ATENDENDO A UM PEDIDO INCOMUM (PARTE TRÊS)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 944 palavras
Data: 11/07/2018 00:11:46

Foi um gozo tão intenso, que os jatos de esperma lambuzaram o rosto e os cabelos de minha parceira, que ainda tentou reter parte do sêmen em sua boca, o que se mostrou inútil, dado o meu estado de excitação e a enorme vontade de ejacular. No fim, caí sobre ela, arfando como um animal selvagem.

Estávamos exaustos e muito suados; Iraci pediu que eu descansasse um pouco, o que fiz, deitado sobre o tapete felpudo em frente ao sofá, enquanto ela permanecia deitada sobre ele. Depois de algum tempo, ela me ofereceu um banho, que eu gentilmente recusei, sob a alegação de que somente tomaria banho acompanhado por ela.

-Se você souber ser silencioso …, quem sabe? – ela respondeu em tom de provocação.

-Eu gostaria de tentar – respondi com um sorriso safado.

Iraci não respondeu, apenas foi para o quarto de desapareceu dentro do banheiro; não demorou muito para que eu ouvisse o ruído do chuveiro em funcionamento. Levantei-me de onde estava e caminhei até a porta do banheiro; olhei para seu interior e vi Iraci dentro do pequeno box com divisórias de plástico, cuja porta aberta permitia que ela se exibisse para mim.

-Vem tomar banho comigo – ela convidou com tom maroto – Mas, presta atenção, precisa ser cuidadoso com o barulho …, afinal, não posso ficar mal falada onde moro!

Acenei com a cabeça e corri para dentro do box; Iraci pegou uma esponja e depois de ensaboá-la, começou a passar pelo meu corpo, detendo-se nos lugares que considerava essenciais. Em dado momento, ela olhou para mim, denunciando que não aguentava mais aquela brincadeira de gato e rato; depois de um risinho, ela se ajoelhou e começou a chupar minha rola que estava em meia bomba; fiquei extasiado com a destreza da boca e da língua de minha parceira.

Iraci engolia a rola até a glande coçar sua glote, para, depois, cuspi-la totalmente; vez por outra, ela retinha meu pau em sua boca, enquanto sua língua passeava pela glande, provocando sensações indescritíveis que me faziam enlouquecer de tesão, com a rola em plena ereção, pulsando dentro da boca de minha parceira. Acariciei seus cabelos, mas não forcei os movimentos, deixando-a livre para que agisse como bem quisesse.

-Af! Não dá para segurar! – eu resmunguei, fazendo Iraci ficar de pé, encarando-a fundo – Vou te foder! Aqui! Agora!

-Ai! Seu louco tesudo! – ela redarguiu – Tá bem …, vou deixar, mas, se eu gritar você dá um jeito, entendeu?

Acenei com a cabeça e olhei para o suporte do lado de fora do box onde pendia uma pequena toalha; tomei-a nas mãos e coloquei-a no pescoço; impaciente e excitado, fiz Iraci ficar de costas para mim e empurrei-a contra a parede do box; coloquei minha perna entre as dela, e fiz um movimento pendular, forçando que ela as abrisse para mim. Firmei suas mãos contra os azulejos, e puxei sua barriga, obrigando-a a ficar com o traseiro mais arrebitado para trás.

-Ah! É assim que eu gosto! – ela disse com voz embargada – Macho que é macho faz da fêmea o que quer …, faz de mim sua putinha, meu pauzudo!

Descontrolado, enfiei a mão entre suas pernas e bolinei sua boceta, explorando a região e sentindo sua umidade quente. “Ela está melada! Chamando minha rola, sua puta gostosa!”, eu comentei, enquanto esfregava a cabeça do meu pau na região de cima para baixo, fazendo minha fêmea gemer; para evitar que ela ficasse empolgada demais, estapeei suas nádegas, ordenando que ela ficasse quieta.

-Aiiii! Que machão, hein? – ela comentou em sussurro – Domando a sua fêmea, não é? É disso que eu gosto!

Imediatamente e sem aviso, enfiei a cabeça da rola na gruta melada de Iraci, e com um movimento firme, projetei-a inteiramente em seu interior; percebendo que esse movimento poderia fazê-la perder a noção do perigo, peguei a toalha e pressionei contra a sua boca, evitando, assim, que ela gritasse de tesão. Iniciei, então, movimentos, socando a rola na boceta de Iraci, sempre com força e contundência; cada estocada fazia minha parceira gemer alto, gemido esse que acabava sufocado pela toalha em sua boca.

Mesmo com essa restrição, Iraci estava se deliciando em ser fodida com força! E eu não lhe dava trégua; um gemido mais longo denunciou o primeiro orgasmo …, e depois dele outros …, e outros …

Pressentindo que o inevitável estava se avizinhando, e sem me preocupar com mais nada, encostei minha boca no ouvido dela e soltei um urro afogado, enquanto ejaculava em suas entranhas; Iraci sacudiu o corpo, rebolando como louca, demonstrando claramente que estava arrebatada em ser preenchida com minha porra quente.

Ao término dessa nova sessão, abracei minha parceira por trás, deixando meu pau amolecer em seu interior, escorregando para fora dela, sob a sensação da água acariciando nossa pele. Nos enxugamos e fomos para a sala, ainda pelados e cheios de intenções. Nos beijamos várias vezes, e a todo o momento em que Iraci ouvia ruídos e vozes no corredor, ela se apertava contra mim, com sua mão segurando minha rola e minha boca preenchendo a sua.

-Eu tenho uma fantasia! – ela me confidenciou, enquanto eu me vestia.

-Ah, é? – comentei com um sorriso – E que fantasia é essa?

-Queria ser raptada por um macho! – ela disse entre risinhos histéricos – Que me levasse para algum lugar …, me fizesse sua putinha …, e depois, …, me enrabasse bem gostoso!

-Uau! Que fantasia saborosa! – comentei com um sorriso – Será que eu posso ser esse sequestrador?

-Claro que pode, uai!!! – ela respondeu em tom jocoso – Mas, precisa escolher o lugar, pois precisa ser um lugar seguro …, eu quero gritar muito …, gemer muito …

-O que você acha da minha casa? – perguntei, incapaz de esconder minha excitação com a ideia.

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