Tomando Juízo_ 6° capitulo

Um conto erótico de RickRiber
Categoria: Homossexual
Contém 2549 palavras
Data: 10/07/2018 20:44:58

Tomando Juízo_ 6° capitulo Narração do Vovô Adalberto

Antes de iniciar esse capítulo gostaria de agradecer a todos aqueles que estão lendo essa série e as outras também. Fiquei sem atualizar a série devido a correria de final de semestre. Espero que os próximos capítulos compensem a espera. Comentem, opinem, critiquem, leiam... Abraços!!Aquela manhã de quinta-feira não podia ter começado melhor. Acordei abraçado ao meu filho e meu neto, os três nus e os corpos marcados provando como tudo havia acontecido realmente. Fiquei um tempo admirando o sono deles. Anderson dormia tranquilo, respirando calmamente, o tórax peludo e definido do garoto se movia como ondas de um rio sereno. Um sorriso bobo estava estampado em meu rosto quando percebi os olhos grandes e negros de Arnaldo em cima de mim. Meu filho exalava felicidade, toda essa situação pode ser vista como loucura pelos outros, mas para nós é a realização de um sonho, a concretização da felicidade familiar. Fiz sinal para Arnaldo se levantar lentamente e saímos do quarto sem acordar o garoto. Já no corredor trocamos um gostoso beijo de língua e fomos para a cozinha.

– Ainda não estou acreditando em tudo o que está acontecendo papai? – Falou um Arnaldo sorridente.

– Também demorei a acreditar meu filho! O garoto tem muito da nossa família! – Disse enquanto colocava o café para coar.

– Quero aproveitar ao máximo essa nossa aproximação. – Arnaldo estava um pouco temeroso.

– Fique tranquilo meu filho, essa geração do Anderson é muito diferente da sua, da minha então nem se fala, você terá ele em casa com você por muito tempo ainda. – Falei enquanto servia o café fumegante para ele.

– Assim espero papai! Vamos passar o dia hoje namorando em casa? – Perguntou enquanto tomava um gole da xícara de café.

– Já tenho outros planos, primeiro vamos levar um café da manhã na cama para o nosso garoto, depois explico o restante a vocês – Disse com um ar de mistério.

– Olha lá o que vai aprontar papai. – Falou um Arnaldo desconfiado

Preparei uma bandeja com morangos, uvas, bananas, chantili e calda de chocolate. Fomos acordar o moleque que dormia com o bumbum para cima amostra. Esse bumbum dele é a minha perdição. Acordamos ele com beijos pelo corpo até chegar a boca. A cara amassada do Anderson deixava claro que ele ainda queria dormir mais. Após o bom dia e uma rápida conversa mostramos a bandeja, o garoto sorriu e tentar pegar um morango na tigela. Puxei a tigela, peguei o morango molhei a pontinha no chantili e levei até a boca dele. Um pouco do chantili caiu no peito de Anderson, próximo ao mamilo. Rapidamente lambi o chantili e o mamilo dele também que logo ficou durinho. Arnaldo pegou uma uva e fez o mesmo. Dessa vez o chantili não escorreu, então ele lambuzou o dedo, passou no outro de Anderson para depois lamber. A brincadeira estava esquentando, o moleque estava excitado, assim como eu e Arnaldo. Peguei a calda de chocolate, joguei por cima de uns pedaços de banana e dava na boca de meu netinho safado que lambia a calda dos meus dedos junto. Arnaldo para não ficar para trás, passou uma boa quantidade de chantili na cabeça do pau de Anderson e chupou. O moleque urrou e se contorceu na cama. Resolvi fazer o mesmo, só que passei o chantili no meu pau e deixei o garoto tirar. Nossa brincadeira durou mais alguns minutos. Arnaldo passou calda de chocolate no pau para Anderson lamber. Passamos chantili e calda de chocolate por todo o bumbum do garoto, caprichando no cuzinho dele e nos revezamos para lamber tudo.

– Agora que já comemos todas as frutas é hora do leitinho! A partir de hoje você vai tomar leitinho todo dia e direto da fonte! – Falei com ar de safado.

Anderson entendeu o recado e caiu de boca no meu pau. Arnaldo ficou ao meu lado e o garoto se dividia em mamar nós dois. O boquete do moleque era sensacional. Ele lambia toda a extensão da pica, depois as bolas e só então abocanhava tudo, engolindo o máximo que conseguia. Sentir o calor da garganta dele me fazia delirar de tanto tesão. Quando ele tentava colocar as duas pirocas na boca juntas, todo o meu corpo se arrepiava. O clímax estava próximo, Anderson percebeu e se concentrou no meu pau. Gozei muito na boca dele que não deixou escorrer nada, engolindo tudo. Depois ele mamou o Arnaldo na mesma intensidade e logo mais leitinho era despejado e sorvido com muita paixão. Assim que nos recuperamos do orgasmo era a hora de dar prazer a Anderson. Duas bocas disputando a piroca dele deixaram o garoto em ponto de bala. Eu e Arnaldo trocávamos vários beijos com a cabeça do pau de Anderson no meio, depois nos revezávamos em abocanhar a piroca do garoto inteira e cada um colocava um ovo dele na boca. Os suspiros e urros de Anderson só aumentavam e quando a respiração dele ficou ofegante, rapidamente decidimos o que fazer. Arnaldo abocanhou a cabecinha do pau de Anderson e aparou toda a porra que ele gozou, então nós a dividimos com um beijo demorado e delicioso.

– Agora vamos sossegar porque a tarde vou levar vocês em lugar especial, então tratem de manter essas pirocas dentro da cueca – Falei sério, mas com um risinho nos lábios.

Eles me ouviram e ninguém se tocou mais pela manhã toda, porém era torturante estar tão perto deles, sentindo o perfume, vendo as curvas de seus corpos atléticos e não tocar, beijar. No almoço nós três estávamos evidentemente excitados, o volume nas cuecas era nítido. Meu objetivo para aquela tarde estava quase alcançado. Só dependeria agora deles. Descansamos e logo comecei a preparar as coisas para o passeio. Anderson estava inquieto, excitado e a todo momento me questionava quanto ao local no qual iriamos. Pedia paciência a ele que me lançou um sorriso murcho. Tudo estava pronto, nos vestimos com roupas bem leves e até chegar a caminhonete não dei nenhum detalhe sobre o passeio.

– Então vovô aonde estamos indo afinal? – Perguntou Anderson nervoso.

– Estamos indo até um casarão abandonado não muito distante daqui. Esse casarão foi a casa de um nobre muito importante da época do império, mas a família o abandonou e só restam algumas ruínas. – Expliquei e o garoto me olhava incrédulo.

– Belo passeio ir conhecer uma casa em ruínas. – Zombou do passeio e de mim o moleque.

– "Não julgue um livro pela capa" moleque. Tenho certeza que vai adorar. – Falei confiante.

– Veremos! – Respondeu Anderson desafiador.

Seguimos viagem, eu dirigia, Anderson ao meu lado e Arnaldo ao lado dele. Volta e meia eu e Arnaldo trocávamos olhares, ele já sabia o que eu havia planejado. Chegando ao local nos deparamos com uma fachada muito bem preservada do que outrora havia sido o palácio de um governador. A fachada destoava e muito do restante da construção, bem destruída. Entramos e o moleque fazia careta para todo o canto que olhava. Ao fundo do imóvel havia uma escada que levava a um terraço, nosso destino. Subimos e então Anderson entendeu minhas palavras. Do terraço era possível ver toda a cidade, uma vista deslumbrante e encantadora. Enquanto o garoto apreciava a vista eu e Arnaldo preparávamos tudo. Levei um colchonete, um isopor com bebidas e alguns tira gostos. Precisei puxar o Anderson até o colchonete, entreguei uma cerveja, brindamos e comemos um pouco. Como nosso tesão estava acumulado desde cedo, não demorou muito para pegação começar. Um beijo triplo foi o pontapé inicial da diversão. Em instantes ficamos nus. Anderson caiu de boca no meu pau enquanto Arnaldo chupava o cuzinho dele. Meu corpo todo estava arrepiado e uma sensação estranha tirou a minha atenção dos carinhos do meu neto. Tinha a impressão de estar sendo observado. Fazer sexo em um local público e a céu aberto envolve o risco de ser pego, flagrado, observado por alguém e é o que aumenta o tesão do momento. Só não estava preparado para uma exposição tão grande na cidade. Quando eu comecei a procurar um possível voyeur, Arnaldo se levantou e colocou a piroca babada em minha boca. Não pude resistir e mamei como nunca. Sentir o sabor do meu filho é algo que nunca me cansa. Esqueci que poderíamos estar sendo observados apenas por alguns instantes. Arnaldo trocou de lugar com Anderson e passou a mamar meu pau, Anderson mamava o pai e minha visão ficou livre mais uma vez. Agora eu podia identificar qualquer intruso naquele terraço. E em pouco tempo eu encontrei. Para minha surpresa não era um desconhecido, era um velho amigo, meu e de Arnaldo. Parece que a certeza de estar sendo observado por alguém de confiança fez meu tesão explodir. Peguei Anderson, coloquei as pernas dele para cima e caprichei no cunete. Os gemidos do moleque faziam minha língua ir mais rápido e mais fundo. Arnaldo colocou o moleque para mamar enquanto isso. Fiz de tudo para Anderson não percebeu o Voyeur, não sabia como seria a reação dele. Com o pau trincando de tão duro, peguei um lubrificante hot e espalhei nele todo. Depois passei esse mesmo lubrificante no cu do Anderson. Meu pau ficou em brasa em instante e pelo gemido o cu do garoto também. Meti com vontade e conforme meu pau entrava e saiu o calor provocado pelo lubrificante aumentava. A velocidade do entra e sai era muito alta. Os olhos de Anderson demonstravam o quanto ele estava curtindo, assim como seu pau que não abaixou nem por um minuto. Arnaldo nos olhava e tocava punheta aguardando a vez dele. O lubrificante hot aumentou muito minha sensibilidade e quando menos esperei estava gozando. Foi um orgasmo tão intenso, tão gostoso. Minha porra foi lançada dentro do garoto e esquentou ainda mais as coisas. Eu e o moleque estávamos suados e ofegantes, mas ele ainda não tinha gozado. Espalhei o lubrificante no pau dele e no meu, sentando de uma vez só na vara do meu amado netinho. Gritamos ao mesmo tempo e comecei a subir e descer. Primeiro com calma e depois muito rápido. Arnaldo se cansou de olhar e colocou o pau na boca. Fiquei divido em mamar Arnaldo e quicar na pica de Anderson então o garoto assumiu a foda e passou a meter no meu cu impulsionando o quadril para cima. Fui a loucura porque parecia que eu estava sentado em uma fogueira. O moleque não aguentou muito tempo e logo gozou. Recebi o leitinho dele no meu cu e desabamos exaustos. Arnaldo ainda não tinha gozado e não deixaríamos ele na mão. Anderson chupava o pau dele e logo eu me juntei a ele. Dividíamos aquela cabeçorra inchada do pau dele, saboreando o azedinho do pré-gozo. Conhecendo meu filho, sabia que ele não se contentaria apenas com boquete. Pedi ao Anderson para sentar no pau do pai. Meu netinho obediente sentou e rebolou gostoso, arrancando suspiros e gemidos do papai. Meu demostrava uma felicidade muito grande quando estava com Anderson. Meu pau ficou duro novamente vendo a interação desses dois. Agora era a minha vez de satisfazer meu filho. Enquanto Arnaldo comia Anderson, eu passei o lubrificante hot nele e meti piroca. Meu filhão gritou, chiou, mas estava adorando. Nosso trenzinho era sincronizado, eu metia em Arnaldo que metia em Anderson. Arnaldo como o recheio do nosso sanduiche emanava um calor acolhedor. Esse bendito lubrificante me fez gozar mais uma vez. Logo senti o cu de Arnaldo morder meu pau e percebi que ele gozava em Anderson. Anderson gozou novamente no colchonete. Todo a intensidade da foda me fez esquecer do voyeur. Olhei para o local onde ele estava e o vi limpando a porra da barriga. O safado tinha gozado assistindo nossa foda. Nos vestimos, arrumamos nossas coisas e voltamos para casa, satisfeitos por enquanto.

Em casa, Anderson e Arnaldo foram tomar banho e se refazer da nossa aventura vespertina. Eu fiquei na cozinha bebendo uma água e pensando no que fazer nos próximos dias, afinal eles iriam embora no domingo e eu precisaria aproveitar cada segundo. Sou tirado dos meus pensamentos pelo da campainha. Quem poderia ser àquela hora? Liguei a câmera do porteiro eletrônico e tive uma grata surpresa, era o Tom nosso voyeur. Fui até o portão recebê-lo e conversamos um pouco na garagem.

– Antes de qualquer coisa senhor Adalberto eu gostaria de me desculpar por ter espiado vocês daquele jeito – Disse com um ar preocupado.

– Relaxe Tom, nós sabíamos do risco de sermos pegos, ainda bem que foi você e não um dos fofoqueiros dessa cidade. – Falei tentando tranquilizá-lo.

– Nós somos amigos há tanto tempo e eu não podia trair a sua confiança e a do Arnaldo assim... E ainda tem o garoto, ele não me viu? – Tom estava muito nervoso.

– Fique tranquilo Tom, Anderson não te viu, eu acho e se viu não deve ter se incomodado. Você não nos traiu. Qualquer um faria o mesmo. Acho que você não veio aqui só para se desculpar, ou veio? – A situação toda estava muito confusa, precisava que Tom se abrisse comigo.

– Não. Eu vim para conversar sobre o aconteceu no casarão. – Tom estava enigmático demais e eu ansioso para entender do que ele estava falando.

– Não estou entendendo onde você quer chegar. Vamos a sala de massagem podemos conversar mais à vontade lá. – Convidei indicando o caminho que ele conhecia muito bem.

Na sala de massagem, Tom esfregava as mãos demonstrando um grande nervosismo. Pedi a ele para sentar e começar a falar.

– Eu sou apaixonado pelo meu filho Bruno já a algum tempo. Nunca tive coragem de tentar nada com ele ou de me declarar e quando eu vi você, seu filho e seu neto se amando daquele jeito uma chama se acendeu dentro de mim. Eu preciso viver isso. Vim até aqui hoje para pedir ajuda. Como eu chego no Bruno? – Despejou Tom em cima de mim.

Tom é amigo de infância do Arnaldo. Eles cresceram juntos, estudaram juntos até o ensino médio e tiveram uma relação bem intima. Flagrei os dois transando algumas vezes. Quando Arnaldo se mudou para outra cidade, Tom ficou triste e nos aproximando. Tivemos um breve caso.

Tom é preparador físico do time de futebol da nossa cidade. Ele é branco, deve ter volta de 1,75m de altura. Cabelos louro acinzentados na altura das orelhas. O porte atlético vem desde adolescência por ser fissurado em esportes. Quase não tem pelos e nos poucos lugares onde eles existem, Tom apara.

Bruno é zagueiro no Clube em que Tom trabalha. O garoto é uma cópia mais nova do pai. Com exceção dos cabelos que usa bem curtos. Bruno é uma tentação para qualquer um que curta. Consigo entender perfeitamente os sentimentos de Tom.

– O garoto curte homens, Tom? – Perguntei enérgico.

– Não sei dizer, nunca reparei nada. – Respondeu Tom coçando a cabeça.

– Você precisa descobrir só assim podemos pensar em algo... – Muitas ideias surgiam na minha mente.

– Como eu farei isso? – Perguntou com um sorriso amarelo.

– Lembra quando você me provocava aqui nessa casa? Então faça o mesmo com o Bruno e veja a reação dele. Depois é só me dizer e bolamos algo especial para vocês. – Um sorriso se estampou no rosto dele que saiu rapidamente para colocar a primeira parte do plano em ação.

Continua...

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Comentários

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Rapaz faz tempo mesmo que tu não continuava o conto, quase nem lembrava Kkkk, fui lendo e aí que me veio a história kkk. Curti muito esse capítulo. Um abraço.

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