Como virei Sissy parte VIII - Um dia perfeito, uma noite “online”

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 2730 palavras
Data: 10/07/2018 22:26:13

Como virei Sissy parte VIII - Um dia perfeito, uma noite “online”

Jasmine arrumava as suas coisas quando ouvi o barulho da porta sendo destrancada, corri para ela para receber Marcelo como uma cachorrinha que espera o seu dono.

Estava ansiosa para mostrar-lhe a minha transformação e como estava linda e feminina.

Marcelo abriu a porta e me viu toda sorridente e um pouco sem jeito.

- Nossa! Parece que a minha cadelinha finalmente virou uma princesa!

Eu não me contive de felicidade ante o elogio e dei pulinhos de felicidade.

Ele virou-se para Jasmine que fechava o zíper da bolsa grande e disse:

- Boa tarde Jasmine, como sempre você fez um trabalho extraordinário, muito obrigado, a nossa Paulinha se comportou bem?

- Muito bem! É uma princesa, você escolheu bem dessa vez Marcelo, ela foi muito bem e aguentou a “tortura” com coragem.

- Que bom! E de resto tudo dentro do esperado?

- Sim! Sim! Foi tudo como esperávamos.

Eu estava radiante e nem me dei conta sobre as últimas frases que eles trocaram, andava de um lado pro outro da sala, rebolando e me exibindo, feliz.

Marcelo virou para mim e disse de forma carinhosa:

- Paulinha, vá para a cozinha e coma algo, eu preciso conversar com Jasmine e acertar o pagamento.

- Sim, meu macho.

E segui para a cozinha saltitante, não me contia, estava tudo maravilhoso.

Cheguei na cozinha, abri a geladeira peguei um suco e alguns frios, fui preparando um lanche enquanto cantarolava “It’s raining men”.

Tinha acabado de comer o lanche quando Marcelo retornou à cozinha:

- Está radiante hoje né minha putinha?

- Sim, estou muito feliz, não consigo parar de passar a mão no meu corpo, minha pele parece um pêssego, não quer sentir?

- Agora não, vá se banhar agora e fazer sua higiene.

- Sim meu dono, a Jasmine já foi?

- Sim, já.

- Que pena, queria me despedir dela, vou tomar banho então.

- Vá lá depois vou lhe mostrar seu novo quarto.

- Tá bom.

Saí alegre e fui à suíte que havia passado a última noite, me despi, tirei a minha “jóia” e a coloquei sobre a pia como se fosse um troféu muito valioso, usei o vaso e depois me dediquei à minha higiene diária, depois tomei um banho de chuveiro bem demorado e quentinho, sempre cantarolando alguma música, saí do banho me enxuguei, e passei creme hidratante no corpo inteiro minha pele estava realmente uma delícia, não conseguia parar de me alisar e me olhar no espelho.

Por fim recoloquei minha jóia de volta com prazer, minha coleirinha sissy escrito Paula e meu baby-doll de seda na cor vinho, imaginava como iria proporcionar prazer ao Marcelo hoje.

Retornei à sala, Marcelo já havia tomado banho também e estava sentado à vontade no sofá , de camiseta e cueca samba-canção.

Eu já olhava para o volume sob a cueca imaginando como iria chupar aquele pau gostoso hoje quando ele me permitisse.

Ele se levantou, pegou na minha mão enquanto me puxava para os quartos.

Eu fiquei apreensiva, será que hoje ele vai me desejar na cama dele?

Mas para minha tristeza ele parou em frente à suíte trancada, ele segurava uma chave na mão e abriu a porta me puxando para dentro:

- Venha conhecer seu quarto.

Eu entrei, era uma suíte ampla, com espelhos em todos os lados, e no teto, era ela iluminada de forma indireta e tênue por uma sanca que rodeava todo o teto na cor âmbar, a porta que dava acesso ao banheiro era de correr e também espelhada.

Ao centro havia uma cama king-size que parecia ser encapada em couro preto.

Ao lado esquerdo da cama havia o que identifiquei ser uma cadeira erótica, típica de motéis.

Marcelo deslizou um dos painéis espelhados mostrando um armário embutido, dentro pude ver diversos tipos e tamanhos de dildos, plugues e outros apetrechos sexuais dignos de fazer inveja aos melhores sex-shops de São Paulo.

Ele virou-se pra mim e gentilmente tirou a parte de cima do meu baby-doll e beliscou o meu mamilo direito, eu gemi excitada, mandou eu tirar a parte de baixo do baby-doll, o que obedeci rapidamente.

No armário ele pegou um objeto que não identifiquei na hora, puxou meu braço direito em sua direção pelo punho e foi colocando uma pulseira larga de couro que identifiquei ser uma algema típica de práticas sadomasoquistas, o que me deixou apreensiva e assustada pois não era muito adepta a essas práticas sexuais. Repetiu o gesto com meu braço esquerdo, em seguida pegou mais duas no armário e ajoelhando afivelou-as aos meus tornozelos, nessa hora eu já tremia e meu coração batia mais forte.

Ele levantou e disse apontando a cadeira erótica:

- Deite-se aqui.

E foi me guiando de forma que eu deitasse de barriga no acolchoado da cadeira erótica, ela tinha um desenho em “S” que colocava minha boca na altura de um homem do tamanho de Marcelo e a bunda na altura ideal para ser penetrada fundo, comecei a ficar excitada e a curtir a “brincadeira”.

Ele mandou eu abaixar os braços e prendeu minhas algemas à travas na própria cadeira, com os braços estendidos para baixo como se estivesse de quatro mas sem tocar o chão com os mãos.

Pegou uma barra de madeira no armário, pouco mais grossa que um cabo de vassoura e gentilmente passou-a por dentro de um furo que atravessava a cadeira na transversal e por trás de meus joelhos, puxou meus tornozelos para trás e então travou-os à cadeira pelas algemas.

Eu fiquei numa posição de 4 com o peso do meu corpo apoiado sobre a cadeira pelo peito e barriga, não era desconfortável, porém eu não podia me mexer e nem reagir a nada, estava aberta e vulnerável a ser usada por qualquer um pelo tempo que quisesse.

Ele pegou um último objeto no armário, e quando percebi ele colocava uma gag-ball em minha boca e afivelava atrás da cabeça, inocente ainda pensei “não vai rolar boquete hoje”, como se isso fosse a pior coisa que fosse me acontecer nesse meu dia “perfeito”.

Quando eu estava totalmente imobilizada e amordaçada Marcelo começou:

- Então a putinha se acha muito esperta?

E continuou:

- Achou que eu iria deixar alguém com um pau gigante como o de Jasmine sozinha com um ser como você?

- Sua burra! Eu sei que putas como você não são fiéis quando veem uma rola grande e grossa como a dela balançando na frente.

- Seu cérebro pequeno de sissy só consegue pensar em uma coisa: como vou drenar toda porra desse pau maravilhoso, não perdem uma oportunidade.

- Puta burra e escrota! Nem camisinha pediu! Saiu dando para uma travesti mesmo ela lhe contando que era de programa!

Eu balbuciava me perdôa, mas eram só grunhidos abafados pela gag-ball que me fazia babar.

- Eu não me surpreendo, putas como você são todas iguais, sedentas por um pau grande e grosso!

Disse ele enquanto arrancava o plugue do meu cú com tudo, bem diferente das últimas vezes. Eu não acreditava, Jasmine que havia sido tão legal comigo tinha me traído, eu chorava e choramingava pedindo perdão pelo meu erro, ele continuou.

- Felizmente Jasmine é de confiança e trabalha pra mim e também realiza todos os exames que você e eu regularmente.

- Se fosse qualquer outra eu teria perdido o leilão e meu tempo, você estaria imprestável, justo agora que falta menos de um mês e meio.

Ele falava isso enquanto arrastava um objeto grande de dentro do armário para trás de mim e que eu não conseguia ver direito o que era.

Ficou mexendo lá um tempo enquanto eu estava em pânico imaginando qual seria minha punição. Logo em seguida fez-se silêncio no quarto, imaginei que ele havia saído do quarto, suspirei e tentei me soltar, mas era inútil, eu estava bem presa à cadeira.

Ele voltou, trazendo a câmera sobre um tripé, posicionou-a de lado de forma a meu rosto ficar em primeiro plano e minha bunda em segundo.

Em seguida trouxe um notebook e colocou-o sobre um banquinho à minha frente de forma que eu pudesse ler a tela.

Em seguida apertou um botão num controle remoto, uma TV se acendeu sob os espelhos à minha frente, sobre a cama de couro, nela passava um vídeo, eu prestei atenção e vi que se tratava de um vídeo “hypno sissy”, um tipo de vídeo que já vira muito em sites como o xvideos, sempre em inglês, eram vídeos que alternavam cenas de sexo em flashes, junto com textos e áudio falando como você não é um homem, é apenas um objeto que deve se submeter a machos alfa e lhes dar prazer, que você não é nada, é só um objeto para dar prazer, um sextoy, mas esse era diferente, era em português, Marcelo aumentou o volume inundando o quarto.

- Reconhece alguém nesse vídeo puta?

Entre várias sissies sendo fodidas ou levando porra na cara eu pude ver eu, sendo currada pelo Thomas, engolindo a porra que saía do cú de Aline, via ela sendo fodida e chupando eles ou eu chupando o pau de Marcelo nas muitas vezes que ele me usou, tudo alternando entre textos de como eu deveria servir os homens e uma voz sexy e rouca feminina falando:

- Você não tem vontade própria.

- Engaiole o seu clitóris.

- Você não é um homem.

- Porra é o seu alimento.

- Você nasceu para dar prazer.

- É fútil e inútil se não tiver um pau para chupar.

Na hora lembrei do contrato que tinha assinado, que as imagens geradas durante o treinamento eram de propriedade de Marcelo.

Ele falou:

- Gostou da atriz? - e riu

- Esses vídeos estão disponíveis para os assinantes do nosso site, mas sabe como é qualquer um pode acabar baixando e disponibilizando eles publicamente.

Ele pôs as mãos no rosto e disse irônico:

- Oh! Espero que nenhum amigo seu veja isso.

Em seguida:

- Mas esse não é seu castigo por ter traído minha confiança veja só.

Ele pegou o notebook à minha frente e entrou em um site e disse:

- Esse equipamento está ligado a um sistema moderno que eu trouxe da Alemanha, é tipo um bate-papo onde pessoas de qualquer parte do mundo - assinantes do meu site lógico - poderão interagir com você, te vendo aí amarrada nessa cadeira através dessa câmera - e apontou para a câmera no tripé - e te punir usando os botões de “mais” e “menos” aqui na página, esses botões irão aumentar ou diminuir a velocidade da sex-machine que eu irei ligar atrás de você. Ela vai começar lhe penetrando uma vez a cada minuto, podendo aumentar a até 50 penetrações por minuto ou diminuir a até 1 penetração completa a cada 2 minutos, você também poderá ver eles se tiverem webcams ligadas, ouvi-los e verem o que digitam, cada usuário fica até 2 minutos “brincando” com você antes de entrar o próximo da fila.

- Como punição, irei deixá-la a noite inteira aí para você refletir sobre seus erros.

- Aproveite esse tempo para aprender algo que seja útil na sua futura vida de sissy, quem sabe aprender a gozar usando essa sua bucetinha de sissy.

- Vamos escolher o dildo para colocar na máquina.

Ele colocou o notebook de novo bem de frente a mim. E foi tirando dildos do armário e me mostrando.

Me mostrou um gigante em formato de punho fechado, no melhor estilo “fist” eu gemia, tremia e chorava pedindo por favor não.

Ele riu e falou:

- Não, esse não, sei que você ia gostar, mas não podemos estragar esse cuzinho ainda.

Foi me mostrando um dildo depois de outro cada um maior e mais largo para meu desespero, por fim pegou um dildo preto, de uns 23cm e tão grosso quanto o pau dele:

- Esse acho que está bom, para te fazer lembrar da sua amiga Jasmine.

Filha da puta de Jasmine, por um minuto pensei que ela fosse minha amiga.

Ele ficou um tempo atrás de mim colocando o dildo na máquina, eu podia ver pelo reflexo dos espelhos.

Ele então posicionou a máquina na entrada do meu cuzinho, eu podia sentir a ponta do dildo encostando no meu anel, senti ele despejar lubrificante no meu cú e então ligou a máquina.

Ela começou a me penetrar lenta e sem emoção até eu sentir as bolas de borracha do dildo me forçarem para frente sem eu ter como escapar e então recuou na mesma velocidade que me penetrara.

Ele ligou as luzes da câmera e pude ver meu rosto em primeiro plano numa pequena janela do site na tela no notebook, o site tinha escrito em inglês: “This is Paula, and it is a bad sissy gurl, it’s in your hands: to punish it press “+” to forgive it press “-“ , também tinha minhas fotos dando para Thomas ou bebendo a porra do cú de Aline escrito “See Paula’s being a sissy slut” e a máquina a me foder em segundo plano enquanto ela me penetrava novamente.

Atentei para como o site me chamava de “it” (isso) ao invés de “her” (ela) eu era um objeto ali.

Eu chorava e me debatia, tentava gritar mas tudo que conseguia fazer era babar.

Ele riu, apertou uma tecla no notebook e disse:

- Sorria! Você está online!

Olhei o relógio do windows, eram 19:37.

Logo entrou um americano, soube porque ao lado no nick dele “Adams” tinha uma pequena bandeira dos EUA, um “termômetro” mostrava a quantos RPM ou no caso quantas penetrações por minuto a máquina trabalharia, numa outra janela eu podia ver a webcam da pessoa do outro lado, Adams era um americano, com aparência de 30 anos, magro, cara de “redneck”, ele se masturbava e podia ouvir ele gritar “Fuck you stupid sissy bitch!” enquanto mostrava seu pau na webcam e em instantes pude ver o termômetro no site atingir o máximo da zona vermelha e a máquina zumbindo aumentar a velocidade e me foder freneticamente, seriam 100 penetrações naqueles longos dois minutos enquanto “Adams” estivesse no controle, Marcelo ao ver a máquina aumentar a velocidade riu e disse:

- Parece que acham que você foi uma sissy má que merece ser punida. Durma bem.

Disse ele rindo enquanto fechava a porta da suíte para meu desespero.

Logo vi na tela do notebook uma lista de nicks e bandeiras do mundo inteiro entrar numa fila de espera para “interagir” comigo.

A máquina estava no máximo quando acabou os 2 minutos de “Adams”.

Na sequência entrou o nick “Lucky23” era um grupo de jovens fumando maconha, da Austrália, 3 rapazes e 2 garotas que aparentavam ter no máximo 23 anos, eles apontavam e eu podia ouvir as risadas, o chat de texto do site mostrava as mensagens de todos que aguardavam a sua vez de interagir, eu via mensagens como:

“Fuck that bitch!”

“Sissy slut!”

“¿Te gusta llevar en el culo?”

“Tem mais que se foder!”

Os jovens australianos brigavam pelo controle do mouse para aumentar ou diminuir a velocidade da máquina.

Os rapazes riam e clicavam para aumentar a velocidade e gritavam “Do you want more!? Do you want more?!” as meninas riam e clicavam para diminuir a velocidade fazendo cara de dó, mas rindo.

A TV do quarto exibia o “hypno sissy” comigo em looping:

“Você é um objeto”

“Aceite sua condição”

“Depósito de porra”

“Brinquedo de machos alfa”

Dizia a foz feminina e sexy.

Eu estava em um pesadelo, meu cú já doía e a máquina não parava. Vi casais brasileiros se chupando, gays argentinos rindo, velhos franceses, todos brincando e alternando a velocidade da máquina e mostrando o pior do ser humano, eu chorava e implorava balançando a cabeça para não aumentarem a velocidade mas não adiantava todos que entravam colocavam a máquina no máximo, como se eu não fosse um ser humano lá, apenas um brinquedinho de prazer deles.

Depois de meia hora na máquina senti aquela sensação de novo, o estímulo na próstata era mais forte que a humilhação e desespero e tive um orgasmo e gozei.

E a máquina e pessoas me xingando ou rindo de mim não parava, a TV no quarto continuava a mostrar minhas imagens e dizer:

“Você e uma sissy”

“Nasceu para dar prazer a machos alfa”

“Seu alimento preferido é leite de macho”

As horas se passaram, tive mais dois orgasmos, que já não eram mais prazeirosos e sim involuntários, a última vez que vi o relógio eram 2:54 da manhã, desmaiei...

(Continua)

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Comentários

Foto de perfil de Crystal Blue

Será que existe algum lugar com essas máquinas que a gente vai e fica presa assim e outras pessoas ficam controlando on line ou não?

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