O amigo safado e maluco do entregador de gás e a amiga [EX] do Diego.

Um conto erótico de Dyguinho2000
Categoria: Homossexual
Contém 1841 palavras
Data: 11/07/2018 21:54:49
Assuntos: Gay, Homossexual

Diego não achava justo ele construir o muro e o dono da casa custear sozinho. O dono da casa não se importava com isso, mas Diego chamou os donos da casa do fundo e conversou.

- Ah, esses tempos estamos meio apertados, sem dinheiro, pagando umas coisas, blá, blá, blá... vamos ver isso daqui uns 2, 3 meses – vieram eles com conversa fiada.

- Tudo bem! – Respondeu Diego.

Diego também não se importara muito porque eles não são os tipos de vizinhos chatos. São bem camaradas e amigáveis.

Ainda não fazia 1 mês que Diego estava morando sozinho, e numa noite, Diego não tomou medicamentos suficiente porque dia seguinte teria de acordar cedo pra ir até a cidade da mãe, pra consulta com psiquiatra, pela manhã. Quando foi até a varanda do quintal pegar a toalha pra tomar banho, o vizinho estava na beira do muro do vizinho ao lado, junto da cerca que divida os terrenos, urinando [que nojo!]. Diego não gostou do que ele estava fazendo porque poderia deixar odor, mas quando Diego observou a rola do vizinho e viu aquele negócio mole, comprido, bem roliço, cabeça grande descoberta, Diego sentiu um arrepio de tesão. Esse vizinho é bem feio de rosto tem aparência entre 35 e 40 anos, mas pense num clarinho, alto, corpo todo gostoso, tem uma leve barriguinha, cavanhaque de vagabundo. Diego ficou pegando a toalha mas de olho na rola do homem.

Vendo Diego observando, ele ficou balançando a rola [do jeito que os homens fazem pra eliminar o restinho de urina que fica]. Porém ele ficou balançando demais e olhando pra Diego. A rola do homem começou a crescer aos poucos, e ele sacudindo.

O coração do Diego palpitou quando a mulher dele saiu no quintal e percebeu. Diego disfarçou, colocou a toalha no ombro.

- Bom dia, vizinha! – Saudou Diego.

- Bom dia! – Respondeu ela, meio séria.

O cara olhou pra trás e continuou onde estava [talvez pra rola perder a ereção]. E Diego entrou.

[Só pra constar: Diego boqueteou algumas vezes esse vizinho, mas não passou disso. Mas essa é uma história que não chegarei a contar.]

Bem, sei que no dia seguinte a vizinha chamou Diego pra fazerem orçamento de quanto gastariam pra fazer o muro. Mas ela não caçou confusão, foi amigável, nunca disse nada pra Diego sobre o flagra e continuaram amigos. Menos de 10 dias após o flagra, o muro já estava pronto. Kkkkk.

Antes do muro ficar pronto, Diego completou 1 mês na nova casa e resolveu comemorar a liberdade. Como a data caiu numa quinta-feira, a mãe não pôde ir porque teria de viajar pra capital, a trabalho [felizmente], foi um viadeiro só, e rolou até sexo entre alguns.

Até o pai deixou de trabalhar e foi levando 2 amigos (um casal de namorados), chegaram na quarta-feira à noite e só foram embora no domingo pela tarde. Beto trabalhou pela manhã, folgou à tarde e também compareceu.

Diego comprou [quer dizer, pagou com o dinheiro que a mãe dá a ele] apenas algumas bebidas, carnes e o material para o acompanhamento do churrasco. Mas levaram muita bebida e muita carne [os amigos do Diego e o pai são exagerados]. O pai quem fez o churrasco.

Por conta da farra, Diego só tomou um dos medicamentos na noite anterior, pra poder beber no dia seguinte, já que a mãe não estaria presente e o pai é um doido que não liga pra nada. Na quinta, quando Diego acordou, o pai, os amigos dele e uns amigos do Diego que havia dormido lá, já estavam bebendo [bando de loucos].

O pai do Diego estava pegando uma das amigas dele, Diego fez a ponte. O pai dele comeu ela na mesma noite que ele chegou de viagem.

O vizinho que “intimara” Diego no dia arrumação, estava de folga, Diego o convidou. Um casal de loucos que mora ao lado se ofereceram pra participar.

- A demora é vocês se chegarem. – Respondeu Diego, com simpatia.

Logo começou chegar gente, a farra já havia começado. Estava tudo lindo, tudo maravilhoso, todos bebiam, dançavam. O funk rolou solto e foi aquele “rala-rala”. Até a amiga do pai do Diego, que não sabia, aprendeu o funk e adorou. O pai só sabia mesmo ficar em pé se balançando e a racha que ele comeu na noite passada, dançava ralando a bunda no pau dele. kkkkk.

Mas voltemos rapidamente pra umas 8 e pouca da manhã.

O neguinho [entregador de gás], ligou para o Diego:

- E aí, meu branquinho!

- Oi, neguinho, tudo bom?

- Melhor agora. – Respondeu ele. – Diz uma coisa, eu estou com um brother, ele é todo de boa, todo tranquilo, ele também está querendo descer pra sua casa comigo. E aí...?

- Ô amor, não era nem pra você perguntar uma coisa dessas, era pra vocês chegarem e pronto. Pode trazer quem você quiser. Você tem liberdade pra tudo o que você quiser, baby.

- Porra! Assim o nego fica cheio de gosto. Está certo então, a gente vai sair umas 10 horas. E veja se arruma uma amiga pra ele.

- Hum! Safado ele pelo visto. Vejo o que fazer. [O que mais Diego tem é amiga puta e viado dois pra tomar pau. Rss].

Quase 11 da manhã os dois chegaram de moto. Minha nossa! O amigo do Jackson é um moreno muito gato, cara de uns 25 anos de idade, mais ou menos 1,75, meio malhado com corpo de academia, uma cara de mafioso da zorra. Diego ficou maluco, engoliu seco, mas reprimiu o tesão em respeito a Jackson, que tratava ele com excelência e quando o neguinho podia dava satisfatória assistência sexual ao Diego, atenção e carinho. As bichas e as rachas também ficaram loucas pelo moreno.

Diego já estava bebendo quando o neguinho chegou. Ele nem desceu da moto e Diego avançou sobre ele, deu um super abraço feliz e beijou seu peito próximo ao ombro.

- Porra, cara, que recepção. – Disse o amigo do neguinho dando risada.

- Sacaninha me ama. – Respondeu Jackson. – Esse é meu brother, Mateus.

Diego apertou a mão mas ele quis saudar Diego com aquele jeito de bate mão aberta depois fechada [não sei o nome]. Diego saiu puxando Jackson pela mão.

- Pai, pai...

- Ah malandro! Adoro quando me chama de pai. Pena que só me chama assim quando está doidinho. – Disse o pai enquanto virava umas carnes.

- Esse é meu “namorado”.

O neguinho deu risada e levantou a mão pra apertar a mão do pai.

- Rá, rá, sua potranca [demorei pra me lembrar desse nome que ele chamou], já gosta de um negão, né? Com certeza é porque tem chibata grande. – Disse o pai do Diego rindo, apertando e abraçando o Jackson com entusiasmo: - E você, negão, vai casar com minha filha quando? Tirou de casa tem que casar. Não quero filha puta não.

Jackson deu uma risada.

- Caralho, você é totalmente o inverso da mãe do Diego, cara. – Disse o neguinho rindo feliz em conhecer a figura que é o pai do Diego.

- Rapaz, vou casar com ela escondido pra não ser acusado de bigamia. – Continuou Jackson.

- Mas que malandro! Largou a federal em casa e foi farrear com a amante. Olha, sacana, você é casado mas não deixe minha filha passando fome não, hein!

- Porra parceiro, na cozinha sou péssimo. Diego que é bom na cozinha.

- Tô falando fome de rola, negão.

Os dois ficaram rindo.

- Ah, isso não. Ele já me conhece.

- Mas vamos tomar uma. Pega ali, guria, uma cerveja pra seu macho e seu cunhado. E outra pro paizão aqui. Vai deixar nós com sede é?

- Ele é irmão não, é brother e vizinho.

Ficaram conversando enquanto Diego foi pegar 3 cervejas.

Diego entrou a anunciando aos que estavam dentro de casa e no quintal, a chegada do Jackson e do amigo. Alguns que não conhecia foi logo conhecer. Aí Jackson ficou meio sem graça porque havia uns da cidade onde moravam e ele entregava gás.

Percebendo, um deles disse:

- Fica frio, gato, o relacionamento de vocês morreu aqui. Não tem porque ninguém aqui contar lá na cidade sobre vocês, não.

- Com certeza! Morreu aqui. – Responderam os que conhecia o neguinho.

O pai do Diego, Jackson e o amigo ficaram ali bebendo, enquanto o pai continuava assando a carne. Os três conversavam tanto que não sei o que saía ali. Se bem que o pai do Diego tem conversa que parece que não acaba nunca.

Diego encostou junto com eles, abraçado com uma loirinha, amicíssima do Diego e da turma.

- Nego, essa é Ana Clara.

Os dois se olharam firme olho a olho. Apertaram as mãos e beijaram de um lado e outro.

- Fulano, essa é Ana Clara, já falei de você pra ela e acho que vocês têm muito em comum. – Disse Diego, apresentando a amiga para o amigo do Jackson.

Os dois saíram mais para o canteiro da rua e ficaram conversando. O moreno, pelo visto, era do tipo que “chega chegando”, a conversa durou pouco e ele já estava com os dedos entre os cabelos dela, por trás da orelha, uma “pegada” deliciosa num beijo louco e colado.

Vou focar o conto mais em Jackson e no amigo. Entenderão o porquê.

Ana Clara deixou o rapaz ficar com os amigos e ela juntou-se aos amigos dela. O neguinho, o amigo e o pai conversaram muito, observavam a farra, bebiam, momento ou outro Diego chegava, abraçava o neguinho, falava alguma coisa boba só mesmo pra manter a presença e dar atenção.

Diego percebeu que o amigo do Jackson já estava de olho em mais outra. A outra era namorada do amigo do Diego, mesmo assim o amigo do Jackson foi safado. Mas não passou de olhadas safadas. Ainda bem que o cara não percebeu.

O amigo safado do Jackson chamou ele de lado e comentou algo em off. Jackson olhou adiante para alguém na turma e comentou algo com o amigo. Os dois deram uma leve risada. Jackson olhou para Diego, viu que ele estava observando. O neguinho deu uma golada na cerveja, olhou para o chão, disfarçou e foi ao banheiro, o amigo dele voltou para junto do pai do Diego. Diego ficou meio desconfiado.

- Pode ser maldade na minha cabeça. – Pensou Diego. – Melhor eu não fazer nada que acabe em escândalo.

Num dado momento, o amigo do neguinho até Ana Clara e a puxou para fora, conversar em off. Diego gelou, e pensou: - Isso só pode ser recado do Jackson. – Diego começou sentir algo querendo perder o controle dentro dele, e suas mãos logo começaram tremer. Nesse momento Diego estava conversando com uns amigos, o nervoso repentino fez com que ele perdesse o raciocínio e o assunto, apenas ficou observando o amigo do Jackson e a Ana Clara.

O amigo do Jackson mandou outro beijo na boca dela.

- Ufa! – Diego pensou aliviado. – Deixa de paranoia, Diego. – Disse Diego pra ele mesmo.

[Continua...]

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Amigos, editei o outro conto porque já foi publicado há mais de 24 horas, e deixei respostas lá, pra esse aqui não ficar muito longo.

Abraços e ótima noite!

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Comentários

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TG como sempre não vale nada. Acho que ele aprende isso com Healer. Rss. Quanto ao amigo do Jackson, aguarde. Rss. Você enlouquece com qualquer homem, TG, não só com o Jackson. Rss.

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Boboy, verdade, já vi amigos terem problemas sérios por apresentarem amigas pra rapazes, ainda bem que nunca tive problemas por isso e espero nunca ter. Rss.

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Você tem olhos de raio X, Healer. Rss. Você me assusta as vezes. Tem certeza que você não é cartomante? Tudo bem comigo sim, e tenho certeza que com a senhora também. Rss.

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Huahuahuahuahua a mulher do outro mandou foi logo construir o muro. Será que ela não confia no marido ou viu a cara do Diego??? Huahuahuahua. Man, você falando do mano do Jackson, me deu até um frio nas costas 😋😋😋😋😋😋😋😋😋. Até você ficou maluco. Do jeito que você fala. Hauhauhauahua. Conto sem sacanagem mas tá legal. E não vi nada de malucão aí no mano do Jackson. Falou aí meu parça 😉😉✌✌✌✌✌.

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Amanhã tô aqui sacaninha, lendo esse e o outro 😉😉😉😉😉😉😉👌👌✌✌✌✌

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Pelo visto a vizinha ñ quis arriscar em perder o marido pra um gay, e pelo visto mais novo q ela. Já vi maridos abandonarem esposas pra viver com ou como gays. Diego gosta de colocar amigas para os homens, isso deve ser com cautela pra não atrair problemas. Pelo visto a festa promete. Aguardo! ABC!

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Esse amigo do Jackson é treta, acho que vai acabar com o clima bacana da festa. O pai de Diego é ótimo kkkk. Diego vai entrar em ação e agora estou curioso para saber o desenrolar dessa história.

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