Tesão por minha mãe - Parte 2 (final)

Um conto erótico de Vnpl
Categoria: Heterossexual
Contém 3186 palavras
Data: 01/07/2018 01:39:17
Última revisão: 03/07/2018 20:07:47

Este conto é a continuação da primeira parte da história, a qual relato como nasceu e se desenvolveu o meu tesão por minha mãe durante a minha adolescência. Recomenda-se a leitura da primeira parte antes desta continuação para haver melhor entendimento da história. Nessa parte final, é mostrado como finalmente consegui ter relações sexuais com minha mãe na minha fase adulta após passar anos fantasiando com ela. Lembrando que esse conto é uma fantasia sexual minha, ou seja, todos os personagens e eventos são fictícios e não têm relação com a realidade.

Depois daquele dia, nunca mais tomamos banho juntos ou a vi sem roupa de novo. Ela não me chamou mais e começou a tomar cuidado ao trocar de roupa, sempre fechando a porta do quarto. No período da adolescência, comecei a sentir tesão por ela e a me masturbar. Agora que eu tomava banho sozinho, me masturbava sempre no chuveiro pensando nela. Ela sabia o que eu fazia no banho, pois eu demorava muito para acabar. Só não sabia que eu pensava nela quando fazia isso. Dizia algumas indiretas como “termina logo isso aí, pra poder tomar logo seu banho”. Eu sabia o que ela queria dizer, mas eu não respondia por vergonha e timidez. Ela devia se sentir solitária, já que meu pai havia morrido quando eu tinha 6 anos e ela nunca conseguiu manter uma relação de longo prazo com alguém. Talvez fosse por isso que ela me chamava para tomar banho e conversar com ela.

Ela quase sempre usava em casa shortinhos, minissaias e vestidos curtos (leves e soltos, daqueles que levantam quando bate um vento forte, como eu disse antes). Ela sentia muito calor e dizia que essas roupas eram mais frescas. Como o chão da sala tinha um tapete, ela sempre ficava descalça, mostrando aqueles lindos e delicados pezinhos. Ela se sentava sempre no sofá de pernas cruzadas ou com as pernas dobradas ou deitadas no sofá e eu podia ver suas coxas e às vezes sua calcinha quando me sentava do lado dela. Era um tesão ver que sua minissaia ou vestido curto faziam com que suas nádegas encostassem diretamente no sofá. Seus shortinhos jeans eram tão apertados que entravam dentro da bunda dela e tão curtos que dava pra ver a polpa do bumbum (a parte de baixo das nádegas). Quando ela andava, eu ficava de olho na bunda dela e em suas coxas. Isso tudo me excitava muito e por isso fiquei com tesão por suas pernas, buceta, bunda e pés, ou seja, tudo da cintura pra baixo. Portanto, ela me dava motivos para sentir tesão por ela, mesmo depois do fim de nossos banhos. Olhar ela usando essas roupas foi o substituto ideal e foi assim durante a adolescência até a fase adulta.

Eu sempre durmo sem cueca. Por causa disso acordo de manhã com o pau bem duro esticando o short ou a bermuda. Eu nunca me importei com isso. Meu pau tinha 20cm e eu não gostava de dormir de cueca pois ela apertava muito quando ele crescia. Mas uma vez, quando eu tinha 18 anos, minha mãe entrou no quarto para me acordar. Era domingo e já estava tarde. Eu estava duraço e quando acordei e abri os olhos percebi que ela estava do meu lado olhando para mim. Eu fiquei envergonhado e disse que não tinha culpa e que sempre acordava assim. Ela disse que meu pau continuava grande como antes e que eu continuava com vergonha de mostrar a ela. Ela então perguntou se eu já tinha medido o tamanho dele. Eu disse que sim, mas já fazia muito tempo. Ela disse que eu devia medir de vez em quando para acompanhar o crescimento dele. Ela saiu e voltou com uma régua. Disse que deveria medir agora enquanto ele ainda estava duro. Eu disse que não ia fazer isso com ela por perto, mas aí ela falou que não tinha nada de mais, pois já tinha visto meu pau duro antes e que não tinha problema em ver agora de novo, já que seu crescimento era algo natural. Só que antes eu era um adolescente e agora era um adulto. Mas de repente me caiu a ficha: eu podia usar essa oportunidade para poder finalmente realizar minhas fantasias sexuais com minha mãe. Então eu comecei a ficar receptivo e disse que aceitava fazer.

Então me levantei e tirei meu short. Mostrei meu pau para minha mãe e ela olhou espantada com o tamanho dele e como estava empinado. A cabeça estava na altura do meu umbigo. Ela disse: “nossa, filho. Ele está tão grande quanto antes, mas parece tão duro e empinado.” Então ela se sentou na cama, pegou a régua e aproximou do meu pau. Eu fiquei surpreso, pois achei que eu fosse medir. Acho que ela também devia estar a fim do meu pau há tempos, desde a época de nossos banhos, mas não podia fazer nada por causa da minha idade. Meu pau estava na altura da cabeça dela, quase encostando nela. Ela mediu e viu que meu pau tinha o tamanho da régua, ou seja, 20cm. Ela ficou surpresa com o tamanho e disse que o meu era bem maior do que o do meu pai, que devia ter uns 15cm.

Minha mãe sentada na cama então cruzou as pernas. Ela estava usando um daqueles vestidos curtos de pano leve e solto e que deixam as coxas à mostra, que tanto me excitam. Tão curto que suas nádegas praticamente encostavam diretamente na cama. Esse era bem decotado, então também dava pra ver um pouco dos peitos dela. Eu estava de pé na frente dela com o pau ainda duraço e empinado. Cheguei bem perto dela, que então pegou no meu pau e disse “você está bem duro, querido. É sempre assim quando acorda? Seu pai não costumava ficar assim de manhã”. Eu disse que sim. Eu senti que ela estava gostando de pegar no meu pau, pois começou a mexer nele como se estivesse masturbando bem devagar. Além disso, senti que devia estar querendo transar comigo também, mas faltava uma desculpa, ou um gatilho, para que começássemos a fazer sem parecer que foi forçado.

Eu então comecei a apimentar as coisas. Disse que meu corpo estava bem diferente da época em que tomávamos banho juntos e que queria saber se o dela também estava diferente. Ela disse que seu corpo continuava o mesmo, mas eu insisti dizendo que eu queria ver também, já que ela me viu sem roupa. Como ela sempre foi desinibida, disse que sim, tirou seu vestido e se deitou na cama com os braços levantados na altura da cabeça. Ela não estava usando sutiã e tinha apenas a calcinha, então eu pude ver o lindo corpo de minha mãe novamente. Ela continuava com seu corpo magro e pele clara e lisa. Seus seios empinados faziam saltar seus mamilos rosados e pontudos. Peguei no meu pau duro e comecei a mexer nele bem devagar enquanto olhava ela se virando para mostrar sua bunda maravilhosa e coxas carnudas. Ela levantou as pernas, dobrando os joelhos, e começou a mexê-las para cima e para baixo. Sua calcinha estava apertada e entrava no meio das nádegas, deixando parte de sua bunda à mostra. Ela então disse com uma voz bem suave: “e então, meu filho, como eu estou? Eu estou diferente ou não?”. Eu disse que ela continuava igualzinha como antes. Eu não acreditava que minha mãe estava me provocando e louca para me dar. Foi aí que eu parei de me conter e comecei a avançar em cima dela.

Eu comecei a passar a mão em sua bunda e em suas coxas. Não acreditava em como eram macias e lisas. Ela disse que nunca parou de passar creme hidratante na pele para ficar assim macia. Ela não reagiu, então comecei a massagear com as duas mãos. Depois me deitei ao lado dela. Nos olhamos nos olhos por alguns segundos até que começamos a nos beijar enquanto eu apertava e alisava sua bunda. Nossa, como era gostoso beijar a boca de minha própria mãe. Que delícia! Ela beijava tão bem. Nossas línguas roçando uma na outra e compartilhando saliva. Parecia até que estavam transando dentro de nossas bocas. Foi o beijo mais gostoso de minha vida. Ela tinha praticamente o dobro de minha idade e seu corpo parecia ser 10 anos mais jovem. Era tão gostosa que eu queria aproveitar cada pedaço de seu corpo delicioso. Nos levantamos e ficamos sentados nos beijando e abraçando por um longo tempo. Eu podia sentir seus seios pontudos encostando no meu peito enquanto ela mexia no meu pau que roçava em sua barriga.

Eu estava começando a fazer sexo com minha mãe, realizando o desejo que sentia há anos. Depois de nos beijarmos, ela se deitou de novo com a barriga pra cima. Eu queria esse corpo lindo e delicioso todo pra mim, então comecei a lamber e a chupar ela inteira. Primeiro minha língua deslizou por seu rosto até seu pescoço, onde dei lambidinhas e um chupão. Depois desci a língua até os seios onde comecei a mamar bem gostoso, como um bebezinho faminto. Apalpei e massageei seus seios. Seus mamilos rosados e durinhos pareciam o bico de uma mamadeira. Lambi e chupei eles bem forte até ela começar a gemer de prazer enquanto eu mamava. Como eram gostosos os seios da mamãe. Queria tanto experimentar o leite do peito dela, mas pena que não saiu apesar de chupar e sugar bem forte seus mamilos.

Eu queria mais desse corpo maravilhoso que há anos me excitava, então desci minha língua mais ainda, bem devagar, passando pela barriga e umbigo até chegar em suas pernas. Apalpei suas coxas, as lambi e chupei até ficarem molhadas de saliva. Passei minha língua em sua buceta por cima da calcinha. Ela gemia de prazer, então perguntei se ela ainda continuava lisinha, ou se voltou a ficar peluda. Ela disse que eu teria que descobrir. Então tirei sua calcinha e vi que a buceta da minha mãe continuava lisinha como antes. Não resisti e comecei a chupar ela. Minha nossa, como era deliciosa a buceta da minha mãe. Tão linda e gostosa. Eu lambia e enfiava minha língua dentro e ela gemia de prazer sem se conter enquanto eu alisava e apertava suas coxas. Usei meus dedos para excitar ela enquanto chupava seu clitóris. Fiz isso por uns minutos e contei a ela que gostava de ver suas pernas e pezinhos quando ela usava roupas curtas. Ela disse que já tinha percebido eu olhando pra ela desde a época em que tomávamos banho juntos e que estava feliz em saber que eu a achava bonita e sexy. Eu não resisti e fiz um footjob em seus pés. Lambi a sola de seus pezinhos delicados e o calcanhar. Depois chupei seus dedos. Ela dizia que gostava e que era relaxante. Fiz isso por um tempo e depois coloquei eles no meu pau e comecei a brincar um pouco, punhetando ele, mas não queria gozar ainda, então parei. Achei que agora era hora de avançar para o próximo passo.

Virei ela de costas e comecei a lamber e chupar sua bunda. Mordi e dei chupão nela até ficar vermelha e com a marca dos dentes. Ela dizia que doía um pouco, mas que estava gostando e que eu não deveria parar. Apalpava e massageava sua bunda e coxas, roçando a cabeça de meu pau nela. Depois deixei ela de costas e comecei a chupar seu cuzinho e sua buceta no meio das nádegas abertas. Ela gemia e dizia: “isso, meu filho. Faça o que quiser com a mamãe. Eu sou toda sua. Vamos fazer amor.” Já que eu poderia fazer o que quisesse, decidi enfiar meu dedo dentro da bucetinha dela e ficar mexendo ele lá dentro. Minha mãe gozou na minha mão de tanta excitação. Eu me senti orgulhoso por conseguir dar prazer à minha mãe e fazer ela gozar, mas eu queria mais.

Nos deitamos de novo e me aproximei de minha mãe, ficando em cima dela. Comecei a beija-la e a chupar sua língua de novo, colocando as mãos em seu rosto. Ela então começou a chupar a ponta de meus dedos. Ela perguntou se era aquele dedo que eu tinha colocado dentro dela. Eu disse que sim, então ela começou a chupar ele, colocando e tirando todo dentro da boca algumas vezes. Ver ela chupando me deixou mais excitado e percebi que mamãe queria chupar meu pau. Então falei com ela que ia me deitar na cama para que ela pudesse chupa-lo. Ela aceitou e começou a mamar nele. Nossa, mas mamãe mamava meu pau com muita vontade. Parecia que estava cheia de fome e com vontade de chupar desde que me viu dormindo duro. Sua chupada era deliciosa. Ela lambia minha cabeça como um picolé, deslizava a língua lentamente até meu saco e depois subia de novo. Dava mordidinhas e chupava minha cabeça enquanto punhetava embaixo dela e depois engolia meu pau bem fundo em sua garganta. Ela tirava o pau encharcado de saliva da boca e dizia com um tom de orgulho enquanto enxugava a que escorria de seus lábios: “meu filho tem um pau tão grande e gostoso. Minha boquinha não aguenta. Mamãe tá orgulhosa. Mamãe tá adorando chupar o pauzão do meu querido”. Isso me excitava mais ainda: saber que mamãe gostava do meu pau e adorava pagar boquete nele. Eu queria comer a buceta dela depois, mas não estava me importando de gozar primeiro em sua boca. Eu estava tão excitado e a chupada estava tão gostosa que eu não queria parar. Eu estava deitado relaxado na cama, enquanto mamãe devorava minha rola. Parecia que eu estava no paraíso.

Ela começou chupando devagar e suavemente, mas depois foi ficando cada vez mais rápido. Depois de alguns minutos, eu senti que ia gozar, então avisei ela. Ela então abocanhou minha cabeça e deixou minha porra escorrer em sua boca. Foi a melhor sensação da minha vida. Nunca tinha sentido tanto prazer em uma gozada. Minha porra estava jorrando, descendo pelo pau e por sua mão. Ela abriu a boca e eu pude ver como a boca da minha mãe estava cheia do meu leite que escorria pra fora de seus lábios. Ela cuspiu, mas disse que não conseguiu evitar engolir um pouco. Depois ela começou a lamber as gotas que escorriam pelo pau para limpa-lo. Minha mãe parecia uma profissional das chupadas. Eu fiquei pensando onde será que ela aprendeu a fazer isso, já que meu pai tinha morrido quando eu tinha 6 anos, mas achei melhor não comentar.

Após essa gozada maravilhosa, eu disse que ainda queria comer a bucetinha dela também, mas meu pau estava amolecendo. Ela disse que ele ia levar algum tempo para ficar duro de novo, mas não tinha problema. Meu pau ficaria duro depois que ela me excitasse de novo. Então passamos um longo tempo fazendo preliminares. Nos abraçamos e nos beijamos muito. Eu acariciei e apalpei seu corpo enquanto dava longas chupadas e lambidas bem molhadas. Nosso sexo era lento e carinhoso e ela gemia de êxtase como um animal no cio cada vez que minhas mãos e minha língua tocavam em seu corpo, principalmente nas partes íntimas. Seus gemidos me deixavam cada vez mais excitado. Eu adorava lamber e chupar seu corpo, do rosto até a ponta de seus pés. Seu corpo era tão sexy e delicioso que logo meu pau voltou a ficar completamente grande e duro como antes. Eu disse: “mamãe, já estou duro de novo. Meu pau quer a sua bucetinha. Você dá ela pra mim?” ela então respondeu: “sim, meu filho. Eu dou pra você. Pode comer à vontade a buceta da sua mãe.” Sua voz era tão doce. Eu mal podia acreditar que finalmente ia comer a minha mãe após anos de espera.

Ela estava deitada na cama. Eu abri suas pernas e comecei colocando a cabeça do meu pau bem devagar. Ela disse: “filho, você é tão grande. Não sei se a mamãe vai aguentar.” Eu disse que ia começar enfiando devagar para não machuca-la. Coloquei a cabeça do meu pau e ela começou a gemer. Disse que estava tudo bem e que eu deveria prosseguir. Então fui enfiando devagar. Ela gemia, mas parecia ser de tesão e não de dor. Quando cheguei ao fundo ela disse que eu poderia começar a me mover. Foi aí que a penetração começou pra valer. Comecei a comer minha mãe desesperadamente porque não aguentava mais esperar. Fiz meu pau entrar e sair de sua buceta rapidamente, batendo a cabeça com força lá no fundo. Ela disse: “ai, filho. Assim mamãe não aguenta.” Eu respondi que eu não consegui me segurar porque a buceta dela era muito gostosa e que eu estava adorando poder comer ela. Ela gostou de ouvir isso e começou a não se segurar mais. Essa era a melhor sensação de minha vida. Mas eu queria mais. Tirei meu pau e virei ela pra ficar de quatro na cama. Apertei a bunda da mamãe e comecei a comer ela nessa posição, segurando em suas coxas. Estava tão bom que cada vez mais meu pau entrava mais fundo dentro dela. Eu sentia que a cabeça estava batendo na entrada de seu útero, mas naquela hora eu não queria saber de mais nada. Só queria continuar comendo a buceta da minha mãe e gozar muito dentro dela. Quando senti que ia gozar, eu disse: “mamãe, eu quero gozar, eu vou gozar!” Ela disse: “sim, meu filho, pode gozar à vontade na mamãe. Hoje eu não estou ovulando, então não tem problema.” Quando ela disse isso, me senti mais seguro e confiante. Então fiz meu pau entrar o máximo que pôde e gozei, soltando todo meu esperma acumulado de anos querendo fazer sexo com ela. Gozei tanto que senti meu pau ficar todo encharcado dentro dela. Mamãe fez uma cara de feliz e disse: “finalmente conseguimos fazer amor, não é, meu filho?” Eu disse que sim e que foi muito bom. “Se quiser, podemos fazer muito mais sempre que você desejar, mas você vai ter que usar camisinha, pois não é todo dia que é um dia seguro de se fazer sem proteção.” Eu disse que sim. Estávamos cansados, então nos deitamos na cama, nos beijamos por algum tempo e acabamos dormindo ali mesmo, juntos e agarradinhos.

A partir desse dia, passamos a fazer amor regularmente. Nosso sexo era sempre assim, lento, carinhoso e com muitas preliminares bem longas. Sempre finalizando com boquete e penetração. Adorávamos fazer sexo assim e acabamos virando amantes por vários anos. Só terminamos de fazer depois que eu me formei na pós aos 25 anos e precisei me mudar para outra cidade para trabalhar. Depois de alguns anos longe um do outro, seguimos nossas vidas, namorando outras pessoas. Mas nunca nos esquecemos dos anos que passamos tomando banho juntos e depois como amantes incestuosos. Foi o melhor momento de nossas vidas e esperamos que possamos repetir as experiências de novo no futuro.

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Comentários

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Nossa q tesão eu senti, muito boa história, escreva mais muito bom.

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Valeu a todos que deram nota e comentaram o conto. Isso me inspira a continuar escrevendo.

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