Historias de Rona

Já narrei quatro casos que aconteceram comigo. A partir deste só me referirei a momentos pontuais. Bem vamos lá morando em Recife, e um bairro de classe média, com 16 anos na época. E quem leu algumas de minhas narrativas viu que apesar do tempo onde havia muito preconceito 1970 eu estava adiante. Bem na época a domestica de nossa casa Maria D. de 32 anos, era minha parceira de putaria. Já tínhamos ido para cama com uma garota de minha idade, a qual tirei os cabaços de boceta e cu. De Maria também seu cu. Bem nossa parceira Marl. havia se mudado de nosso bairro, e naquele momento só fodia com Maria D. Em nossa rua tinha uma senhora de uns sessenta anos na época, que inclusive era minha madrinha ( não sei do que ). Ela era uma das mais antigas moradoras. Me viu nascer. Ela tinha uma sobrinha que morava no interior que estava tendo problemas com o namorado, e ela resolveu trazer a mesma p/Recife. A sobrinha era de nome Vera ( fictício ). Morena clara de uns 1.65cms, meia cheinha, pernas bem grossas, peitinhos médios, bunda bem avantajada, sem um pingo de barriga, bem lisinha. Dona Bia ( fictício ), a sua tia por ter muita amizade com Maria D. pediu para que ela conversasse com Vera, na tentativa dela esquecer o marmanjo, que não valia um vintém. Logo a quem! M.D. fez amizade com Vera. Chegando a fazer sua cabeça, e as duas passaram a sacanagem. Ai M.D. fez a cabeça de Vera para que eu participasse. A primeira vez, ela ficou encabulada, houve muito pouca sacanagem. Ela nem me deixou comer sua bocetinha, que na real até hoje não vi uma mais bonita. Quando ela viu eu e M.D. fodendo ficou doidinha. Falou a M.D. que da próxima faria tudo que ela M.D. quisesse. Ai foi. Dias depois marcamos a tarde em minha casa no quarto de M.D. como sempre. Vera chegou, começamos nas peliminares, ela encantada conosco ( eu e M.D. ) quando chegou sua hora ela já estava toda gozada, devido a chupada que M.D. lhe dera. Fui as poucos ganhando sua confiança, beijando todo seu corpo, beijei sua boceta, e fui tentar comer sua bundinha, que ela recusou. Nunca havia dado. Fomos fodendo, a colocando em diversas posições, ela só fodera com o namorado papai e mamãe. Ela adorou e a partir dai era foda quase todo dia. Ai dona Bia desconfiada de tanta atenção que estávamos dando a Vera, indagou de M.D. e esta vendo abertura contou tudo. Ela só fazia rir segundo M.D. e disse que não se importava, só tivessem cuidado com gravidez. Passado alguns dias, estávamos só eu e dona Bia em sua casa a qual eu sempre frequentava. Ela tocou no assunto, dizendo que nunca imaginava que eu fosse tão sem vergonha, tão novo e tão cafado. Fiquei sem resposta, mais ela disse tudo sorrindo. Em outra oportunidade quando estávamos novamente sozinhos, eu e dona Bia, ela falou que gostaria de ver eu com M.D. ou com Vera. Marcamos um plano. Alguns dias depois ela falou com Vera dizendo que iria resolver uns assuntos de seu açougue e que ia demorar. Eu logo após fui a sua casa e Vera achando que a tia demoraria aproveitamos e comecamos nas sacanagens. Só que dona Bia não havia saído, conforme condenado assim que entrei ela entrou escondida, e ficou nos observando as escondidas. Quando terminamos ela se chegou, como se nada vira, e pediu para Vera ir a padaria com M.D. Quando ficamos sós. Ela disse que fazia muito tempo que não tava uma gozada tão gostosa, só seria melhor se eu a fodesse. Fiquei sem reação aladissesei é loucura. Mais fodasse tudo, faz tempo que não levo uma rola. Ai fui me acostumando com a ideia, tirei sua roupa, vi que ela ainda tinha um corpo bonito, pernas grossas lisinhas, peitos grandes já começando a cair, e uma boceta tamanho de um trem, que estava depilada recente. Fui beijando e chupando seus peitos, sua barriga, a coloquei deitada de costas, comecei beijando suas costas, e comecei a ralar o cassete em sua bunda. Ela disse. Ta acustunado a comer uma bundinha né? Eu nunca dei, mais estou com vontade de deixar voçe comer, não quero morrer sem sentir uma rola dentro do meu cu. Mais hoje não. Coloquei ela de quatro empurrei de vez o cacete, ela já estava toda molhada, deu uma rebolada, gozou. Depois coloquei na posição frango assado, empurrei tudo e ela gozou novamente. Me empurrou deixando-me deitado de barriga para cima, pegou meu cassete deu uma chupada, e quando viu que ia gozar, veio para cima de mim e gozamos juntos, ela só faltando arrancar meu cassete de tanto rebolar. A partir daquele momento fudemos muitas vezes. Vera nunca soube, mais Maria D. Sim. Depois dona bia me deixou comer seu cu, e também abriu caminho para eu comer outra coroa da rua, e uma casada vizinha. Depois conto.