupada mais forte que eu conseguia, coloquei ele bem mais fundo na garganta. E girei a língua e os lábios na pele focando na pélvis. Serpenteei a língua no buraquinho . Endureci bem aquele cacete de uma forma quase profissional. Paradoxalmente sendo chupada nem tanto. Mas chupando eu me sentia mais arrependida. Eu pensei no meu namorado. No que ele devia estar fazendo. E ele nem imaginando que eu chupava outro assim. E depois do sexo oral que eu ganhei eu queria mais. Queria ser penetrada. O que meu namorado faria se desconfiasse que naquele momento eu queria que o velho me comesse pois ele sabia me excitar como ninguém. Mas depois de gozar eu seria toda dele de novo.

O velho logo me puxa pelos cabelos me beija. Alguns fios de cabelo no beijo e ele ajeita minha mexa. Aperta nas minhas curvas e coxas. Me sinto puxada. A bunda deslizando na mesa e logo sinto aquela dor. Enquanto meus pés iam em direção ao chão eu sou penetrada e bem penetrada, tocando as pontas do sapato no chão. Ele vai e vem primeiro bem devagar me instigando. Os meus pés fazem barulho dando toquinhos no chão.

Ele segura minha cabeça com ambas as mãos e acaricia fazendo ela balançar. Me sinto uma gata manhosa. Passa a bochecha na minha. Enche meu rosto, orelha e ombro de beijos. Logo estamos de lábios colados enquanto deslizo um pouco pra cima e pra baixo na mesa, ele me pega em movimentos rápidos e selvagem, puxa cabelo, aperta coxa, seio, costas, abraço apertado, chupa minha lingua, da beijo francesinho, aperta bunda.

Tentamos disfarçar pra ninguém ouvir mas a respiração ta forte e soltamos pequenos gemidos abafados pelo beijo.

Depois ele me puxa, fico com os dois péa no chão. Me empurra sobre a escrivaninha metendo fundo e parando dentro de mim após metidas rápidas e violentas.

Sinto aquele calor dentro de mim. Questiono se eu engravidar. Ele me chama de enfermeira e manda buscar métodos contraceptivos. É uma bomba de hormônio. Só ai penso na burrada que to fazendo. Enquanto penso ele me deita de lado na mesa. Segura meus cabelos. Minha cabeça ta na parte mais alta da inclinação.

Enfia o pau na minha boca e me ordena a fazer um:" bem babado". Não demora muito pra ele ta duro e indo até a garganta. Todo molhado. Chega a escorrer do canto da boca.

Ele bate com ele no meu rosto e seca nos seios e volta a me por na boca antes que eu levante.

Goza de novo. Aquele liquido pegajoso e quente. Engulo tudo e levanto ofegante. Olho ele entre meus fios de cabelos assanhados. Ele agradece, me beija e diz que nos vemos em breve. Me levanto, subo a calça e desço o sutiã e a blusa.

Ele sai e meu coração ta acelerado . Prendo os cabelos e ao passar a mão neles lembro do puxão. E desejo ser penetrada mais una vez.

Acabo me masturbando em dobro após isso. Eu havia sido comida no consultório. Ele havia realizado meu fetiche.

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Comentários

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Impressionante teu talento pra narrativa Lily

Aguardando o próximo para me deleitar com o teu conflito psicologico

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Parabéns.Só fico chateado que as mulheres da minha cidade não são taradas assim.

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