10 - Verinha a afrodisíaca sobrinha

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 3236 palavras
Data: 10/07/2018 20:28:37

Me chamo Antônio, tenho 48, moro em Santa Clara do Oeste, Minas, como outros da região minha família produz queijos artesanais, já participamos de competições internacionais, nossos queijos são muito apreciados.

Mas óbvio não é por esse motivo que escrevo nesse site, porém não fosse a qualidade dos queijos Vera Sinfra, ou simplesmente Verinha nunca teria aparecido por essas bandas, mesmo sendo minha parente tão próxima.

Sou casado com a Marta e temos uma filha, Cecília que vive em BH, na época fazia faculdade de arquitetura – estou de novo saindo do assunto, mas é só pra contextualizar. Pois bem, eu e a Má somos produtores de queijos e uma certa época veio passar uma temporada com a gente minha sobrinha filha de Flávia minha irmã.

Vinha pelos queijos, ainda não tinha 30 anos, formada em gastronomia ou coisa parecida, eu sei que além de gostar de cozinhar era uma viajante inveterada, conheci sua página numa dessas redes sociais onde mostrava os seus dotes culinários e os lugares por onde andava.

Morena clara, 1, 70 m, cabelos castanhos ondulados, rosto redondo, olhos verdes claros (seu principal atrativo), o sorriso largo e sensual só aumentava o charme, seios médios, coxas grossas, mãos e pés pequenos e um sotaque carioca, apesar de Flávia ser mineira, Verinha nasceu e se criou na Tijuca e a pronuncia puxa um ‘s’ a mais, irritante e adorável…

- Olha só, é assim... Aprendi com um grupo de libaneses.

- Esteve no Líbano?

- Não conheci dois casais quando fui a cidade do Cabo.

- Portugal?

- Nãaoo!!! África, África do Sul.

- Hah!! E depois de ferver faz o que?

- Olha só… você… deixa em fogo baixo por uns cinco minutos e aí deixa esfriar, descansar porque o paladar fica realçado com ele mais frio.

- Má!! Má!! Cheguei… cada você?

- Aqui!! Com a Vera ensinando uma sobremesa nova.

- Ah!! Bom dia!!

- Oi tio, tô terminando é só me aprontar e saímos, não demoro.

Verinha vai e eu fico lhe admirando as formas, o molejo do caminhar mais parece uma dança lasciva, não faz uma semana que chegou e já chamou a atenção de meio mundo aqui na cidade.

- Hummmh!!! Muito bonito o senhor ficar admirando a própria sobrinha.

- Ora, o que é belo…

- Depois de velho deu pra ficar tarado é?

- Depois de velho?!!…

Rimos, ambos… temos uma relação aberta, ela não enciuma se me vê olhando a bunda de outras e nem eu fico vigiando se está admirando outro, até gosto. Mas o que rolou fora da relação nunca fica guardado, ela teve um caso quando morou no Guarujá, pintou um clima com um conhecido – quando voltou fez questão de contar. Fiz o mesmo quando foi comigo, duas vezes, uma inclusive aqui da cidade.

- Vai com calma, vê se não dá na vista.

Nos encaramos, num olhar dizemos tudo.

- Que isso… não faço o tipo dela. É muita areia...

- Sei..., Humh Humh... é só fazer mais de uma viagem...

Ela termina me dando uma toalhada no ombro, rimos ambos.

Ficamos horas na fazenda onde são produzidos os queijos. Na época trabalhavam ali umas vinte pessoas, os homens se mostravam animados com Verinha, sempre muito conversada. Já as mulheres estavam desconfiadas, principalmente as mais novas com os seus pares.

- Vera, Verinha!!

- Oi! Falou comigo?

- Quase cinco, sua tia pediu que pra gente voltar mais cedo.

- Tá legal, só ver dona Ione embalar os queijos, né dona Ione?

- De vera…, prestenção… assim oi… dobra desse lado e… desse…

- Assim…

- Quas… faz de novo…

Fico vendo a velha Ione ensinando a menina de sorriso fácil, sorriso quente… Admiro os lindos olhos verdes e fico com a impressão que ela também me observa. Ouço a voz da Má… “Vai com calma, vê se não dá na vista.”. Verinha gargalha do que ouve da velha e aí sim, seu olhar me fuzila, como se quisesse ler meus pensamentos, ela lambe os lábios, mas foi tão rápido, não sei se foi imaginação minha.

- Dá pra passar na feira ou numa quitanda, tio?

- Pra quê? Sua tia vai nos xingar se não chegamos no horário.

- Combinei de fazer uma salada que aprendi em Pucallpa.

- Onde?

- Peru, cê sabe que o Peru tem uma das melhores gastronomias do planeta?

- Nem faço ideia. Olha, deixa sua salada pra outro dia, sua tia é muito metódica não faz ideia de como ela fica quando atraso.

- Então tá, amanhã eu compro e deixo pronta pro jantar.

Mal chegamos e estamos saboreando um lagarto que Marta preparou, vejo que está preocupada, trocamos um olhar rápido, percebo que há problema.

- Cecília ligou chorosa, pediu que eu passasse uns dias com ela

- Ainda as saudades, como no começo do ano?

- Acho que sim… vou amanhã e volto na segunda.

- Então… se quiser eu fico na cozinha, se o tio topar?

Verinha fala num sorriso grande, mostrando todos os dentes e a Má me busca num olhar penetrante, leio sua mente, diz que eu posso…, mas o ciúme brilha no final. Termina num sorriso mínimo, um segredo.

Na manhã seguinte, ainda de pijamas, terminando de barbear vejo Má no reflexo do espelho, um olhar duro, fundo…

- Oi, Bom dia. Já estou terminando é só…

- Aproveita, mas se cuida.

- O que?! Aproveitar, o que?

Ela ri sem mostrar os dentes, faz um bico com os beiços. O olhar fuzila, acusa, mas também aprova quando fala numa foz rouca...

- Melhor dizer com quem.

Eu desligo o barbeador, fico de frente e ela… enfia a mão no meu calção – aperta, afaga, agarra. Marta morde o lábio, o olhar lampeja.

- Mamãe vai sentir saudade, pena que não vou poder participar…

- Marta que isso ela é uma menina, minha sobrinha… vê se eu vou...

- Ela é a gostosa da sua sobrinha… acha que não vi que ela também quer.

- Deixa de ser boba, vê lá se ela vai topar.

Marta põe pra fora, a mão acaricia as bolas a outra afaga a cabeça roxa. Junta saliva e deixa uma gosma brilhante cair em direção a ponta, espalha, lustra…

- Vi que ela quer, tive certeza quando falei que ia viajar. Aproveita, mas não abusa, tem dono viu?

- Marta!!!

Ela bate com força, num olhar fundo, com jeito sobe a barra do vestido, vejo seus pelos dourados, fica na ponta dos pés e desce, me enfia inteiro começo a sentir seu calor latejante, movemos ambos como podemos... Não demoro aconteço derramo meu leite... Fico esquisito segurando o barbeador, envergonhado e triste.

- Vê, não esquece do remédio… não esquece das preliminares.

Deixo Má na rodoviária, vou direto a fazenda, Verinha fica com a cozinha nem volto para almoçar, tantas as demandas, os problemas. Esqueço de ambas, só me dou conta no final da tarde quando Vera me liga.

- Olha só, tô indo fazer umas compras pro jantar. Me pega na feira, vou precisar.

- Não precisa se preocupar, faz uma coisa simples.

- Simples! Não dá já fiz o rosbife e preciso dos ingredientes da salada, a entrada.

- Entrada?!

- O rosbife é o prato principal…

- Precisa disso?

- Tio! Me pega, viu?

Chego esbaforido, achando que ela já nem lá estava, que nada, vi a menina com a sacola cheia cheirando um nabo! Linda de cabelos molhados, escorridos num vestidinho florido, os ombros e as pernocas bronzeadas de fora, a rasteirinha dá o toque final, deixa metade da feira de boca aberta, eu inclusive.

A feirante lhe passa um pepino comprido, fino, no formato de um… bom... Seja como for, os olhos dela brilham, o sorriso sapeca se espalha no rosto.

- Nossa!! Uau!! Faz tempo que não vejo um tão… Hahaha!!

Fala me encarando e rindo no sotaque irritantemente sensual.

- Olha só!! Já viu um assim?

Ela me pergunta

- Muitos…

- Eu não… A senhora tem do conserva?

- Oii… tem esse, mas num tá bão, tá duro, vê.

- Tem portância não, faço de um jeito que ele fica ótimo.

Ela ri e o olhar faísca na minha direção, mas elas não deixam conversar.

- Vai levar os dois?

- Isso, depois trago a receita a senhora vai adorar, ainda mais duro assim.

- Uai!! De vera?

De banho tomado desço esfomeado, chego na cozinha e o cheiro do rosbife, toma conta do lugar fico atiçado, salivando. Só então me dou conta do barulho na sala de estar – olho as horas e já são quase oito da noite.

Vou até a sala e me surpreendo com uma mesa arrumada e dois castiçais com velas vermelhas, não me lembro de ter isso em casa. Verinha arruma os talheres, o vestido agora é um azul claro, mais curto ainda, também alçadas, maquiada – ela fica mais provocante no salto alto na cor do vestido.

Boquiaberto, me vem à mente as palavras da Má: “… não esquece do seu remédio… as preliminares...”

- Tio!! E aí, tá gostando da surpresa?

Fala com as mãos cruzadas nas costas a balançar o vestido curto.

- Esqueci, esqueci meus remédios, já volto.

Vou na busca do comprimido, aproveito e troco a cueca numa sunga nova, Nunca usei pra Má e agora Vera, fico na aflição de não estragar tudo inda mais agora.

- Tô servindo, não vem?

- Tô indo.

Desço tentando parecer natural, mas eu mesmo percebo a respiração ofegante e o… o pau, aqui eu posso falar, teimando em ficar duro antes da hora. Agora além da mesa posta, há uma música ritmada que não conheço, gosto. Verinha acende a última vela, no centro da mesa uma vasilha com uma salada colorida, legumes e frutas variadas e engraçado - amendoins.

- Vai aproveita tá gostosa, já provei.

Sirvo, ainda envergonhado, meio assustado.

- Me serve.

Ela segura uma taça busco a garrafa de vinho.

- Não era o vinho para um jantar assim, mas foi o melhor que encontrei.

- Tá ótimo, gostei.

- Come, não esquece o molho é a ‘cereja do bolo’ aguça o paladar.

Espalho o molho sobre o que peguei na salada, é amarelo, apimentado, estranho, vou acostumando, saboreando o vinho, ao som de um solo de violino.

- Que música é essa?

- Um tango moderno comprei em Buenos Aires. Fiquei encantada.

- Diferente..., é... é tem o ritmo. Dancei muito com a sua tia, mais jovens.

- É muito sensual, ainda mais a dança... E a salada, gostou do molho?

- Boa, o molho é meio picante… parece que tem… não sei é diferente…

- Estimulante, realça a salada, dá um toque especial, não dá?

- É a tal salada peruana, de onde mesmo?

- Não, troquei, fiz outra pra ocasião.

- Ocasião!! Que ocasião?

Verinha ri debochada, os dentes brancos brilham na luz bruxuleante, os olhos faíscam, ela segura uma fatia do pepino lambuzada no tal molho. Morde, aprecia.

- É tailandesa, aprendi quando fui a Yala. Me serve mais…

Ela estica o copo, eu completo, ela continua...

- É uma salada afrodisíaca, com um toque especial, um segredo meu.

- Afrodisíaca?!!

Vera bebe num gole o que tem na taça, abre um sorriso obsceno, descarado...

- Não sei se devia... Você é meu tio. Gosto da tia Marta...

- Faz tudo isso e agora fica numa crise de consciência?

Ela fica sem argumento, mesmo assim o sorriso amplia, pega outra fatia e passa no tal molho. Percebo que vamos muito rápido, tento esfriar a conversa.

- E afinal... Qual o é ‘toque especial’, seu segredo?

Verinha me estende o pedaço de pepino que tem na mão, eu mordo, fico excitado, dentro das calças.

- Prova, tem cravo da índia, dedo de moça, creme de leite, açafrão e... Gotas.

- Gotas? Isso é uma pimenta?

Ela tosse rindo sem jeito...

- Não bobo, eu misturo tudo com um líquido especial, eu mesmo produzo, saiu de mim quando estava... Te homenageando... Digamos assim...

Ela passa a língua entre os beiços carnudos... Eu fico embasbacado, louco...

- Fez... Um molho com o seu...

- Bati uma pra você sim, tô doida pra... Cê sabe tio.

A boca seca, o queixo cai e o olhar... Explode.

- Sabe como foi que eu fiz... Lembra do pepino... O conserva...

Ela se delicia de como eu fico. Ri com uma certa vergonha, se recosta na cadeira, até abaixa um pouco e de repente o seu pé... Passeia na minha coxa, até me encontrar no meio, duro, preso dentro da calça. Já nem ouço a música só ouço a nossa respiração agitada.

- Enfiei bem no meio... Aaahhh!!! Ele foi ficando molhado... Uuhhhh. Entrando e saindo e eu pensando, meu Deus!!! Podia ser...

Aperto a planta do pé contra minha calçaMeu tio me comendo. ... Uuuíii... Delícia assim... Me alargando, arrombando, nunca fiz com um... Foi a primeira... Fiz pra você... Tio. Aahh!!

Movo a me excitar, bato uma punheta com a planta do seu pé, perco a vergonha, abro o zíper, busco o membro, liberto, aperto contra a maciez do pé...

- E porque não me chamou? Queria te ver... Provar...

- De certa forma tá provando...

Ela fala mostrando uma fatia untada no molho. Rimos juntos, a pica começa a molhar o pé da minha fogosa sobrinha, ... Marta passeia nos meus pensamentos, mas o desejo, a vontade e o tesão são mais fortes.

- Queria te ver... Fazendo... Você devia estar linda...

- Termina e eu faço... Mostro como fiz... Mas primeiro me lambuza com o seu creme...

Passo o pé com mais força, sinto os dedos, o contato com a pele fria me deixa ainda mais tenso, teso, vejo seu rosto tarado... Não demora aconteço, lanço... Jatos quentes, brancos, pinto seu pé, me limpo com ele. Ela ri orgulhosa, saboreando tudo.

- Sempre é bom ver alguém fazendo assim pra gente... Bomm... Será que consigo... Tô melecada... Aí... Cruzes!!! Que quantidade tio.

Ela usa uma colher e recolhe o que consegue, depois mistura o creme com o molho. Termina limpando o pé e lambendo os dedos da mão molhados de mim.

- Uunnhhh!!! Delícia, muito bom, encorpado. Vai realçar o molho...

Ela estala a língua lambendo a ponta dos dedos.

- Sua vez... Querida.

- Então... Sei lá... é muito íntimo, cê vai me achar uma...

- Vagabunda... Adoro quando Marta se faz de puta.

- A tia faz!! Puxa... Parece tão... Séria. Que vê então, quer?

Ela levanta, chega do meu lado entrega uma fatia de manga lambuzada no molho... Mordo, mastigo misturando os paladares. Ela desce e oferece a língua... Chupo, as línguas se agarram, enrolam, brigam por pedaços da manga. Verinha me lambe o céu da boca, a minha vai na garganta.

Minha mão entra por baixo do vestido curto, percebo a grandeza da lateral do seu corpo, chego a calcinha um fio acetinado, movo em direção as ancas e só encontro sua pele que vai ficando arrepiada na medida que os dedos avançam, encontro um triangulo mínimo que sequer lhe cobre a bunda, um detalhe mínimo.

Desgrudamos, ela me beija a ponta do nariz e se ergue afastando os cabelos ondulados, só então percebo um calor que vem do meio das pernas. Desço, tiro o tecido mínimo azulado que mal lhe cobre a intimidade, ela ajuda. Ergo o vestido, admiro a vagina desnuda, fico surpreso e frustrado - não há pelos, mesmo que mínimos – ela fica estranha, como se fosse uma criança uma menina.

- Gostou?

- Prefiro mais... Mais peluda.

- Cabeluda?

Ela ri envergonhada.

- Não!! Gosto de um tapete... Aqui por cima, assim fica estranho.

- É o que tem meu amor...

- Tá ótimo, então... Vai mostrar como fez com o pepino?

Verinha cobre a boca com os dedos das mãos, acanhada, o rosto fica vermelho.

- Fazer na sua frente... Tio? Olha só... Então...

Morde o beiço pensativa e ajeita o cabelo... Eu não dou tempo...

- Deixa, que que tem..., já me viu gozar porque essa vergonha.

- Tá bom, então... Vou buscar.

Vai na cozinha e eu mordo um pedaço de abacate misturado no tal molho, aproveito e como dos amendoins espalhados na salada. Ela volta, saltitante, ansiosa.

- O sofá, pode ser?

Espevitada corre a aumentar o tamanho do sofá retrátil, ajudo a reclinar o encosto – ela entrega o legume – é rugoso, mas é a grossura que se destaca nem tanto o comprimento. Ainda envergonhada ela brinca com um cacho do cabelo.

- Mostra, deixa eu ver.

Com um olhar faiscante ela assenta, recosta, quase deita – ajoelho a sua frente, uma visão especial, a vagina limpinha destaca ainda mais os lábios estufados, a testa empinada, Verinha se livra dos sapatos e apoia os pés na borda do sofá.

- Molha pra mim, fica mais fácil.

Difícil abocanhar o legume, salivo e cuspo, espalhando tudo – ela aponta a ponta grossa, abre os lábios e começa girando, torcendo, vai furando, ajudo segurando suas pernas abertas – Ela treme, geme, abrindo e fechando os olhos.

- Tá gostando... Foi assim Haa!! Aaah!! Fiz assim... Aíii... Doíiii tiooo...

A fala arrastada vai me deixando louco, sinto o cacete pulsando dentro das calças, desesperado busco, seguro espremo, fecho os olhos tentando me segurar... Não quero gozar, agora não.

- Que foi tio!!! Que foi?

- Nada... Nada querida... Já melhorei.

Aliviado, volto a prestar atenção na visão deslumbrante, rezando pra não vir antes... Ela afunda o cabo rugoso, move com facilidade a haste que vai ficando brilhante.

- Faz pra mim, faz aaannhh!!!

Seguro, movo girando e torcendo, ela vai ficando mais molhada o calor da xana cresce e o odor me entra pelas narinas fico com asco, tesão, desejo. Sinto a pressão das paredes das suas carnes, a tensão. Pressiono, alargo esse novo mundo – vejo a bucetinha piscar, engolindo o grosso legume.

- Aaahhh!! Põe mais... Por favor... Põe tudo... Me arromba tio... Oohhh!!!

Ela treme em estase, seguro seu tornozelo, forço o pepino quase todo – puxo e ele vem babado, cuspido dessa boca tarada que ela tem. Verinha treme, geme, nem sei quantas vezes num orgasmo. Começam a lhe sair jatos curtos, ela lança a tal água, o seu mel, pela bucetinha arrebitada, descontrolada.

- Faz assim não tio... Faz não com a sua sobrinha...

- Fudida da minha sobrinha... A putinha…

Falo sussurrando, adorando vê-la submissa assim.

- Oooohhh!!! Meu Deuuss!!! Deixa engolir teu cacete, as bolas.

Tenho o pau mais que babado, levanto, me livro das calças, da sunga, me desfaço da camisa branca – subo e ofereço o caralho pulsante a boca esganada. O contato com a língua, o sugar dessa louca varrida, tudo alucina.

Jeitosa ela ainda consegue mover o consolo verde que tem nas pernas. Agarro seus cabelos afundo, enfio todo, sinto o céu da boca chego na entrada da garganta. Verinha engasga, lágrimas escorrem dos seus olhos fechados. Mexo como se buceta fosse, ela crava as unhas na bunda, a dor me alucina. A porra escorre pela garganta.

O cacete sai, e a pervertida engole as bolas numa chupada maravilhosa, os jatos saem cuspidos, cumpridos, é minha vez de tremer num terremoto – lambuzo seus cabelos, a testa, gotas ainda respigam na bochecha. Ela termina saboreando a última gota na cabeça vermelha, depois beija, um beijo doce, íntimo, cúmplice.

- Delícia..., melhor, melhor que imaginava. Nunca comi uma sobrinha...

- Ainda não comeu...

- Verdade, mas falta pouco.

- Foi só a entrada, tem muito mais.

Deito sobre ela, abraço aquele corpaço incrível. Sinto os seios, nem sei como eles são ela ainda está dentro do vestido azul, arfante, cansada, suada.

- Então... Ainda tem o rosbife, não tá com fome?

- Você é o prato principal, minha querida.

- Sei… é pra ser um elogio é, tio??…

- Mais que um elogio.

Beijamos, um beijo curto, um encostar de lábios.

- Descansa, depois a gente come, ele e você...

- Seu bobo... Precisa dizer assim?

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Comentários

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Delicia de conto.. excitante.. esperando a continuação "!!!! jorgecarvalho54@bol.com.br

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